Acredito piamente que cada um de nós nasce com certas tendências e que mesmo que se lute contra elas, jamais se conseguirá vencê-las. Por exemplo: nasci de pais socialmente bem posicionados, com alto nível de escolaridade e perfeitamente integrados com o universo ao seu redor. Tenho uma irmã quatro anos mais velha que eu. Ou seja, crescemos nem tão próximos e nem tão distantes no tempo, um do outro. Por volta dos cinco anos, senti em mim um desejo incontrolável de também ser uma menina. Meu equipamento sexual masculino me entristecia, incomodava e constrangia. Tudo o que eu mais queria na vida era ser como minha irmã: ter buceta e não pênis. Eu vivia pedindo a ela que me mostrasse o seu pipi. Era uma visão encantadora, divina, que me levava a imaginar-me tal e qual. Sempre que possível, sem ser visto eu passava a mão num vestido ou numa saia da minha irmã e diante do espelho vestia em mim. Puro êxtase, pois mesmo sendo uma criança de cinco anos, alguma coisa dentro de mim me arrepiava inteira. Eu ainda não entendia praticamente nada de sexo, e mesmo assim uma vibração feminil tomava conta de mim. Meus pais pareciam perceber que havia algo estranho com o machinho deles, mas como eu era ainda uma criancinha decerto atribuíam aquele comportamento a coisas da idade. Meu pai fazia toda a questão do mundo que eu andasse bastante com ele, assistisse a programas de luta-livre na televisão, enfim, que me comportasse como um macho da espécie. Eu até que tentava, mas o círculo vicioso da feminilidade me cercava, me prendia e parecia dizer-me sempre que eu não era o que aparentava ser, e pronto. Cresci assim, assim passei pela adolescência e assim me tornei adulto. Um sofrimento danado, fingimentos, fazer-de-conta e assim por diante. Nenhum interesse erótico por meninas, e todos os interesses reprimidos por meninos. Quando via casais de bichos transando, aflorava-me um desejo incontido de ser a fêmea sendo coberta, nunca o macho que cobria. Aos 17 anos, numa tarde de domingo, a sós com um primo da mesma idade, deitamos juntos no sofá da sala da minha casa para ver um filme na televisão. Foi a oportunidade que eu queria da vida, de modo que fiz tudo para que ele ficasse atrás de mim. Deitei-me em sua frente e encostei minha bunda no seu cacete, que prontamente reagiu, levando meu primo a tentar disfarçar o acontecido e a querer se afastar para onde não havia mais espaço. Não resisti, baixei minha calça, abri a braguilha da calça dele e botei aquele mastro quente entre minhas coxas, gemendo e implorando que ficássemos naquela posição. Assim se fez, e praticamente passamos o filme inteiro num jeito tão delicioso para mim. Duas vezes ele me lambuzou as coxas com sua porra quente. Em me limpava e puxava de novo seu pau para o meio de minhas pernas. Quando o filme acabou, implorei que ele me agarrasse e enfiasse o seu mastro no meu cuzinho. Eu queria ter uma buceta só para ele, mas como não tinha, então que ele me comesse a bundinha. Lembrei também que meu pai lubrificava a alça da sua espingarda de tiro esportivo com vaselina, e que em certo lugar havia um tubo quase cheio. Passei a mão nele, lubrifiquei bem o cacete do meu primo, passei bastante no meu botãozinho e então puxei ele de vez para cima de mim. Tomamos a melhor posição e, devagarinho, ele foi enfiando aquela maravilha para dentro do meu rego. Parecia tudo um sonho, um maravilhoso sonho do qual eu gostaria de não acordar nunca mais. Meu primo me bombava, socava suas batatas na minha bunda e urrava de tesão, quando, num jato só, me encheu o rabinho com sua porra farta. Fomos ao banheiro, nos lavamos, vestimos as roupas e voltamos para a sala como se nada tivesse acontecido, até porque já estava na hora de meus pais retornarem. Mais tarde, já noite, quando o Nico, meu primo em questão, abriu a porta para voltar para a sua casa, no quarteirão seguinte ano nosso, sai com ele para o jardim, fechando a porta às nossas costas. Ele então me pegou e me apertou com força contra o seu corpo, deu-me um beijo no rosto e disse que dali em diante, se desse no jeito, ele estaria disposto a trepar comigo todos os dias. Combinamos que os encontros seriam marcados pelo telefone, e que manteríamos o assunto absolutamente em nossa alçada. Entre o sério e a brincadeira, ele me recomendou: “olhe bem, minha cadela, preste atenção no que te digo, se você der para outro macho eu lhe dou uma baita surra”. Mal ele concluiu a frase, eu pulei no seu pescoço e meti minha boca na sua boca, num beijo apaixonado e molhado. Por seis anos seguidos, eu e o Nico não perdemos uma oportunidade sequer de ficarmos a sós para ele me comer o cuzinho com toda a tesão de jovem, e eu de me deliciar com aquele mastro quente dentro de mim. Nossos encontros, contudo, começaram a escassear quando ele arrumou namoro com uma moça, pois queria casar-se e ter filhos. Foi dolorido para mim, mas eu sabia que não seria justo tentar impedir ele de ser feliz com uma mulher. Afinal de contas eu não tinha um útero onde ele pudesse gerar sua descendência, e isto era tudo o que meu primo queria. Claro que ele ainda me comeu por algumas maravilhosas vezes, inclusive várias delas já depois de seu casamento com a Jacira, do qual fui uma de suas testemunhas. Mais alguns anos e meu primo, a mulher e o filhinho deles mudaram-se para outro Estado, não sem que antes ele tivesse achado um jeito para me dar uma última e monumental enrabada. Foi a nossa despedida. Fizemos tudo para ela ser alegre e gostosa. Isolados num motel, fodemos praticamente um dia inteiro, Depois dele, claro, parti para outras conquistas e para encontros eventuais, sempre tomando um cuidado que nunca precisei ter com meu primo: o de exigir do parceiro o uso da camisinha. Hoje em dia, mesmo sem parceria fixa, quando surge uma oportunidade de estar com um homem distinto, de bons propósitos, que tenha gosto por uma bundinha, me entrego totalmente a ele e continuo me sentindo mulher. Adoro, mas adoro mesmo, é tudo de bom na cama, quando meu parceiro me trata como a sua mulherzinha, porque estar perto de um macho pelado é o que mais me realiza na vida. Tenho adoração por homens bem educados, discretos, cavalheiros, refinados, que ao mesmo tempo tenham boa pegada, que saibam gozar da fêmea absolutamente dócil e passiva que sou, sempre submissa ao seu macho.
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