Continuando...
Depois do almoço me vieram com a idéia de fazer um bate-e-volta na praia. Eu, típico senhor feudal que raramente sai do castelo, estava pouco a vontade com a idéia, mas como todas as meninas ficaram malucas com isso, acabei tendo que ceder. Éramos, portanto, oito pessoas apertadas dentro de um carro. A idéia foi de Paulo, que insistiu inclusive que Luciana dirigisse de modo que Cristina foi no banco do carona e, apertado atrás foi o resto. Cada um de nós, inevitavelmente ficou com uma das meninas no colo e aí vem a jogada de meu irmão. Ele levou Priscila, Paula levou Carol e eu levei Renatinha.
Todas as mulheres estavam com biquinis escandalosos e pareciam realmente querer nos provocar. Priscila, principalmente, estava com um micro fio dental cor-de-pele atochado na bunda que, de longe, parecia estar completamente nua. Meu irmão ficou maluco e era possível perceber sua excitação transparecer na bermuda folgada. Eu não estava em um estado diferente porque minha caçula resolveu colocar aquele seu biquini pink que fica simplesmente fantástico nela.
Três minutos de viagem e Renatinha, sentada no meu colo, saca da mochila um cd de funk, estilo musical que eu não gosto muito, mas que veio bem a calhar naquela situação. Todas as meninas passaram a se remexer e, Renatinha, com sua bundinha perfeita em cima do meu caralho, era a que mais agitava. Ela estava sentada com as pernas bem abertas, rebolando e se esfregando em mim. Em dado momento, coloquei a mão na sua bocetinha e ela começou a fazer movimentos mais lentos, quando enfiei a mão por baixo do pano e introduzi o dedo em sua grutinha molhada seu corpo se arqueou e ela mordia os lábios em uma deliciosa expressão de prazer.
Ana Paula, que estava sentada ao meu lado, puxou uma garrafinha de água e, na ânsia de saciar sua sede, deixou escorrer um filete pelo canto da boca até seus peitões perfeitos. Eu acompanhei aquilo boquiaberto e, enquanto desfrutava da maravilhosa bundinha de Renatinha, não tirava os olhos dos peitos de minha filha mais velha.
Estávamos só nessa brincadeira gostosa até que ela fingiu falar com Carol e inclinou seu corpo de ladinho, deixando um espaço entre sua bunda e meu pau. Por um instante imaginei que ela tinha se ressentido de mim, alguma besteira do gênero, mas logo sua mãozinha se esgueirou por trás, puxando a parte de baixo do seu biquini de lado. Não me fiz de rogado e saquei meu caralho que, a essa altura latejava de tesão e, com um pouco de esforço, o introduzi em sua xaninha apertada. A safadinha ainda pediu para sua tia colocar uma das músicas mais agitadas do cd e, literalmente, começou a pular no meu colo, cantando e rebolando alucinadamente até me fazer gozar litros de porra na sua bocetinha apertada.
continua...