Marido na praia e mulher tomando vara

Eu tinha 25 anos, era dia 2 de janeiro e eu estava em Caraguatatuba. Clima de férias total, resseca de ano novo, quando chegam os nossos vizinhos, um casal com uma filha. Era um casal jovem, a esposa era gostosinha, mas com tantas mulheres solteiras na praia o que eu menos queria era confusão.

Eles chegaram e foram conversar conosco, convidamos eles para entrar e comerem em nossa casa, afinal a mesa estava farta e revelaram que a esposa estava grávida. Ambos eram muito simpáticos, mas eu comecei a reparar que a Mari (o nome da esposa) lançava alguns olhares convidativos para mim. Cheguei a ficar constrangido, estávamos junto ao marido e da filha ela, eu tentava evitar.

Durante a noite estava muito quente e eu fiquei na garagem tomando um ar, quando de repente surge a Mari, disse que estava sem sono e o marido dormindo:
-Mas e se ele acordar e vir aqui, não vai achar estranho você estar comigo?
-Hum, estar com você. Está indo muito rápido ao ponto, hahaha. Não, ele não vai acordar.

Fiquei preocupado dos vizinhos verem ou comentarem, mas se eu chamasse ela para entrar ficaria ainda pior. Ficamos conversando por quase duas horas e eu já estava quase perdendo a linha, já não pensava mais nos vizinhos e se ela não tivesse dito que iria dormir era capaz de termos nos beijado ali mesmo.

Fiquei bolado com aquilo, afinal eu nem queria nada, foi ela quem veio até minha casa, me instigou e me largou de pau duro literalmente na mão. Eu tive que tocar uma punheta para conseguir dormir.

Dia seguinte eles foram para a praia logo cedo, foram a pé mesmo, a praia era bem pertinho. Meus amigos também foram para a praia e eu resolvi ficar, afinal não tinha dormido quase nada. Mais ou menos uma hora depois a Mari chegou sozinha no meu portão:
-Ué, vocês não foram para a praia.
-Ah, eu tive que voltar. Está muito calor, você tem uma água para me oferecer?
-Claro, vou trazer.

Quando entrei na cozinha percebi que ela entrou atrás de mim e sentou no sofá.
-Mari, Mari... Seu marido vai vir aqui e eu não quero causar nenhuma confusão em família.
-Relaxa, ele nem liga pra mim. Entrou na água com a menina e vai ficar lá o dia inteiro, garanto que ele não vai vir nem pra saber se estou bem.
-E você está bem?
-Poderia estar melhor (sorrisinho maroto)
-E no que eu posso te ajudar? (Perguntei seguindo em direção ao seu rosto para beijá-la)
-Meu marido não me come... por causa do bebê. Mas eu sinto muito tesão, mais até do que antes.

Aquilo tudo estava tão excitante que eu nem lembrei que a janela da sala estava aberta, qualquer um da rua poderia ver. Dei um beijo bem quente, nos agarramos muito e eu já empurrei o biquíni dela para o lado e fui mamando nos seus peitos. Ela pediu para parar que estava sensível e veio mamar em mim.

Hum, mas que mamada sensacional. Ela sabia como segurar firme o meu pau e atolar a boca! Mamava até a goela. Já que ela gostava de uma garganta profunda, segurei o cabelo dela e empurrava a cabeça dela na direção do meu caralho até ela quase engasgar, depois eu mandei ela me chupar de quatro e dei uns tapinhas no rosto dela.

Eu senti que ela gostava de ser humilhada, puxei ela pelos cabelos até o sofá e mandei ela deitar, abri as pernas dela, afastei o biquíni e dei uma chupada. Ela rebolava com a buceta na minha cara. Depois levantei e comecei a meter na posição frango assado, a cada tapa que eu dava na bunda dela ela gemia mais forte. Eu ordenei:
-Uiva pra mim, cadela!

E ela começou a uivar e rebolar.
-Uiva alto pra todo mundo saber que você tá no cio. Tá no cio e já encontrou o teu macho! Eu vou deixar você toda arrombada pro teu marido saber que teve gente aqui.
-Isso, enche de tapa praquele corno ver minha perna marcada.

E eu dava uns tapas de mão aberta, só pra fazer barulho mas não pra marcar, afinal eu não quero que ele veja nada. Quando eu percebi que eu estava chegando mais perto de gozar, resolvi começar a massagear o clitóris dela e foi só eu por a mão que ela já gozou. Ainda faltava um pouco pra mim chegar, aumentei ainda mais o ritmo e falei:
-Eu vou encher sua boceta de porra, ai você vai com esse biquíni gozado encontrar teu corno.
-Não, espera. Deixa eu chupar.
Não é possível, eu adoro gozar na boca de uma mulher mas normalmente elas fazem charme pra isso.

E ela começou a engolir mais fundo do que ela já tinha engolido e apertava de leve minhas bolas. Eu gozei muito, os dois primeiros jatos ela engoliu mas o terceiro ela tirou a boca e eu mirei no rosto dela. Ela tentou engolir mas ficou com ânsia e cuspiu. Tudo bem, afinal ela está grávida, deve enjoar mesmo.
Sentei, coloquei ela no meu colo pra fazer uma média e fiquei esperando mas preocupado. Foi só nesse momento que eu reparei a janela aberta. Comecei a me vestir de novo pra ir fecha-la quando ela perguntou:
-Não vai comer minha bundinha?

Puta que o pariu! Até hoje eu bato punheta quando eu lembro dessa pergunta e ainda com uma carinha toda meiga de mulher pidonha. Meu pau levantou na mesma hora e ficou até com uma gota de porra na cabecinha. Enquanto eu enchia o pau de baba ela se arrumou de novo na posição frango assado, dei uma boa lambida no cuzinho dela e apontei a cabecinha (foda-se a janela aberta), eu tava tão excitado que não consegui segurar por muito tempo e gozei dentro do cuzinho dela. Ela disse que também gozou, mas eu acho que fui só eu.
-Bem que você disse que eu ia pra praia com a calcinha cheia de porra, né?!