Dei para o xerife no primeiro dia de cadeia.

Quando adolescente, eu intercalava fases de profundo interesse sexual por meninas com fases que pareciam querer jogar-me nos braços dos outros meninos. Claro que naquela altura da vida as coisas aconteciam apenas na minha cabeça, de modo que a ausência de experiências físicas, concretas, não me permitia ainda uma melhor definição daquilo que realmente eu queria para mim. Mais tarde, aos 16 anos, minha primeira relação corporal foi com uma menina, colega de escola e que aos 15 já não era mais virgem. Foi uma boa experiência, até gratificante, não posso negar. A partir de então, me entreguei a uma intensa vida sexual com mulheres. Só que chegou um momento em que para conseguir gozar na relação heterossexual, comecei a ter que me imaginar a parte passiva, fantasiar que eu era a mulher que estava sendo comida. Era divino imaginar aquilo, e então eu conseguia chegar ao ápice do prazer. Sempre guardei aquele sentimento só para mim. Aos 18 anos, e já tendo iniciado o curso de Direito, passei a fumar maconha, primeiro só nas festinhas de finais de semana, para depois precisar de ao menos um baseado todos os dias. Certa feita fui convencido pelo meu fornecedor da droga a, em troca de certa quantidade da erva, levar uma sacola com oito tijolos de maconha até as cercanias da minha universidade. Fui pego pela Polícia, e por mais que jurei não ser traficante, ninguém acreditou. Fui preso, acusado formalmente e sentenciado com cinco anos de cadeia. Levaram-me para a ala do presídio onde todos os condenados estavam ali por terem sido pegos com quantidade de drogas caracterizadoras de tráfico. Antes de me botar para dentro da ala, o agente penitenciário mediu-me dos pés à cabeça com um olhar maldoso, e então falou: “acho que o Jucão vai gostar dessa bundinha branca...” Imaginem vocês o impacto de um troço desses! Entrei no corredor da cela ouvindo a porta gradeada fechar-se atrás de mim, e prontamente fui recebido por um sujeito alto, esbelto, barriga de tanquinho, com barba crescida mas bem aparada. Estendeu-me a mão e se apresentou como o tal Jucão. Convidou-me para ir com ele até a sua cela, pois queria ditar-me mas partes do “regulamento” da ala que ele “comandava”. Fez-me sentar em sua cama, estendeu-me o maço de cigarros e pediu meu nome, idade e escolaridade. Eu tremia de medo e ele percebeu isto em minhas mãos, especialmente quando acendi o cigarro que me deu, com a ponta acesa do cigarro que ele estava fumando. Recomendou então que eu me acalmasse, porque segundo ele, eu não estava diante de um monstro. Chegou a manter minha mão direita por alguns minutos entre as suas mãos. Um calorzinho gostoso percorreu minha espinha naquele momento. Meu rosto quase pegando fogo e a voz embargando... Esse era o estado em que eu me encontrava ali, diante daquele homem que me poderia ter em suas mãos a hora que quisesse. Pelo medo e pelo tesão, ele me dominaria totalmente se e quando quisesse. Jucão foi altamente distinto e deu-me todas as dicas de como eu deveria me comportar na prisão, em quem daquela ala do presídio eu poderia confiar, e, ao final, falou que seria meu tutor dali em diante, que nunca havia estuprado nenhum colega de cela, mas que sabia ser grato, reconhecido e bom com aqueles que por desejo próprio aceitassem recebe-lo em suas camas, quando ele assim desejasse. Ninguém ali era obrigado a dar sua bundinha para ninguém, mas se o fizesse por vontade, especialmente com ele, seria sempre recompensado. Tornou a pegar em minha mão e pedir que me acalmasse, pois ele gostaria que quando fosse me visitar na cela, de noite, eu estivesse confiante e tranquilo com minha nova situação. Claro que eu sabia que ali era uma cadeia e não um hotel, de modo que lhe pedi como é que iria fazer para entrar na minha cela, se esta certamente seria fechada pelos agentes na hora do recolhimento. Com toda a cara de safado do mundo, Jucão disse que tinha um trato especial com o agente de plantão daquele dia na nossa ala, que quando estava no turno e chegava um condenado novo, não chaveava a sua cela. Mais não falou. Bateu-me suavemente nas costas e me despachou para minha cela. Obedeci sem pestanejar. A noite chegou, o lanche foi servido nas celas e na sequência fomos todos para a sala da chamada. Cumpridas as formalidades, voltamos para as celas, que prontamente foram fechadas à chave. Menos a minha e a do Jucão. Só de cuecas, enfiei-me debaixo do cobertor e, tremendo de ansiedade e nervosismo, esperei para ver o que iria acontecer. Aconteceu o previsto, pé por pé o Jucão chegou à porta da minha cela e entrou. Tudo escuro, e ele tateando para me localizar. Nós dois, mudos, como tinha que ser para nõ provocar os outros presos. Quando chegou perto do meu catre, ele estendeu a mão direita e me sentiu debaixo do cobertor. Com cuidado, carinhosamente até, levantou o lado externo do cobertor e esgueirou-se para debaixo dele. Senti seu corpo quente tocar no meu. Ele também estava só de cueca. Então roçou o seu