Nasci e fui registrado Celso, mas na minha intimidade feminina tremo de emoção quando me chamam de Aline. Cresci num ambiente rural; na colônia, como a gente diz lá no Sul. Ver porco fodendo porca, touro montando em vaca, bode comendo ovelha, cabrito traçando cabrita, garanhão metendo com égua, galo arrepiando galinha era para os outros meninos a coisa mais natural do mundo, e meus primos e amigos se imaginavam e se sentiam os machos da espécie. Apenas eu contemplava as trepadas dos bichos com uma emoção muito diferente, me vendo sempre como a fêmea da espécie. Na minha cabeça, era divina a sensação de me sentir a parte que estava sendo montada. Quando havia fêmeas no cio, especialmente porcas, eu me isolava dos outros meninos e assistia extasiada à cópula daqueles animais. Fechava os olhos e me sentia a porca que o cachaço enrabava demoradamente, babando no pescoço dela e enchendo seu útero de sêmen. Ah, como era emocionante me sentir penetrada pelo pau em forma de trado daquele porco. Minhas pernas chegavam a ficar bambas, como se de fato na vida real eu tivesse sido montada pelo macho cuja foda eu assistia. Veio a adolescência e nada mudava; pelo contrário, acentuava-se em mim o desejo de ser a fêmea, a parte passiva, aquela que sempre era montada. Bastava ver os machos das espécies mandando brasa na boceta das fêmeas, para eu me isolar em meu universo espiritual feminino. Nunca eu havia falado deste sentimento estranho para ninguém, nem para meus pais, até que aos 17 anos e há três amando em segredo um primo que tocava violão e tinha uma voz maravilhosa, me enchi de coragem e ao estarmos nós dois vendo o cavalo foder a égua, disse-lhe que toda a vontade do mundo que me dominava naquele instante era eu ser a égua, desde que ele fosse o garanhão. Falei-lhe que tudo o que mais queria da vida era ser a sua fêmea, mas como eu não tinha uma boceta para oferecer a ele, isso jamais passaria da vontade. Maldita vontade que não correspondia ao meu sexo biológico! Alguns anos de idade à minha frente, meu amado primo Fernando mostrou-se bastante interessado no papo-cabeça que eu havia engatado. Quis saber detalhes de como eu me sentia em relação a ele, porquê desejava que ele fosse meu macho e ainda por cima lamentava não ter uma boceta para lhe dar. Chegaram enfim, o momento de abrir meu coração a ele, compartilhar meus sentimentos com aquele ser tão especial para mim. E quase em pranto contei-lhe todos os meus valores de fêmea, minhas angústias, minhas dúvidas, meus medos e meu quase incontido desejo de sempre ser a parte passiva da espécie. Ele entendeu todo o meu drama, também demonstrando emoção. Nos abraçamos forte e demoradamente, eu aconchegada em seu peito, sentindo sua virilidade atiçada e mal disfarçada. Lamentei então com lamentos ainda mais sentidos, não poder lhe oferecer uma genitália feminina. Num repente, ele me afastou um pouco de si e falou: não vamos nos desesperar, porque há outras maneiras de eu ser o seu macho e você a minha fêmea, basta a gente exercitar nossa criatividade. Puxa vida, aquilo me grilou e me encheu ainda mais de dúvidas, por não ter compreendido de imediato o que ele quisera dizer e o que planejava fazer comigo, já que bastava ele pedir que baixasse a calça, e eu lhe daria meu botãozinho na mesma hora, com o maior tesão do mundo. Aliás, já que eu não tinha boceta para dar a ele, o negócio então era gozar sua penetração no meu cuzinho. Ali, naquele instante, tudo o que eu queria de fato era só e tão somente que ele me transformasse na sua fêmea, do jeito que fosse possível. Mas a ideia dele, se na essência era a mesma minha, no formato era um pouco diferente. Não longe de onde nos encontrávamos naquela hora havia