Ai, ai, ui, ui, ui!!!! Tarado, assim você acaba comigo. Uiiiiii, vou gozar... Ahhhhhh, maluco da minha vida... Ai, ai, ai.... Me beije, me beije, gostosoooooo... Os gemidos, gritos e suspiros de orgasmo prolongado eram da minha mulher, no nosso quarto. Mas o tarado, maluco, gostosão debaixo do qual ela estava se acabando não era eu, porque naquela hora eu estava na sala da minha casa me deliciando em ouvir aquela fogosa gritaria. E se não era eu, com quem era então que minha mulher fodia, gozava, berrava, urrava, gritava e gemia de prazer? Ora, com o cara que eu próprio aceitei que me fizesse de corno manso, porque corno xucro eu sei que sou desde que me casei com a Estela. Mas, calma, também já botei muito chifre nela durante estes oito anos que estamos juntos. É o seguinte: liberais ao extremo, desde nossa primeira relação sexual, que foi uma delícia para ambos, combinamos que nenhum dos dois exigiria exclusividade do outro na cama. Se pintasse a fidelidade absoluta, daqui ou dali, tudo bem, só que em acontecendo isso, automaticamente eu e ela teríamos que ser de todo fiéis um com o outro. Não pintou, de modo que como eu sei das minhas puladas de cerca, ela também sabe das suas. Mas até o episódio com o qual abri esta narrativa, real, sempre fiz o possível para Estela não saber com quem eu trepava fora do casamento, e ela, do mesmo modo, sempre procurou me deixar no escuro a respeito de seus engates. Juntos na cama, entretanto, eu e ela esquecemos tudo o mais e nos realizamos plenamente. Adoramos transar um com o outro. Mas só quando estamos juntos. E nem sempre dormimos sob o mesmo teto. Só que chegou um momento em que estávamos nos cansando de um saber que o outro tinha, sim, parceiros sexuais fora do casamento, mas que nenhum de nós dizia algo mais sobre nossas transas extras. Um dia, tomei a iniciativa e disse à Estela que gostaria muito de vê-la dando a buceta para um de seus “casos” extraconjugais; que isso muito haveria de me excitar e, provavelmente, até melhoraria meu desempenho com ela na cama. O diabo é que apesar de toda sua liberalidade em assuntos de sexo, Estela me falou que se sentia bloqueada, perdia o tesão quando uma terceira pessoa estava no ambiente em que ela trepava com alguém. Disse-me que podia dar a buceta para muitos homens, porém, um só por vez. Combinamos então que ela marcaria o encontro com um de seus machos de fora do casamento em nossa própria casa; que eu me esconderia em algum cômodo afastado e só viria para a sala quando percebesse que ela se fechara em nosso quarto com o amante. E foi o que fiz. Esperei ouvir o barulho da chave na porta do quarto fechando ela por dentro e só então vim para mais perto, onde havia condições de a tudo escutar e mesmo não vendo com os olhos, imaginar como as coisas estavam acontecendo em minha própria cama, com minha própria mulher, mas com outro homem desfrutando daquela bucetinha deliciosa e lutando contra o fogo de uma fêmea quase insaciável. A cada novo sussurro, gemido, gritinho da Estela, mais eu me extasiava em pensar no que estaria acontecendo entre aquelas quatro paredes. Nenhuma dúvida que ela estava dando uma sova de buceta no sujeito cuja cara eu não podia ver. Mas era também perceptível que seu intrigante macho da hora tinha uma pegada incomum, além de um apreciável mastro, visto que a todo o tempo eu ouvia a Estela sussurrar: “põe mais, mais, até me arrebentar os ovários, meu pauzudo gostoso”... E como ela sabia que eu estava na sala, ouvindo tudo, certamente ainda exagerava um bocado nas suas manifestações sexuais. O fato posto, contudo, é que todos os barulhos e as algazarras entre aqueles dois amantes enlouquecido de prazer, me levaram a concluir que Estela teve bem uma meia-dúzia de ruidosos orgasmos, enquanto o macho que lutava contra o seu fogo deve ter ejaculado bem umas três porradas. Que saúde, meus amigos e minhas amigas. Mas como também o que é bom uma hora acaba, já no finalzinho da tarde ouvi a Estela batendo três vezes com as costas da mão na porta do nosso guarda-roupas. Era a senha que tínhamos combinado para então eu voltar ao cômodo afastado da casa, enquanto ela despedia seu macho extra pela porta da frente do sobrado onde morávamos. Olhei de cima e vi só mais ou menos a figura do sujeito que um pouco antes havia me transformado em corno manso. Estela veio correndo para onde eu estava e me beijou como poucas vezes beijara, convidando para que fôssemos nós dois, agora, para a cama. Só me deu tempo de dizer: “mas tu estás louca, mulher, quer foder mais ainda hoje?” Mal consegui terminar a frase e já estava ela me levando pela mão para nossa cama. Pediu licença, foi ao banheiro, higienizou-se, perfumou-se e voltou pelada para a cama, comigo. Era tudo o que o diabo queria, porque de tanto ouvir as manifestações dela com o macho anterior, eu estava em ponto de bala. Fizemos na cama tudo o que nos deu vontade, e ela teve pique ainda para alguns outros orgasmos, quase me levando a pedir arrego. Já um tanto refeitos de nossas loucuras sexuais, combinamos que a próxima aventura será eu trazer uma de minhas gatas extras para nossa casa. Como não tenho nenhum bloqueio sobre a Estela estar presente, assistindo a tudo, no visual, deixei ela à vontade para escolher se fica no quarto ou se faz exatamente como eu fiz quando ela se trancou no nosso quarto para foder com outro homem. Quando isto acontecer, volto e conto tudo para vocês. Combinado?
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