Tão logo eu e Sarita, minha namorada atual, nos tornamos íntimos, falei a ela da minha bissexualidade. Não escondi nada, absolutamente nada, sobre meu tesão por bocetas e por caralhos, mais ou menos em proporções iguais. Confessei, por verdadeiro, que sou assim e assim ela deveria me aceitar, se quisesse. Deixei-lhe claro que as mulheres são minhas amas e os homens meus senhores. Sou escravo dos desejos de ambos os gêneros. Amo ser submisso, respeitadas as medidas, tanto a elas como a eles. Ela aceitou ficar comigo e hoje vivermos juntos grandes emoções. Um tanto enfastiados do “feijão com arroz”, eu e Sarita decidimos certo dia sair à caça de um macho disposto a me traçar na sua presença. Ela deixou logo claro que participaria da suruba apenas como observadora, para mais tarde apimentarmos nossas trepadas ao lembrar dos detalhes de minhas transas homossexuais. Foi dela a ideia de darmos em cima do namorado da sua amiga Eliane, que ela sabia gostar também de comer um cuzinho de homem. Avisou-me que iria tratar tudo com ele e depois convidá-lo para jantarmos juntos na noite daquele sábado, caso ele já não tivesse assumido compromisso com Tânia Jacob, o namorado da amiga de Sarita topou a janta lá em casa, mesmo ainda não sendo eu e ele conhecidos pessoais um do outro. O jantar foi animadíssimo. O vinho rolou solto e abrimos o jogo com nosso convidado, que ficou feliz da vida e prometeu não decepcionar. Depois da sobremesa, do licor digestivo e de um bom papo, Sarita propôs que fôssemos os três ver televisão no quarto. Convite feito, convite aceito. Minha namorada tomou a dianteira, acendeu a luz do quarto e determinou: “todo mundo pelado, inclusive eu”! Ordem dada, ordem obedecida. Livramo-nos da indumentária e nos enfiamos nus debaixo da coberta. Jacob tinha uma ferramenta de bom tamanho, e eu deitei já pousando minha mão direita nela. Prontamente, ela reagiu. Esquentou e enrijeceu. Cai de boca naquela coisa linda e quase enlouqueci o Jacob. Sarita se deliciava em nos assistir naquele momento tão íntimo. E foi ela que lubrificou meu rabo, vestiu a camisinha no sarrafo do Jacob e conduziu-o, delicadamente, até a porta de entrada. Jacob apenas teve o “trabalho” de enfiar a vara dentro de mim, com capricho e sensível experiência na arte de faturar uma bundinha. Meus gemidos eram de puro prazer, com ele bombando meu traseiro de modo ritmado. Sarita olhava aquela cena em êxtase, sorrindo e se mijando de tesão. Jacob engatado em mim, por trás, fez menção de me masturbar, mas foi interrompido pelo resmungo da moça pedindo-lhe que não fizesse aquilo, pois me queria “inteiro” para foder com ela, tão logo o Jacob desmontasse de mim. E foi o que aconteceu. Jacob ejaculou fartamente dentro de mim, estufando e aquecendo a camisinha, esperou mais um pouco e seu volumoso mastro saiu espontaneamente do meu rego. Fomos rapidamente ao banho e, no retorno vi Sarita, peladinha e pronta para ser devidamente satisfeita. Amassadas, beijos, lambidas e então, com Jacob do nosso lado e a tudo assistindo, enfiei meu pau na racha da gostosona fazendo ela se contorcer, encolher-se e soltar gritinhos de prazer com meu pau entrando e saindo daquela grutinha deliciosa do meio de suas pernas. Dei o merecido trato na danadinha, até ela se contorcer e se esbaldar em ruidoso orgasmo. E assim passamos aquela noite todos, com Jacob trepando em mim mais duas vezes e eu encaçapando Sarita outras tantas. Posso afirmar, agora, que de lá para cá tenho uma namorada e um namorado, que na frente e no verso dão conta do meu tesão ao menos duas vezes por semana, e do fogo dela e dele, também estou me empenhando ao máximo para dar conta.
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