um vistoso capão de mato. Sem rodeios, ele me convidou para nos embrenharmos lá, onde certamente ninguém nos molestaria. Obedeci feito uma dócil potranca encantada com seu garanhão, e segui ao lado dele imaginando emocionada no que aquilo tudo iria dar. Ele pôs seu braço na minha cintura e seguimos abraçados para o meio da vegetação alta. Seu pau estava a mil, levantando a frente da calça numa visão que me excitava e ao mesmo tempo me atormentava, pois só na alma é que eu me via com uma boceta, que gulosamente poderia eu abrir inteira para o meu macho. E tudo agora estava prestes a acontecer de outra forma. Seria o grande momento da minha vida, ou só serviria para acabar com meus lindos sonhos de fêmea? Deitamo-nos debaixo de uma frondosa árvore; ele me mandou fechar os olhos e imaginar que minha boceta era real, que sempre estivera ali, no meio das minhas pernas. Obedeci. Ato contínuo, meu primo me tirou a calça e a cueca. Livrou-me também da camisa, sempre falando para eu continuar de olhos fechados sonhando que de fato era uma fêmea e que estava para ser gostosamente montada por um macho da espécie. Fernando também ficou pelado e e deitou-se em cima de mim, barriga na barriga, e ali mesmo me abraçou amavelmente, rolando seu mastro avantajado entre minhas coxas, dando estocadas ritmadas até onde seu pau conseguia avançar entre elas, que eu apertava ferozmente para ter e proporcionar ao meu amado algum prazer. De repente, ele fortaleceu o abraço quase me sufocando, e então senti seu pau engrossar ainda mais, tremer intensamente e numa só golfada inundar minhas coxas de porra. Fui ao Paraíso naquele instante. Agarrei-me no pescoço dele e beijei intensamente o seu rosto. Ficamos juntinhos por algum tempo, extasiados, quando percebi que seu pau tinha endurecido de novo, e ele então, cuidadosamente me virou de barriga para baixo, empinou minha bunda e com todo o carinho do mundo aproveitou que seu mastro estava ainda lubrificado do gozo que tivera não fazia tempo, e empurrou para dentro do meu cuzinho. Gemi um pouco, fiz uma ceninha, ameacei chorar, mas meu amado primo sabia que era apenas charminho, coisa de mulherzinha, e então me possuiu ali no meio daquele capão de mato da maneira mais intensa possível. Com cuidado, afeto e jeito, ele botou toda aquela sua extensão deliciosa dentro de mim. Naquele instante, mesmo não tendo uma tequinha para dar ao meu amado primo, me senti verdadeiramente sua fêmea, sua gata manhosa, sua mulher de verdade. E assim continuamos por mais cinco felizes anos. Morei com ele quase todo este tempo, com a parentada imaginando que cada um de nós dois dormia no seu próprio quarto... Nada mais falso que isso, porque eu era a fêmea e ele o macho da casa. Quem me montava gostoso era ele, porque tudo o que eu sempre quis na vida era ser montada; era receber o pau do meu macho, primeiro nas coxas e depois no regaço do cuzinho. Eu e meu primo só deixamos de ser macho e fêmea um do outro, quando ele decidiu constituir família pelo casamento. A mãe de seus filhos é pessoa bem querida, mas confesso que tenho ciúme dela. Muito ciúme. E sempre que outro macho me enraba, fecho os olhos e sinto como se fosse meu primo querido fazendo de mim a sua mulherzinha. Me sinto nas nuvens quando lembro que Fernando foi meu primeiro homem, e que foi com ele que aprendi a sentir o que é convier com um homem de verdade, com virtudes e defeitos, claro, mas que soube fazer de mim adorável fêmea bem realizada. E juro que apesar do tempo que passou, bastaria hoje ele estalar os dedos e imediatamente eu me posicionaria para ser montada de novo por aquele homem lindo, carinhoso e tão amável na cama!
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