Fui GP (prostituta) durante 5 anos! 1º Ano IV

Como prometido no último conto cá estou a falar das meninas com quem trabalhava e como me fui envolvendo com elas.
Nunca tinha estado com uma mulher nem tal me tinha passado pela cabeça.
Ninguém gosta mais de piroka do que eu mas também gosto muito do corpo de uma mulher. E a pele atrai-me pela suavidade.
Por acaso, uma noite no bar, um cliente que queria ir comigo para um privado, disse-me que se eu não me importasse de convidar uma colega para estar connosco ele ia realizar um sonho antigo. Procurei uma das minhas colegas com quem me dava bem e desafiei-a.
Confidenciei à colega que para mim era a primeira vez e ela respondeu que tinha experiência e para eu me limitar a deixar rolar. Fomos para o privado (todos tinham um varão) e começamos um strip em que ela me despiu e eu a despi a ela. Comecei a ficar muito excitada e quando já as duas despidas ela me beijou na boca e me começou a fazer festinhas nas maminhas e na xoxota fiquei louca de tesão.
O cliente também excitado, assistia sentado no sofá. Tirou as calças e começou a masturbar-se. Ela avançou para lhe chupar o pau e instintivamente eu fiz o mesmo e alternávamos a beijar-lhe o pau. O cliente acabou de se despir, ela tirou da bolsinha um cinto calcinha com uma borracha (vibrador). Ela decidiu fazer uma sandwich comigo no meio. Enquanto o cliente me fodia ela invadiu o meu cú. Foi muito bom e sem exagero diria que atingi um duplo orgasmo. Foi uma sensação muito forte. Como eramos duas, o cliente tinha direito a mais tempo, recompôs-se rápido e foi a vez de ela ser o recheio da sandwich. O cliente começou comer-lhe o cú e eu fodi-a pela frente. Adorei aquele brinquedo que não conhecia e no dia seguinte logo o Michel me ofereceu vários brinquedos desses.
A partir daí, eu própria propunha aos clientes um ménage à trois. Acabei por estar com quase todas as miúdas que lá trabalhavam e com todas sempre tive uma óptima relação. Muitas vezes fui a confidente e algumas vezes a conselheira. Não que lhes desse conselhos mas porque as obrigava a pararem e usarem a cabeça para pensar. Algumas ficaram-me agradecidas e com algumas mantenho relações de amizade e até profissionais pois que hoje colaboro com uma Fundação e elas ajudam.
Outras vezes apareciam clientes em grupos, normalmente de dois ou de três amigos e que queriam ir para um reservado com duas ou três meninas. Aconteceram situações muito divertidas e algumas vezes bem agradáveis.
Vivi uma situação muito curiosa. Tive um cliente muito assíduo e quando digo muito assíduo era mesmo. Era frequentador quase diário e chegava a ir comigo para o reservado três vezes por semana. Um dia confidenciou-me que a mulher dele tinha uma fantasia que queria realizar. Queria fazer uma experiência com ele e com outra mulher. Achou, não sei porquê, que seria eu a pessoal ideal para a realização desse desejo.
A entrada de mulheres sozinhas no bar era completamente interdita. Também não era vulgar o bar ser frequentado por casais mas no entanto não era proibido. Os casais eram avisados que as senhoras podiam ser molestadas e confundidas com as meninas da casa. O risco tinha que ser aceite.
Uma noite esse cliente assíduo apareceu com a mulher dele, convidou-me para uma bebida, apresentou-me a Anne, conversamos e bebemos durante algum tempo. Fomos para um reservado. Comecei uma dança de varão e convidei-a para dançar comigo. As duas fizemos strip, ela começou a atirar a roupa para cima do Richard e eu fiz o mesmo. Já nuas, beijei-a e comecei a fazer-lhe festinhas, ela tinha uma pele muito suave e era muito meiga. As duas fizemos um sessenta e nove bastante prolongado e já muito excitadas atacámos o macho. Começámos por o chupar alternadamente e ele fodeu as duas. Recuperou rápido, fudeu-lhe o cú e quando começou a vir-se, tirou e veio-se nas nossas caras. Conversámos muito e ela confessou que tinha outra fantasia. Queria muito estar com outro homem. Não queria envolver-se com amigos ou com colegas e perguntou se eu a podia ajudar. Pensei convidá-la para passar uma noite comigo no bar onde ela seria convidada por algum homem. Não o podia fazer sem a autorização da gerência. Fiquei de falar com o gerente e ela deu-me o número de telefone para lhe dizer se era possível.
Quando cheguei a casa falei nisso com o Michel e tivemos uma ideia. Talvez ela preferisse estar com outro à frente do marido. E o Michel estava disponível para alinhar. Telefonei-lhe no dia seguinte e de facto ela gostou da ideia e respondeu que preferia na primeira vez estar na presença do marido. Respondi que ia tratar disso. Combinei com o Michel para dois dias depois.
O casal foi ter comigo ao bar. A Anne aprendeu rápido e apareceu vestida como se fosse uma de nós. Isto é, grandes saltos agulha e mais despida do que vestida. Era uma mulher bonita, com perto de trinta anos e tinha a certeza que o Michel ia gostar. Bebemos um copo, o Michel chegou entretanto, fiz as apresentações. Ligaram bem. O Michel foi dançar com a Anne e eu com o Richard. Como o Michel não queria ir para um reservado (ele era um dos donos do bar) decidiu que levava o casal para nossa casa (apartamento do Michel). Eu não podia sair e quando saísse ia lá ter. O Richard estava cheio de tesão por ver a mulher dele a dançar muito envolvida. Também eu estava cheia de excitação por ver o Michel envolvido com outra mulher.
Foram embora os três e eu fiquei a trabalhar. Fiz o meu strip na sala e vi dois homens numa mesa que me fixaram bastante. Depois de me vestir passei pela mesa deles, olhei-os e convidaram-me para um copo. Convidaram-me para irmos os três para um reservado. Exactamente o que me apetecia naquela noite. Fazer o mesmo que a Anne estaria a fazer naquele momento. Estive com os dois clientes pouco mais de duas horas.
Dancei um bom bocado com um homem muito novo, muito querido e da pista fomos para um reservado. Ainda fui para um reservado com outro cliente. Hora de fechar o bar e voltei para casa.
Quando entrei em casa a festa ainda estava animada e acabámos os quatro muito envolvidos. A Anne gostou muito do Michel e tudo correu muito bem. Soube depois, que a Anne tinha sido brindada com um DP e naquele momento foi a minha vez de gozar com um DP. Saíram de nossa casa perto das cinco horas da manhã. Felizmente tinha a primeira aula só às 10 da manhã.
Para minha surpresa a Anne telefonou-me passado uns dias e perguntou se sempre podia passar uma noite comigo no bar. Disse-lhe que tinha que falar com o gerente. Falei e ele disse que se ela estava a fim de alinhar não via nenhum problema.
Acabou por ser mais de uma noite e conto depois.