Duas varas numa buceta só!

Um amigo da faculdade sabia que eu tinha uma relação aberta com a minha namorada e me chamou pra transar com a namorada dele. Ele foi direto ao assunto, falou que a moça era louca por pica, que eles sempre fantasiavam haver outro homem dividindo a cama e que ela tinha até comprado um vibrador para eles simularem. Ele socava o vibrador nela e metia, ela delirava...

É claro que eu iria, quem é que vai recusar uma buceta e ainda mais de vagabunda. Eu adoro mulheres vagabundas!

Fomos para o apartamento dela (ela morava sozinha). A moça era linda! Mas magrinha e aparentava ter uns 30 anos. Logo pensei com meus botões: “uma moça magrinha não vai aguentar duas varas...”

Tomamos umas cervejas, conversamos... o papo estava legal. Ela serviu fondue de queijo e bebeu bastante vinho (acho que para aguentar). Então, ela sentou no colo dele... começaram a se beijar muito, ela foi tirando a camisa dele e eu no canto, a impressão que tinha é que eles nem estavam me vendo. Ela estava usando uma lingerie preta muito bonita, o seu corpo era delicioso.

Meu colega colocou ela no sofá, afastou a calcinha de lado e chupou o grelinho dela por uns 5 minutos. Fui me aproximando. De repente ela começou a se contorcer toda e gemer:
-Gozei!

Porra, mas já? Eu nem participei de nada. Ela pediu desculpas, riu, arrumou a calcinha, juntou as panelas do fondue e disse que precisava de um tempo pra se recuperar. Não demorou muito. Ela pediu para meu colega se sentar e começou a mamar a pica dele. Hum, que delicia ve-la rebolando.
-Senta aqui do lado dele! Deixa eu ver seu pinto – Ela me ordenou
-Hum, bonito. Eu gosto de pau aparadinho, mesmo.

E começou a chupar os dois... Mamava um segurando as bolas do outro, depois invertia. O meu pau estava até latejando de tão duro. Ela pediu pra meu amigo:
-Amor, podemos fazer aquilo que eu te pedi?
-Pode.

E então ela sentou em cima da minha pica virada de costas pra mim. Hum, que delícia sentir ela por dentro. Entrou tudo de uma vez naquela buceta arrombadinha. Ela requebrou um pouco e se deitou sobre mim, eu tentava entrar e sair mas a posição era difícil, mas ela rebolava e tudo ficava gostoso. Ele se abaixou em direção a bucetinha dela, eu me assustei (o que será que ele vai fazer? Lamber minhas bolas?) Ele começou a chupar o grelinho dela com a minha jeba dentro! Ela começou a gemer feito uma louca.

Eu nunca tinha pensado em fazer isso antes, e olha que eu sou taradão. Eu gostei. Mas a loucura não parou por ai, não. Ele se levantou e, sem que eu tirasse meu caralho de dentro dela, ele encheu a mão de lubrificante e enfiou primeiro dois dedos naquela buceta, depois quatro dedos! A buceta dela quase rasgou no meio, eu sentia que não cabia mais nada ali.

Mas eles queriam mais, ele apontou a cabeça do caralho dele na porta a bucetinha ela:
-Será que cabe?
-Eu já soquei minha pica e um vibrador nessa vadiazinha, e ela gemeu e pediu uma vara de verdade. Vamos ver se ela aguenta, mesmo.
-Hum, eu aguento! Pode socar que eu aguento!

E ele começou a forçar pra dentro, chegava a prender a circulação do meu pau. Ela berrava de tesão, tenho certeza que todos os vizinhos ouviram. Até que a cabeça do pau dele passou, e depois que entrou a cabeça entrou metade do pau de uma vez. Estava apertando muito a minha jeba, mas eu estava gostando... Não deu pra foder muito ela, por que a posição não permitia, não dava pra se mexer. Mas estava bom sentir a buceta dela rasgar. Ela gozou logo.

Depois dela gozar ele tirou o cacete dele, eu coloquei ela de quatro e comecei a socar forte, mas a buceta dela já nem abraçava mais a minha pica, de tão arrombada. Segurei ela pelo cabelo, montei em cima da bundinha e soquei até encher a camisinha de porra e quando tirei a camisinha tinha rasgado.

Escorreu muita porra a buceta dela. Ela se deitou e pediu para ele:
-Vem terminar de me foder, vem! Eu quero satisfazer dois machos.

Aquilo me excitou. Ela dando com a buceta toda cheia de porra... Ele encheu ela também e quando saiu de cima, ela abriu a buceta com os dedos só para mostrar o estrago! Dava pra ver o útero dela, de tão arrombada que ficou e cheia de porra escorrendo.