Nosso namoro não ia muito bem e tinha um colega de faculdade dela de 18 que não cansava de dar em cima, era quase que uma obsessão. Ele parecia muito bobinho pra idade dele, mas era claro e bem malhado, um tipo que agradava Juliana. Eu percebi que ela começou a gostar da brincadeira e provoca-lo. Tudo caminhava para um desfecho, não custava arriscar a mudar tudo:
-Sabe o Vitor? Você gosta que ele te deseje, não é?
-Bem, toda mulher gosta de se sentir desejada, mas por que?
-Pensei que poderíamos chama-lo para um ménage.
-Você gostaria de ver sua namorada sendo atravessada por outro?
Só de ouvir “atravessada”, minhas pernas amoleceram. É claro que eu queria, só de pensar eu fiquei cheio de tesão, mas melhor tentar disfarçar:
-Não é isso, eu não sei se eu gostaria. Mas é que se homem tem esse desejo, mulher também deve ter...
-E esse pau duro? Você ficou com tesão de me ver ser atravessada ou de pensar no Vitor? Você vai querer me comer por trás e ele pela frente?
- Só tem uma regra: só eu te beijo.
-Mesmo depois que eu chupar a rola dele, você vai querer me beijar?
-Que chupar a rola dele? É só dar a buceta.
-Ah não, se for pra dar eu quero uma completa, não sou mulher de meia foda. Melhor você pensar bem antes de decidir.
-E se você for liberada geral, vai topar?
-Não sei, vou pensar. Temos que ver também se ele iria topar.
No dia seguinte eu não a vi, e no próximo eu retomei o assunto:
-E então, você pensou na minha proposta?
-O Vitor achou estranho, mas concordou.
-Como assim ele concordou? Você conversou com ele? Quando?
-Ah, não era pra falar? Tá bom... eu vou contar toda a verdade. Eu e o Vitor já tínhamos dado uns beijinhos faz umas duas semanas.
Fiquei sem reação, a situação já era pior que eu imaginei, mas se eu surtasse agora colocaria tudo por água abaixo, eu ficaria sem nada e ele livre pra come-la.
-Bom, então como vai ser?
-Os pais dele estão viajando, podemos transar na casa dele.
E naquela noite mesmo fomos para a casa dele e a safada sabia direitinho o caminho. É claro que ela já tinha ido até lá. Na rua, ela chegou até a cumprimentar algumas pessoas.
Chegando lá, eu preferi já partir para os finalmente para evitar o constrangimento da conversa inicial. Assim que ele abriu a porta ela entrou na frente e eu já enchi a mão no vestido dela levantando e dando uma boa encoxada, virei ela pra frente e meti um beijo sufocante apalpando a linda bundinha dela, deixando à mostra uma tanguinha preta de renda muito provocante. Ele vendo aquela bundinha ajoelhou-se e começou a chupar afastando a calcinha de lado.
Jogamos ela no sofá e eu já fui logo sacando a rola e direcionando na boca dela mas ela me impediu com a mão:
-Calma, tira você pra fora também, Vi.
Ela agarrou cada um com uma mão e ficou admirando, depois alisou a cabecinha e disse:
-Hum, será que eu guento tudo isso? Que delícia... Deixa eu ver qual eu quero primeiro: O Igor já brincou muito aqui, o Vitor tá esperando. Acho justo passar ele na frente. Senta Vi, e você vai pra trás, Igor.
Ela se ajoelhou diante dele e começou a mamar como só ela sabe! Passava a língua da cabeça à entrada do cuzinho, mamava as bolas e dava mordidinhas sempre preocupada em rebolar e empinar a bunda só pra me provocar. Confesso que o ciúmes que eu sentia me enchia de tesão, não sei como explicar. Era um tremor de raiva e desejo que estava me deixando a ponto de gozar sem sequer penetrar.
E depois de mamar bastante ela se levantou e pediu que eu lhe beijasse:
-Não, você acabou de chupar um pinto, eu não vou te beijar.
-Foi você que pediu isso, agora me beija. Tá com nojo? Acha que eu sou vadia?
-Você é vadia, e é isso que eu adoro em você (e dei a ela o beijo na boca, contrariado mas sem deixa-la perceber)
E na minha vez ela caprichou tanto quanto com ele. Eu achava um tesão ela me chupar, mas ver ela se exibir para outro rebolando e se insinuando me excitava ainda mais. Confesso que eu tinha vergonha dele perceber que eu gostava quando ela se aproximava do meu cú, mas achei melhor deixar tudo rolar naturalmente. E repetindo a mesma técnica depois de uma chupada ela ordenou ao Vitor que a beijasse na boca e, já louco de vontade de enfiar nela ele atendeu sem hesitar.
