Fui GP (prostituta) durante 5 anos! 2º Ano II

Para entender este conto é importante ler o 1º.
Pouco faltava para as seis horas da tarde. Aproximo-me do balcão da recepção do hotel e digo o meu nome Sarah (nome de código) e que estão à minha espera. Um recepcionista simpático olhou-me nos olhos, disse-me um número de quarto, sexto piso e indicou-me o elevador e que podia subir.
Ia começar uma nova etapa da minha vida e estava nervosa como uma adolescente. Estava também muito excitada porque como já referi anteriormente adoro o desconhecido. Parei em frente da porta e fiquei parada pensando que seria surpresa total quem ia encontrar naquele quarto. Podia ser um homem, novo ou velho e qual a nacionalidade. Na conversa com o chefe da recepção fui informada que os clientes podiam ser um homem, uma mulher, um casal, mais do que um homem ou mais do que uma mulher. O que iria encontrar?
Eu estava vestida de uma forma muito clássica, com um dos meus melhores vestidos e por baixo, muito sexy. Cinto de ligas, fio dental e um soutien de renda lindo. Sapatos de salto agulha.
Toquei à porta que logo foi aberta. Era um homem, quarenta e tal anos, grande e bem parecido, nacionalidade alemã mas que falava inglês. Beijou-me na cara, disse que eu era muito nova e bonita e convidou-me a entrar. O quarto tinha uma antecâmara tipo suite, com uma mesa e um sofá e sentámos-nos. Perguntou-me se eu gostava mais de champagne ou de gin tonic, respondi que gostava mais de gin tonic, pegou no telefone e pediu 2 gin tonic, tendo o cuidado de escolher a marca. Uma das melhores. Conversámos sobre Paris, conhecia bem e muito objectivo disse: vamos primeiro falar de negócios e depois de amor. Achei graça. Muito objectivo perguntou quanto iria custar. O director do hotel tinha-me dito que normalmente seriam € 400 mas que se fosse para jantar ou passar a noite não havia limite. Disse-lhe que eram quatrocentos, foi ao quarto e voltou com um envelope que me entregou dizendo para eu conferir. Claro que não abri nem conferi. Guardei na carteira.
Descontraído, disse-me agora vamos ao amor. Levantou-se, levantei-me e começou a fazer-me festinhas na cabeça, nos cabelos e nos braços. Procurou a minha boca e beijámos-nos demoradamente. Começou a mexer-me por baixo e eu ia aquecendo tanto mais que senti um enorme volume por baixo das calças dele. Não combinado mas em perfeita sintonia despimos-nos um ao outro. Fez grandes elogios ao meu corpo e fixou-se a fazer festinhas, beijar e chupar as minhas mamas. Era muito querido. Ainda no sofá iniciamos um 69 muito, muito gostoso. Ele era muito bem dotado e comentou que nunca uma mulher tinha conseguido metê-lo todo na boca. Não lhe expliquei mas a razão pela qual consigo chama-se experiência.
Fomos para a cama, fiz-lhe uma massagem com os pés, gostou imenso e quando estava no ponto segurei uma camisinha na boca e ele adorou a ideia. Estranhou o formato da camisinha. Isto porque faz tempo comecei a usar camisinhas espirais. Estas camisinhas têm pequenos cumes ao seu redor. Isso pode tornar o sexo mais prazeroso para ambos os parceiros e são tão seguras quanto qualquer outra. Decidi-me pelas camisinhas espirais que são a resposta para quem reclama “mas não consigo sentir nada se colocar uma camisinha…” e eu hoje também não quero outras. Também eu sinto mais prazer. Recomendo vivamente.
Muito meigo e cuidadoso, massajando o meu clítoris só introduziu o pau quando se certificou que eu estava pronta. Com muito saber e competência fodeu-me prolongadamente e nas mais variadas posições. Escolheu a posição de quatro para gozar dentro de mim. Também eu gozei e fiquei louca. Adorei. Disse-me que vinha a Paris com frequência e que se eu pudesse queria estar sempre comigo. Escreveu o meu nome (Sarah). Tomei um duche e saí pois estava quase na hora de entrar no bar para onde fui directa.
Ao entrar no carro, abri o envelope e verifiquei que continha uma nota de € 500. Significava que me tinha dado uma gratificação de € 100.                                                                           
Gostei muito da 1ª experiência foi agradável, gozei muito e num ambiente muito requintado. Também calculei que ia ganhar o mesmo dinheiro ou mais e com liberdade de horários.
Como fui directa para o bar porque não tive tempo de ir a casa mudar de roupa assim que cheguei tirei o vestido e fui para a pista dançar só roupa interior que era muito caprichada. Dançei 2 minutos sozinha, logo apareceu um parceiro e pouco dançámos porque logo fomos para um reservado. Sem querer logo mentalmente fiz comparações entre aquele cliente e o alemão do hotel, ganhando o alemão por grande diferença. Também o conforto de um quarto ou suite de um hotel de luxo nada tinha a ver com os reservados do bar. Fiz o meu strip e ainda estive com mais dois clientes.
Quando cheguei a casa o Michel estava muito curioso de saber como tinha corrido o encontro no hotel. Ficou contentem saber que eu tinha gostado e disse-me que queria que no dia seguinte eu fosse com ele às compras. Achou que para o meu novo trabalho eu tinha que usar roupas com muita classe, de costureiros famosos (haute couture), sapatos das melhores marcas e um casaco de vison para o inverno que se aproximava, bolsas e carteiras. Uma loucura. Eu quis pagar mas o Michel disse que isso estava fora de questão. Era ele que me queria oferecer aquilo tudo. Como sempre muito querido e com muito bom gosto.