Será que eu aguento um mastro desse tamanho? Foi minha indagação quando apalpei o meio das pernas do rapaz com quem eu já me correspondia pela internet há vários meses, em nosso primeiro encontro pessoal. Ele sorriu e disse: “aguenta, sim, com jeito e com bastante gel lubrificante, vou te fazer chegar às nuvens num piscar de olhos”. Sábia observação do garoto. Tranquilizadora também no sentido em que senti sua firmeza e sua provável experiência no “assunto”. Eu conheci Renato, ainda com seu nome fictício, claro, em um site de relacionamento no qual me cadastrei. Desde nosso primeiro bate-papo, além de percebê-lo inteligente, centrado e interessante, intui que não se tratava de simples curioso tentando se passar por homem de verdade. Parecia mesmo ser detentor de um caráter nobre e ciente do que significava uma relação homossexual. Ainda apenas de maneira virtual, fomos nos tornando íntimos e fazendo confidências um para o outro. Quando chegou o momento de nos encontrarmos pela primeira vez, sob intensa emoção, é verdade, a confiança recíproca já se estabelecera. Parecia estar tudo pronto para termos também nossa primeira experiência sexual conjunta. Havia ficado claro anteriormente, na troca de impressões eletrônicas, que não faríamos cobranças um ao outro, não forçaríamos exclusividade, não haveria dinheiro e muito menos drogas em nosso relacionamento. Apenas o prazer possível no sexo entre dois homens. Aliás, no meu caso apenas o corpo de homem, porque minha psique tem muito mais de feminino do que de masculino. Bem novinho ainda, pude perceber-me muito mais uma porção passiva do que ativa. Por anos a fio, só aceitei dormir com um vestido da minha irmã ou com algum dos pijamas dela. Á época, minha grande inveja era a de não ter uma buceta como ela tinha. Mas isto eu já contei anteriormente. Renato veio ao meu encontro, sim, decidido a me enrabar. Afinal de contas, era para chegar a isso mesmo que vínhamos conversando pela internet. Não havia mais o que tergiversar ou adiar. Era irmos para um lugar apropriado e esquecermos o restante do mundo. Foi isso que aconteceu. Fomos a um motel, alugamos uma boa suíte e nos enfurnamos nela. Tiramos nossas roupas, abrimos um bom espumante e brindamos aquele nosso primeiro encontro físico. Sem pressa alguma, nos tocamos, acariciamos e nos curtimos muito. Vendo aquele homem excitado ao meu lado, me tocando, acariciando, beijando e sussurrando palavras meigas em meu ouvido, pude outra vez curtir de verdade a mulher que vive em mim desde o ventre materno. Tudo o que eu mais queria naquele momento era ter uma bucetinha para dar ao meu empolgante companheiro. Mas nem eu tinha uma para lhe dar, e nem ele tampouco tinha vindo ao encontro de uma genitália feminina. Éramos cada um o que o físico mostrava. Seu mastro, desde quando começamos a conversar, antes ainda do quarto de motel, estava pronto para penetrar o meu cuzinho com sabedoria e conhecimento de causa. Disto eu não guardava mais nenhuma dúvida. Antes de nos deliciarmos com o sexo praticado, Renato falou-me muito de si; Não escondeu que era casado, que tinha filhos pequenos e que sua esposa desconhecia de todo sua bissexualidade. Deixei-lhe claro que se não quisesse falar de sua vida familiar, eu não lhe cobraria absolutamente nada. O que me interessava era ele ser um homem de caráter, íntegro, esclarecido e consciente do que estava buscando em mim. Foi então que ele me abraçou com força, deitou-me na cama, de barriga para cima, e veio sobre mim como se estivesse para iniciar um papai-mamãe com uma mulher. Lubrificou seu mastro, colocou-o entre minhas coxas de pediu-me que apertasse bem seu maravilhoso mastro. Obedeci fielmente, fechei os olhos e pude mais uma vez me sentir a mais realizada de todas as fêmeas da espécie. Estar nas nuvens, com certeza era pouco para aquela ocasião. Ter um pau avantajado e quente roçando suavemente minha genitália, entrando e saindo do vão de minhas coxas com carinho e dedicação, era tudo de bom que mais eu poderia esperar daquele momento. Senti, sim, uma enorme vontade de ter Renato dentro de mim. Pedi-lhe então que lubrificasse fartamente meu botãozinho, que engraxasse bem o seu mastro e que me cobrisse inteiro com o seu lindo corpo. Tomei a melhor posição, empinei o traseiro e imediatamente senti a pontinha daquele delicioso pinto forçando a entrada do meu cuzinho. Assim que Renato sentiu firmeza em mim, quando comecei a forçar meu traseiro contra o púbis dele, numa ligeira estocada encheu-me as entranhas com o seu vigoroso membro. Confesso que já tive alguns outros homens dentro de mim, mas Renato me parecia mais especialista na “arte” do que todos os meus machos anteriores. Enquanto ele me comia maravilhosamente bem, eu me masturbava e me sentia uma verdadeira fêmea coberta pelo macho da espécie. Explodimos juntos em gozo e selamos ali nosso primeiro encontro sexual. Durante as horas em que Renato permaneceu comigo no motel, fodemos ainda outras duas vezes. Uma foda melhor que a outra. Meu cuzinho suportou muito bem aquele vigoroso mastro, exatamente como Renato me dissera quando toquei seu sexo pela primeira vez. Já nos deitamos juntos de novo em outras três ocasiões, sempre obedecendo a disponibilidade e o desejo mútuo de gozarmos juntos as delícias do sexo entre dois corpos masculinos. Nem eu cobro exclusividade dele, e muito menos ele de mim. Apenas nos encontramos e nos gratificamos na cama quando é possível. Sei que ele não está fechado para outras amizades sexuais, assim como eu também não. Desde que seja com homens do bem, nobres de caráter, esclarecidos e honestos, estou sempre aberto para novos conhecimentos e novas experiências. Sou uma fêmea sem genitália feminina, e que por isso adora dar o seu cuzinho para quem gosta de um deles...
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