rosto no meu, me fazendo cócegas com sua barba macia. Estremeci e senti meu corpo em brasas. Perdi o medo e o falso pudor e puxei Jucão para cima de mim, barriga com barriga. Senti então seu mastro duro no meio das minhas pernas. Fechei-as bem e comecei a roçar aquele pau quente que ali se insinuava. Jucão passou a me tratar como a sua mulherzinha, falando palavras em grau diminuitivo e carinhoso no meu ouvido. Beijou intensamente meu corpo e seu dedo indicador direito pousou no meu botãozinho. Forçou um pouco o dedo para dentro de mim, encontrou a necessária resistência e então cochichou bem de pertinho, quase um sussurro: “virgem ainda esse cuzinho, minha putinha! Espere só um pouco que o teu neguinho já dá um jeito nisso.” Quase desmaiei naquele misto de tesão e de medo. Segurei-me e fui em frente. Peguei o pau do Jucão entre as mãos e nele fiz uma massagem de quase enlouquece-lo de prazer. Então implorei que ele me lubrificasse bem e mandasse minha virgindade às favas. Com todo o jeito do mundo, sem qualquer barulho acusador, Jucão vestiu seu mastro com um preservativo, abriu o tubo de gel, lubrificou-se e me lubrificou adequadamente, após o que empinou minha bunda e devagarinho começou a penetrar-me. No início, confesso que senti um misto de dor e ardência, mas foi só até aquele pau gostoso romper a barreira e afundar inteiro no meu cuzinho, Que foda deliciosa, que pau divino o do Jucão, e como entendia de satisfazer uma putinha ex-virgem. Jucão me possuiu intensamente ainda mais duas vezes naquela noite. Seu gozo era farto e quente. De madrugada, quando ia se despedir para voltar à sua cela, ele me fez jurar-lhe que eu jamais olharia com cobiça para qualquer outro prisioneiro daquela ala e das outras alas do presídio. Nem para os agentes penitenciários. Queria que eu tivesse olhos somente para ele. Ele era meu tutor, me dava um tremendo prazer quando me juntava no seu mastro, e por que então eu haveria de ser-lhe infiel? Jamais o seria, jurei a ele de pés juntos. Não me fez ameaça de espécie alguma, apenas me induziu a manifestar o compromisso de fidelidade com ele. E assim fez-se durante os três anos e dois meses que permaneci trancado até sair na condicional. Claro que eu não exigi fidelidade do Jucão. Nem teria eu coragem de pedir-lhe isso, inclusive porque ele era o “xerife” daquela ala, e quero crer que já tinha outros protegidos por ali quando eu cheguei, e que os teve também com novos apenados que chegavam. Ele nunca me falou nada deles. E eu também nunca lhe cobrei nada. O que sei é que sempre que o agente de plantão na ala era aquele do primeiro dia, minha cela não ficava trancada e assim que se apagavam as luzes eu via o vulto do Jucão entrando porta adentro, tateando para encontrar o cobertor debaixo do qual eu me enfiava, e também se esbaldar por ali. Quando se deitava comigo, eu invariavelmente passava a mão no seu maravilhoso mastro, que já estava em ponto de ataque. Depois de nos rolarmos em carícias mútuas, Jucão se livrava da cueca e delicadamente sacava também a minha. Aquele era o instante mais mágico da minha doação a ele. Eu me encaixava debaixo daquele homem lindo e esperava pelo seu potente mastro, que prontamente me penetrava nas entranhas provocando uma sensação maravilhosa de enchimento e cócegas. Seu gozo, que na hora final explodia quente dentro de mim, liberava uma energia especial em nossos corações de amantes enternecidos. Foi um tempo maravilhoso aquele, do ponto de vista da minha relação íntima com o Jucão. Na véspera de minha soltura para a liberdade condicional, ele esteve magnânimo como nunca. Fodemos até não termos mais forças para continuar nos dando um ao outro. Jucão ainda cumpre pena em regime fechado, enquanto eu já paguei o que devia para a sociedade, livrei-me da dependência da maconha e conclui meu curso de Direito. Não sei se quando sair da cadeia ele vai me procurar, para continuarmos com nossas loucuras na cama. Tudo muda nesta vida. As pessoas mudam, as vontades mudam e por aí vai. Já me doei a outros homens aqui fora da prisão, alguns razoáveis, outros, sofríveis na cama. Continuo, contudo, procurando por amantes que possam chegar ao menos aos pés do meu inesquecível Jucão.

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Comentários


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ziulsolrac Comentou em 28/02/2015

Fiquei muito excitado com seu relato, muito bom.

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gugu7l Comentou em 24/02/2015

muito bom seu conto, belo relato e o Jucão foi um cara de sorte em tirar o cabacinho desse cuzinho, votado...

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hunter50 Comentou em 24/02/2015

Uma bela historia...votei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico biancolivio

Nome do conto:
Dei para o xerife no primeiro dia de cadeia.

Codigo do conto:
61186

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/02/2015

Quant.de Votos:
14

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