Uma GP de férias em Cannes, árabes e iates (final)

A minha amiga e eu acordámos cheias de sono e muito cansadas.
Nada que um bom duche não tenha sido suficiente para nos despertar para enfrentar dois dias que sabíamos iriam ser longos e cheios de emoções.
A organização era fantástica, pensada ao mínimo pormenor. Até nos tinham dado um cartão de acesso grátis ao estacionamento da marina. Fomos recebidas pela tripulação que tinha à nossa espera um fabuloso pequeno-almoço que mais parecia um banquete. Eramos dez porque as outras duas chegaram com mais de uma hora de atraso. Tiveram sorte mas foram inconscientes demonstrando grande falta de profissionalismo.
Ficámos a saber que não seriamos as únicas mulheres a bordo. Além de nós havia garotas de programa árabes (umas quatro ou cinco) e que já estavam a bordo há alguns dias. Iam chegar também umas garotas de programa negras (três)que estavam a bordo de um outro iate e cujo proprietário e amigos também tinham sido convidados. Eramos 20 mulheres no total para cerca de 40 convidados (afinal o número de convidados duplicou.
Foi-nos dito que durante o dia e assim que nos afastássemos da costa devíamos andar nuas ou de biquíni ou parte dele.
Depois de um rápido coquetel de apresentação dos convidados e do proprietário começámos a navegar. O iate, muito rápido, nem se sentia que estava a navegar.
Já longe da costa, algumas de nós já despidas e outras com biquínis ou parte deles fomo-nos juntando em pequenos grupos espalhadas por toda a embarcação.
Ligámos bem com as garotas árabes, feias e algumas pouco elegantes mas muito simpáticas. As negras, essas sim eram esculturais e também muito simpáticas. Depressa me senti atraída por duas delas.
Antes de nos envolvermos com os convidados e para os atrair devíamos brincar umas com as outras. Sophie (a minha amiga) e eu começámos a brincar com as negras que me tinham atraído.
Tudo se passava ao ar livre e com o maior dos à vontade. As quatro depois de prolongados beijos na boca fomos chupando as xoxotas duas a duas e íamos rodando umas com as outras. Pouco depois alguns homens iam passando, mexiam em nós e pondo o pau de fora esperavam que nós os chupássemos. Ansiosos por conhecerem todas, pouco se demoravam com cada uma de nós.
Quando fomos informadas sobre como nos devíamos comportar fomos aconselhadas a não beber ou beber muito pouco. Mas, os convidados estavam sempre de copo na mão e começaram a ficar muito animados. Havia um grupo de gays que tão depressa se envolviam connosco como se envolviam uns com os outros.
O almoço, servido em pé foi um verdadeiro bacanal. Tudo à molhada, fodia-se por toda a parte e apesar da música ambiente e muito bem escolhida o que mais se ouvia eram gemidos e rugidos. Depois de fodida por alguns e enrabada por outros e tendo chupado a maior parte deles, constatei que além de eu ainda não ter gozado também nenhum deles tinha gozado dentro de mim ou na minha boca. O ritmo era muito acelerado e as mudanças de parceiros constante. Fui agarrada por um árabe, irmão do sheik (proprietário do iate) que me levou para o camarote dele. Esse sim, não tinha pressa. Explicou-me que ao contrário do irmão, ele não gostava de confusões. Muito meigo, lambeu todo o meu corpo, tinha uma língua maravilhosa e chupou a minha xoxota (por onde nessa manhã já tinham passado mais de dez cacetes). Lambeu também o meu cúzinho (também já muito visitado nessa manhã). Já estava tão aberto que não precisou de muita preparação. Muito competente e razoavelmente dotado enrabou-me durante imenso tempo e com um ritmo muito assertivo. Aí sim, gozámos os dois loucamente. Juntámo-nos aos outros e os meus buraquinhos continuaram a ser frequentados por vários convidados, alguns repetentes. Um deles veio-se finalmente na minha boca.
Mais tarde fui chamada por uma das negras e fomo-nos juntar ao sheik e ao africano proprietário do iate onde estavam as negras. Isto passa-se no salão onde estavam vários convidados. Quiseram que nos envolvêssemos as duas, de seguida entraram na festa eles os dois, fui fodida pelo sheik com maestria, sem pressas, muita meiguice e mais uma vez gozei loucamente. Também ele se veio copiosamente dentro de mim. Pelo ruído percebi que o mesmo tinha acontecido com a negra e o africano. Trocámos de parceiros e fui enrabada pelo negro africano. Com um enorme pau e muito consistente, apesar de alguma dor gozei perdidamente. Ele preferiu gozar na minha boca. Impressionante, a quantidade de esporra que engoli.
Um jantar sentado e no fim do jantar, eles continuavam sentados a beber e fumar charutos e nós fomos para debaixo da mesa e chupámos à vez todos aqueles caralhos sem sequer sabermos a quem correspondiam. Só reconheci um, o do africano que me tinha enrabado. Deve ter gostado dos meus beijinhos pois que tornou a vir-se na minha boca.
Hora de dormir. Duas a duas tínhamos um pequeno camarote e durante a noite fomos visitadas várias vezes. Acabei por dormir quase nada.
Não vou descrever o dia seguinte pois seria repetitivo pois tudo se passou como no dia anterior e ao mesmo ritmo. Já ao fim da tarde e antes de chegarmos a terra aconteceu uma geral no salão. Todos envolvidos em molhada. Muitos copos e todas nos envolvemos com todas. Comigo aconteceram várias duplas penetrações (DP). Foi um fim de festa muito divertido.
No final houve uma pequena cerimónia de despedida e cada convidado entregou um envelope mais ou menos generoso a cada uma de nós. Um bónus de que não estávamos à espera e que me rendeu mais € 6000.
Completamente rebentada fui para casa e dormi mais de 12 horas e fui ao Aeroporto de Nice esperar o Michel que chegava vindo da Alemanha.
Foram dois dias muito proveitosos. Vi a minha conta bancária aumentar em €46000.