Jorge dá para os dois

Jorge estava andando a esmo naquela rua quase deserta da cidade para onde havia se mudado há pouco para cumprir compromisso profissional, quando percebeu que dois homens o seguiam, dando pinta que desejavam falar com ele. Ou então praticar um assalto, como também lhe passou pela cabeça. Ele apressou o passo, para tentar afastar-se daquela rua. Os dois homens também aceleraram suas passadas. Jorge, sentindo-se encurralado, decidiu enfrentar a situação. Reduziu seu andar e perguntou o que eles queriam dele. Quase a uma só voz, disseram apenas querer conversar com ele. Pediram-lhe que não tivesse medo, porque eles vinham em paz. Sentemo-nos na calçada e você logo vai saber a fim do que estamos, disse um deles para Jorge. Sentaram na calçada, os três. Jorge no meio. Pronto, vamos aos fatos então, disse Jorge. O mais alto e bonito deles não se fez de arrogado, pegou em sua mão e abriu o jogo dizendo que haviam gostado do seu jeito de caminhar, que ele uma bunda bonita e eles queriam saber se Jorge estava a fim de machos naquela noite. Sem perder a estribeira, Jorge pediu-lhe que fosse mais claro, pois ele tinha certeza que não havia feito nada conscientemente para provocar os instintos sexuais da dupla. O bonitão informou então que homem sozinho andando naquela rua, de noite, procurava sexo com outros homens. Então era isso? Jorge explicou ser novo na cidade e não conhecer esse detalhe. O diabo é que aquele papo deixou ele um tanto excitado. Seu cuzinho piscou e ele sentiu uma vontade danada de transar com os dois desconhecidos. Até aquela noite, Jorge nunca havia dado o cu para ninguém. Mas não era por falta de vontade, porque desde a adolescência havia percebido que gostava de mulheres e de homens mais ou menos na mesma medida. Agora, aos 22 anos e com vida independente, então por que não experimentar o “outro jeito” de foder, pensou consigo mesmo. O bonitão mais alto se apresentou como Fernando. E seu colega se chamava Geraldo. Eles costumavam frequentar a rua deserta, de noite, em busca de parceiros sexuais. E grudaram logo nele por que? Perguntou-lhes Jorge. - Ora cara, eu já falei antes, mas posso repetir: o teu jeito de andar e a tua bunda arrebitada nos despertaram o tesão. Então vocês gostaram da minha bunda e querem me comer, falou Jorge? Fernando retrucou: Ah, garoto, agora sim. Parabéns, finalmente você descobriu nossa intenção. Jorge arrematou: E onde vocês querem me levar para transar? Vocês querem fazer um programa a três? - Adivinhão, disse finalmente o mais baixinho deles. Resoluto e decidido, Jorge deixou de se fazer de desentendido e lascou: EU TOPO! Topas o que, por exemplo, falou Fernando, encostando seu pau já duro em Jorge, que se arrepiou todo e quase melando a cueca, gemeu: Por primeiro, quero dar minha bundinha para você, pauzudo gosto, e depois para o Geraldo, se ele também quiser me comer. - Aí, garoto, agora eu vi vantagem; agora a conversa endireitou, reagiu Fernando. Vamos então até a minha casa. Moro sozinho e lá em casa ficaremos numa legal. Sim, e onde é a sua casa, vamos a pé, sussurrou Jorge? Não, querido não precisamos ir a pé, porque meu carro está logo ali, depois daquela esquina. Chegaram ao carro, Fernando deu a chave para o Geraldo dirigir e convidou Jorge a sentar com ele no banco de trás. Ou melhor: sentar-se no colo dele. Ele já estava com o volumoso cacete em ponto de bala. Jorge sentou-se delicadamente em cima do caralho do Fernando e imediatamente sentiu um calor arrepiante percorrer-lhe a espinha. Seu cuzinho estava adorando aquele cacete quente na portinha e, obviamente, seu pauzinho, a meio mastro, sustentava o tesão de levar uma boa tacada no rego. Chegaram. Fernando praticamente carregou Jorge no colo para a sala da casa dele. Geraldo chegou em seguida. Os dois tiraram primeiro as roupas de Jorge e depois também se pelaram. Seus caralhos praticamente regulavam de tamanho e estavam duros como o aço. Jorge sentou-se na borda da cama e pediu que vestissem seus mastros e, em pé, tomassem posição de serem chupados, lambidos e punhetados. Uma verdadeira suruba. Fernando, o mais desinibido da dupla, passou a mão no tubo de gel lubrificante, com o qual untou seu precioso taco e também o cuzinho do Jorge. Feito isto, Jorge, pela primeira vez na vida, levou um pau quente no rego. Devagarinho e com jeito, Fernando agasalhou sua ferramenta e passou a estocar com energia, segurando forte suas nádegas e pressionando elas contra a genitália dele, em brasa. Jorge derreteu-se todo, cochichando para Fernando: Que delícia. Que bom. Se eu soubesse que levar pau no cu era tão gostoso, juro que teria procurado por isto há mais tempo. E ressalve-se que no caso em questão ele nem estivera procurando especificamente por um pau. Foi o acaso que trouxe aquela coisa gostosa para dentro dele Fernando fodeu Jorge à vontade, até encher a camisinha com a porra que ele sentiu aquecer seu reto. E assim que Fernando desmontou do Jorge, Geraldo veio e lhe enrabou com vontade. Ou seja: em ato contínuo, Jorge levou duas taquaradas no rabo, que lhe fizeram subir às estrelas. Transaram ainda mais algumas vezes naquela noite, quando então os dois machos, saciados, levaram Jorge para casa. Na despedida, forneceram-se mutuamente os números dos telefones, e de lá para cá não estão mais saindo a esmo para buscar parceiros naquela rua deserta e sombria. Agora, marcam encontros pelo celular no apartamento do Jorge, na casa do Fernando e no sítio do Geraldo. Viraram amentes. Jorge dá, Fernando e Geraldo comem. Os três estão plenamente satisfeitos com a vida que levam...



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico biancolivio

Nome do conto:
Jorge dá para os dois

Codigo do conto:
88154

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2016

Quant.de Votos:
10

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