No emprego, surgiu uma ninfetinha muito gostosa, começamos a conversar e saímos. É claro que eu pensei em fode-la, só pra não deixar passar, mas não era isso que eu estava procurando... eu queria uma parceira muito louca afim de ir em um swing. Melhor ir com calma pra não assustar a presa. Quando no meio de uma conversa mais acalorada em um bar ela (sem que eu tivesse incentivado) surge com a conversa:
-Eu sempre tive vontade de dar para mais de um cara ao mesmo tempo. Vocês acham que é só homem que tem essa vontade, mulher também têm.
-Puxa, mas que maravilha! E você aguentaria?
-Bom, eu não sei. Mas eu aguento muita coisa.
-Nossa, por mim eu dividiria você com outro agora.
-Eu já tenho um amigo afim.
-Eu não estou acreditando, você adivinhou meu sonho e agora tá brincando comigo? Quem é esse sortudo?
-Um amigo da faculdade.
-Vamos agora buscar ele.
E encontramos ele na porta da faculdade. Ele já entrou no carro e sem mais conversa sabia para onde iríamos. Parei no primeiro motel que tinha na frente. A moça me fez aceitar a suíte mais cara, mas eu não estava nem me importando.
Logo que eu entrei já arranquei toda a roupa, eles até acharam engraçado o meu desespero. Ela abaixou lentamente e provocante e se ajoelhou em frente à nós dois. Sorriu, segurou minha pica e com a outra mão sacou o pau dele pra fora, agarrou e ficou admirando... dando beijinhos delicados e enamorando como se fosse um objeto de contemplação.
Ela estava com muito tesão de segurar duas picas ao mesmo tempo e lambia um pouquinho uma depois outra dividindo os esforços para que ninguém ficasse esperando. E depois engoliu de uma bocada só o meu caralho, acariciando as duas bolas dele e depois inverteu.
Ela mandava muito bem na babada, coisa de especialista. Ela tinha uma vontade que dava gosto. Eu ainda não tinha reparado na pica dele, em meio a tanto tesão sentindo ela chupar a minha, mas ela ficou numa posição agachada segurando, que deu pra perceber bem como era grosso o caralho dele! A mãozinha dela era pequena e quase que os dedos não se fechavam dando a volta naquela jeba que estava muito dura. Uma cabeça rosa, bonita e a rola bem lisinha. Eu senti muito tesão. Fiquei com vontade de dividir com ela e mamar aquela rola.
Ele tava olhando a minha rola também, fiquei constrangido e achei melhor disfarçar. Ela fiou de pé e começou a esfregar a cabeça do caralho dele na portinha da buceta. Eu cheguei por trás dela e comecei a esfregar minha cabecinha molhada de saliva na entrada do reguinho dela. Ela se contorcia tanto de tesão que tava difícil de manter no cú dela, eu tava com medo de escorregar e esbarrar na jeba dele, mas de repente eu senti que ele pegou minhas bolas e não foi por acidente (safado! Tava querendo me comer também. Senti um tesão no cú na hora).
Eu fiquei tão excitado que eu precisava encher ela e soquei com mais força até entrar! Ela deu um berro misturando dor e tesão. Ele segurou ela no colo, sem tirar minha pica do cuzinho dela, abriu as pernas e mandou pra dentro da bucetinha dela. De dentro dela eu consegui sentir a jeba dele abrindo e rasgando tudo! Conforme eu fincava a vara eu sentia a rola dele do outro lado.
Ele nem precisou segura-la por muito tempo. Não demorou nada, ela foi a primeira a goza e eu acho que fui o segundo. Eu jorrei muita porra! O cuzinho dela ficou aberto depois que eu tirei meu caralho e ela reclamava muito que ele esfolou a buceta dela.
Ela foi se limpar e quando voltou nós já estávamos prontos pra outra. Pensei que ela fosse pedir arrego, mas não. Voltou a chupar as duas picas e punhetar. Depois de uns 5 minutos ela reclamou:
-Eu não aguento mais abrir a boca, estou com o maxilar doendo. A pica dele é muito grossa!
Aquela frase dela bateu direto no meu estômago e senti um calafrio de tesão. Cheguei a ficar com inveja dela... Levantei, encarei e comecei a dividir a mamada com ela. Eu não tinha experiência em chupar um pau, mas como era gostoso sentir aquela jeba macia entrando na garganta. É cansativo, é verdade, mas eu estava me sentindo uma verdadeira putinha.
