O vizinho da casa de baixo trouxe uma novinha muito gostosa pra morar com ele, dona de um baita rabão, e tava fodendo quase todos os dias. Eu ficava muito excitado em ver aquela gata e prestava sempre atenção quando por volta das 2hs da manhã eles começavam a foder.
Ela sempre gemia feito uma cadela, e em dado momento ele estocava tão forte que se ouvia as bolas carimbando a bunda dela. A vadia chegava até a perder o fôlego com as estocadas.
Também dava pra perceber quando ela estava mamando, pelo jeito com que ela gemia com a boca entupida.
Sempre senti muito tesão e bati várias punhetas pensando nela, o que é perfeitamente normal... Mas de uns tempos pra cá eu comecei a perceber que eu sentia tesão também em me imaginar no lugar dela, principalmente na hora em que ele dava aquelas estocadas com força.
Certa noite eu cheguei e ela não estava. Puxei assunto perguntando dela e ele disse que não viria hoje. Elogiei ele dizendo:
-Baita mulherão você tá fodendo, heim safado. Eu escuto você metendo todo dia!
-Tá foda, Igor. To comendo ela, a Amanda da rua de cima e se bobear eu como você também. kkk
Era uma brincadeira, mas quando eu ouvi aquilo minhas pernas tremeram e eu senti um frio dentro da minha barriga já imaginando levar aquelas atravessadas. Disfarcei, protestei e brinquei:
-Você é louco! Dá pra ouvir as estocadas de lá de casa, tem que ser muito mulher para aguentar.
-Homem aguenta mais
-Por que? Você já comeu homem pra saber?
-Cara, eu como de tudo. Você já deu a bunda alguma vez?
-Claro que não (mentira)
-Ah, mas se der pra mim vai começar a gostar. Problema é não querer mais parar...
E a conversa continuou, e ele insistindo... Eu já não estava mais a fim de disfarçar. Eu queria mesmo dar a bunda pra ele, mas estava com medo porque ele é muito bruto e eu sinto muita dor em dar o cú
Uma hora ele chegou atrás de mim, agarrou na minha cintura, veio chegando a roçou a jeba na minha bunda... eu não resisti e dei uma rebolada
-Ah, sabia que você queria
Eu não gosto de ser feminino, mas ele era tão bruto e sentir a sua respiração ofegante querendo me tomar me transformou em puta
Ele abaixou minha calça, em pé mesmo, agachou e lambeu meu cú. Depois sem cerimonias encostou a cabeça da jeba e começou a esfregar forçando passagem. Eu protestei:
-Não, assim não...
-Cala a boca, putinha! Quem manda aqui sou eu. Seja uma boa mulherzinha e relaxa, safada.
Aquilo me amoleceu. Ele segurava minha cintura com firmeza e não tinha dó. Foi enfiando tudo devagarinho e esperou um pouco com a pica toda socada no meu cú, dava pra sentir tocar o meu estômago.
Depois começou um vai e vem devagar, mas assim que eu acostumei ele começou as estocadas... Ah, aquelas estocadas que eu ouvia todos os dias. Eu já tinha batido punheta tantas vezes imaginando o que aquela gostosa estaria sentindo, agora era eu quem estava ali... doia, mas eu não queria que acabasse.
Ele forçou minhas costas com suas mãos com força, me derrubando no chão de quatro, tentei me ajeitar numa posição melhor mas ele prendeu minha cintura pra eu não escapar e continuou sentando a madeira em mim. Comigo de quatro o barulho ficou mais alto, e ele começou a dar uns tabefes na minha bunda.
Ele não estava nem um pouco interessado em me fazer gozar, só queria socar em mim, gozar e pronto! E isso me fazia eu me sentir usado, o que me dava mais tesão ainda.
De repente ele diminuiu o ritmo, puxou meu cabelo com força pra trás me levantando e eu gritei:
-Não goza no meu cú
-Cala a boca, viadinho.Rebola pro teu macho
E começou a gemer, eu senti os jatos de porra dentro de mim.
E assim que gozou ele levantou as calças e foi lá pra fora. Eu estava tão fodido que mal conseguia anda, com o cú todo assado.,, estava com tanta vergonha que coloquei a cueca com o rabo escorrendo porra, mesmo, e subi.