-Ninguém vai ficar sabendo disso, entenderam?
-Sim, claro – Respondemos.
-Mas eu não vou dar pra vocês, hoje vai ficar só na chupada.
-Como assim, você não pode. – Disse eu inconformado
-A não ser que vocês façam um troca-troca.
-Você está maluca? Nunca. – Protestou Vitor
-Isso me deixaria mais à vontade. Qual é, eu sou a comida de todos aqui e vocês, os garanhões que podem sair contando pra todo mundo? Todos temos que ter o rabo preso pra essa história não vazar. Cansei de ver ex-namorada mal falada. – E já foi vestindo a roupa.
-Não, calma. Vamos conversar melhor... Explica melhor esse lance – Tomei a iniciativa
-Quem der a bunda primeiro ganha o direito de comer meu cuzinho. O segundo come minha bucetinha. Cinco minutos de cada um e eu cronometro.
Eu já tinha feito troca-troca quando garoto e gostei, mas era constrangedor admitir que eu tivesse vontade, poderia ser que ele discordasse e ficaria ruim para mim.
-Eu não sei, e se você não cumprir sua palavra? – Perguntou o Vitor. Essa foi uma deixa que demonstrava que ele não era contra
-Eu aceito comer sua bundinha, e eu confio na sua palavra. Eu vou primeiro, mas cronometra rápido isso.
Aquela surpresa toda, o fato de eu estar fazendo minha primeira suruba e reviver um troca-troca me deixou tão excitado que eu estava fácil como nunca de ser penetrado, mas eu não poderia deixar demonstrar. Ele enfiou a camisinha, ela lubrificou o meu cuzinho, me mandou ficar de quatro e ficou na minha frente com a buceta bem em frente a minha boca. Foi difícil a entrada, ele estava errando o buraco e ela reclamou:
-Eu só começo a cronometrar quando entrar
E quando entrou eu comecei a achar bom. Ela enfiou a buceta na minha cara e rebolava e é claro que isso melhorava ainda mais, tanto que eu nem fazia questão que os 5 minutos passsem tão rápido.
-Pronto, já deu. Agora é ele.
E ela passou tanto lubrificante nele que chegou a enfiar o dedinho no cu dele enquanto eu punha a camisinha. Ele ficou de quatro e eu coloquei devagar, a expressão ele era de bastante dor e ela começou a punheta-lo. A sensação de comer um cú peludo não é boa e eu queria que o tempo passasse logo pra poder socar naquela bundinha redondinha e macia, mas eu percebi que ela não estava cronometrando nada, ela nem olhava no relógio (eu bem que imaginei que eu dei por mais tempo que o combinado, mas tudo bem)
E enfim, o momento mais esperado. Ela pediu a ele que sentasse no sofá, montou em cima dele e começou a cavalgar gostoso, debruçava, delirava e gemia muito. E então ela começou a inclinar o corpo dela para frente empinando cada vez mais aquela lomba que eu não me canso de foder (eu adoro um cú, mas aquele não tem igual). E disse:
-Vêm, é seu prêmio por ser bonzinho comigo!
Foi difícil ajustar o movimento e eu acho que ele já tinha gozado, por que não conseguia mais manter o ritmo. Mas quando eu entrei e senti aquele ânus quentinho massageando o meu pau inteiro eu percebi que tudo valeu a pena. Dava pra sentir a rola dele do outro lado, ambos arrombando aquela vaca. Como eu adoro foder uma vagabunda!
Segurei ela com as duas mãos pela cintura para ajudar no ritmo e comecei a estocar fundo. Ela urrava tão alto de tesão que eu tenho certeza que todos os vizinhos escutaram, e isso a tornava mais vadia ainda.
Eu não consegui bombar por muito tempo. Os dois já tinham gozado e só estavam esperando eu sair de cima, e eu já muito louco de tesão não precisei de muito para encharca-la.
Tudo foi completamente fora de controle, mas sensacional.
Rapaz... tesão de conto.
cara, q demais! parabens! um tesao de conto!
Curioso, interessante e muito excitante
Muito bom
Otimo o conto gostei e me excitei muito to de pau duro, por todas as situações........
TESÃO SEU CONTO CARA. SOU DOIDO PRA PARTICIPAR DE UMA FODA ASSIM.
o importante é o prazer meu amigo.... goza e aproveita.
Cara, ótimo conto e foda invejável! Parabéns e eu quero saber do seu primeiro troca-troca!! :*