Ele se virou e começou a me chupar num 69 e ela acabou ficando sem espaço:
-Eu não acredito! Eu pensando que ia dar pra dois e vocês vieram aqui pra se comer?
-Ela tem razão, é a vez dela. –falei. Deixamos ela de quatro e enquanto ela tentava me chupar ele começou a mandara ver nela! Ela não acertava o ritmo e acabava me mordendo, mas estava gostoso sentir ela feita de vadia. Fato é que ela se esforçava muito em me agradar.
Ele gozou e ela debruçou na cama, eu protestei:
-Não vai me deixar aqui de pica dura esperando! Agora á a minha vez.
E ela, então, pediu para que eu deitasse, montou em cima de mim e começou a rebolar... hum, que delícia sentir aquela buceta quentinha abraçando o meu pau. Mas ela não conseguiu rebolar por muito tempo e pediu para que eu a fodesse de quatro. Como o pedido dela é uma ordem, eu soquei fundo pra gozar rápido (afinal, ela estava acabada).
Eu não quis ficar junto com eles e fui tomar um banho, e já no meio do banho minha pica estava dura outra vez lembrando de tudo o que aconteceu. Quando cheguei ele também já tava querendo comer ela mais uma vez.
-Ah, não. Não dá pra dar outra.
-Mas você disse que aguentava.
-Se comem vocês, um ao outro. Já não tavam se chupando? Quem chupa pode muito bem dar a bunda.
Eu bem que estava com vontade mesmo. Fazia tempo que eu não dava a bunda, fiz quando era adolescente nos troca-troca e no último conto que relatei aqui, mas agora que eu tinha voltado a dar tava ficando cheio de tesão. Mas o problema é que a rola dele era muito grossa, devia arrombar tudo.
-Vai, podem se comer, eu não vou achar que vocês são viadinhos. Vocês já foram muito machos comigo, podem se divertir agora. Eu até ajudo.
-Ajuda como? Ele me come e eu te como? –Perguntei cheio de tesão. Eu sempre quis foder e ser fodido ao mesmo tempo.
-Não, eu não vou mais dar que eu não aguento. Eu posso chupar, posso bater uma punheta... mas dar não.
-Ah, mas seria tão legal.
-Não, sem chance. Se quer é assim.
Está bem, ele estava deitado, eu coloquei a camisinha nele e sentei em cima da cabecinha. Pensei que seria mais fácil se eu tivesse o controle de quanto entra e comecei a rebolar para entrar. Não ia de jeito nenhum, por mais que meu cú abrisse, acho que ainda faltava metade da cabeça para dar passagem. Eu já estava ficando cansado de me segurar naquela posição e não queria desistir. Acabei forçando pra entrar e ele deu uma estocada que entrou com tudo até a metade! Nossa, doeu demais! Tenho certeza que rasgou. Pedi para ele parar um pouco, descansei... agora não tinha mais o que fazer, já doeu mesmo, agora fode. Ele começou a enterrar devagarzinho, mas não parava mais de entrar. Ai que sensação maravilhosa! Parecia que a vara ia sai no meu estômago. Foram segundos que pareceram horas, até que chegou até as bolas e ele começou a tirar. Na hora que ele enfiava era gostoso, na hora que ele tirava incomodava um pouco. Eu estava gostando, sim, mas estava meio incômodo. Foi quando ela começou a bater uma punheta para mim, e ai sim ficou uma delícia e eu gozei um jato contínuo de porra.
Logo que eu gozei ele perguntou se eu queria que parasse, mas eu não achei justo, deixei ele continuar. Estava gostoso a sensação de ser comido, de ter uma jeba dentro entrando e saindo e um macho tirando prazer do meu cú. Eu estava me sentindo uma verdadeira puta, e isso me deixava muito satisfeito, mas fato é que, depois que goza fica difícil tomar varada e eu já estava torcendo para ele gozar logo. Eu não conseguia pensar em outra coisa: tem um homem segurando minha cintura de quatro e comendo meu cú e ele vai gozar dentro de mim. Na hora de gozar, ele socou tão forte que eu senti a cabeçada na lateral dentro de mim, e tirou a camisinha cheia de porra.