Eu sempre fui louco de tesão e aquele rabo dela me deixava mais maluco ainda. Por mim nós foderíamos diariamente, mas a grana era curta pra pagar tanto motel, então, o jeito era improvisar mesmo.
Ela morava no primeiro andar de em um predinho de 3 andares em cima de uma padaria, e todos os domingos, após passar o domingo em família, ela dizia para os pais que iria me acompanhar até o carro e eu comia ela em pé na escada. Para não sermos ouvidos e nem correr o risco de ser pego pelo olho mágico, nós ficávamos no primeiro lance de escada, logo depois da porta de entrada. A luz do térreo não apagava nunca, a porta era de vidro canelado e a padaria era muito movimentada, o risco de verem o nosso vulto metendo na escada era constante e isso me excitava muito. Minha namorada, meio com tesão, meio com medo perguntou se não era arriscado nos verem pelo lado de fora e eu (claro) jurei que não.
Essa cena se repetiu por meses. Esperávamos ansiosos a hora dela se “despedir de mim” e éramos cada vez mais ousados e despreocupados. Um dia ela estava com a calcinha arriada sobre o pé, de quatro ajoelhada em um lance de escada e se apoiando com as mãos em outro e eu em pé atrás segurando seus cabelos e varando tão forte que o barulho das minhas bolas batendo na sua bunda chegava a ecoar no hall.
Eu estava tão perto de gozar que minhas pernas estavam sentindo aquele tremor gostoso que anuncia o auge, quando ouvi vozes de pessoas vindo em direção à porta. Era um péssimo momento mas eu tinha que parar, se nós fossemos pego corríamos o risco da festa acabar. Pensei em tirar meu caralho de dentro daquela xaninha faminta quando ela começou a rebolar e tremer freneticamente (certamente ela também ouviu a chegada de estranhos e isso foi a gota para que gozasse), e nesse momento toda a minha consciência se esvaiu antes mesmo da minha porra e me senti obrigado a continuar a estocar meu caralho aquela deliciosa buceta só para agradecer tanto tesão que me dava. Mas foi tudo muito rápido, entre a gozada dela e eu enche-la de porra não se passaram mais de 5 segundos. É que o delírio foi tão intenso e o risco tão real que eu fiz demorar um parágrafo inteiro!
E como sempre, depois da porra vem a consciência, as pessoas já tinham colocado a chave na porta e minha namorada só teve tempo para se levantar deixando que a saia voltasse a cobrir o lugar onde me fartei e o momento mais constrangedor: Um casal jovem, que haviam se mudado recentemente, aparentemente religiosos, nossas caras deslavadas tentando disfarçar o evidente e nossa esperança de que eles não houvessem percebido a calcinha dela arriada ainda à mostra.
É claro que ficamos sem graça e nem conseguimos nos falar depois do episódio, mas com certeza nenhum dos dois estava arrependido. Ficamos namorando do lado de fora por um tempo, e na despedida, quando ela abriu a porta do prédio deu pra perceber que o cheiro de sexo no corredor era muito forte. Achei que o momento era bom para assumir:
-Lembra que você me perguntou se as pessoas aqui de fora conseguem enxergar a nossa escada? Dá pra ver sim.
-Eu sempre soube.
Que delicia cara, meu pau ficou teso aqui