Meu nome é Flávio e vou contar algo sobre minha família O meu filho tem catorze anos, chama-se Orlando, e quis ter uma conversa comigo, sobre sexo. Expliquei-lhe como são as coisas da vida, que na idade dele era natural começar a sentir desejos, que era natural sentir a pila tesa e ter necessidade de se masturbar, enfim, tive de lhe explicar tudo quanto eu estava convencido que el já teria aprendido com os colegas na escola, apesar de sempre o ter visto bastante tímido, especialmente com as raparigas. Disse-lhe que ele devia tentar aproximar-se de alguma rapariga, dentro da idade dele aproximadamente, e juntos, começariam a descobrir o sexo, e o prazer que isso nos traz. Passados dois meses, quis falar de novo comigo, sobre o mesmo assunto… Fizemos como da vez anterior, arrumei as coisas da pesca no carro, saímos cedo pela manhã deixando a mãe dele e a irmã em casa, e fomos pescar, como forma de estarmos mais à vontade para falar. Aquele domingo estava bastante quente, era o princípio do Verão, e na praia, alguns casais estendiam-se na areia, curtindo o sol e o mar. Passámos pela areia e passando pelas rochas, procurámos o meu sítio de pesca preferido, uma ponta rochosa junto da qual, lá em baixo, uma pequena língua de areia quando a maré está baixa, proporciona um abrigo aos amantes do nudismo, que conhecem o lugar e não têm medo de nadar desde a praia, mais longe, até ali chegarem. Estávamos muito entretidos a conversar e a pescar, quando nos demos conta que um casal, nu, fazia amor, deitados na areia quente. - Orlando, olha, aí tens uma boa lição sobre a coisa! Eu fico aqui, e tu, esconde-te para não dares nas vistas, e espreita, para veres como é! Fui mais para o outro lado da ponta rochosa, para o deixar à vontade, e passada uma meia hora, ele foi ter comigo. - Então pá, viste bem aquilo? Estava com ar cansado, vi logo o que tinha acontecido. - Bem, fizeste uma bela punheta à conta dos namorados, foi? Não te preocupes, filho, já me aconteceu o mesmo algumas vezes. É natural! - Pois, pai, mas eu nunca fiz aquilo com nenhuma rapariga, e não sei se tenho jeito. Tenho é medo de fazer figura de parvo, inexperiente, e ainda ser gozado… Fiquei a matutar naquilo. Nessa noite na cama, a minha mulher contou-me que a nossa filha, também a questionou sobre sexo. Tem medo de arranjar um namorado, e com a sua inexperiência, ficar mal perante um namorado que certamente terá mais experiência do assunto, e que ela, coitadita, nem sabe ainda beijar. Realmente, pensei cá para mim, eles bem podiam aprender um com o outro, irmão e irmã, e resolvia-se o problema… Pensei, mas não disse nada, a minha mulher é muito esquisita nestas coisas, cheia de preconceitos. Mas, a ideia foi-se aprofundando e ganhando forma, na minha mente. Tanto, que acabei por sugerir ao Orlando uma conversa séria com a irmã, ao fim e ao cabo podiam aprender juntos a beijar, e quem sabe, talvez mais alguma coisa, sem correrem ambos certos riscos. Num tempo como aquele em que vivemos, com tanta gente com Sida e outras doenças, sabe-se lá o que pode acontecer… Além disso, a minha filha ainda corria o risco de arranjar algum namoradito que a engravidasse, e se as suas primeiras experiências sexuais fossem com o irmão, eu próprio faria com ele tomasse as cautelas devidas, já que a mãe dela não achava bem que a nossa filha começasse já a tomar a pílula. Voltei a ter uma longa conversa com o meu filho, ao princípio não gostou da ideia, mas depois, quando a interiorizou, começou a sentir-se atraído por ela. Faltava agora, falar com a minha filha, Anita… A oportunidade surgiu numa manhã de domingo, em que a mãe, empregada numa loja de roupa, teve de trabalhar, tal como iria suceder durante três meses, em que a colega que fazia os domingos ia estar de baixa, para fazer uma cirurgia. Sentados os três no sofá da sala a ver televisão, passava naquele momento um documentário sobre as relações sexuais na puberdade. Puxei a minha filha para mais perto de mim… - Olha, Anita, isto interessa-te! Ela sorriu, entre curiosa e envergonhada, mas não disse nada, e deixou-se encostar ao meu corpo. Do outro, o irmão ficou com os sentidos em pé, sabia o que eu tinha planeado… - Estás a ver, Anita, como é o sexo dos rapazes? Sabes como é que se faz amor, não sabes, eles metem aquilo dentro de vocês, com cuidado… Mas primeiro, há os chamados preliminares. Beijos, carícias, muitas vezes esfregam-se um no outro, apalpam-se… Sabes como é? - Pai, não sou nenhuma burra, tenho visto… na internet, sei como é. - Pois, sabes como é mas nunca fizeste, isto é como pilotar um avião, podes ver na televisão como se faz, mas se entrares no avião, ficas apavorada. Já experimentaste mesmo, já fizeste? Anita ficou corada, não se sentia à vontade comigo e ainda por cima com o irmão ao lado, para falar destas coisas. - Não te envergonhes, filha, tudo isso faz parte da vida, não temos de ter vergonha, ainda mais dentro da família. Olha, sabes, o teu irmão tem o mesmo tipo de problemas que tu. Gostava de praticar, mas nunca fez nada com nenhuma rapariga, e tem medo do que possam pensar, se tiver de beijar uma namorada, e essas coisas. - Verdade, Orlando? Perguntou a minha filha ao irmão, pelo menos a falar com ele deixava de ter de me responder, era-lhe mais fácil. O Orlando já estava preparado, eu tinha-o ensinado bem: - É, mana… tenho medo de fazer figura de parvo, na minha turma já todos os meus colegas tiveram pelo menos uma namorada, já todos fizeram sexo, sou o único que nunca fez nada. Nem sequer um beijinho na boca… E tu? - Bem, eu… eu… nem, também não… - Boa! E se experimentássemos um com o outro? – perguntou o Orlando, muito ingenuamente. - Mano! Olha que está aqui o pai! Como é que te atreves? - Anita, deixa lá o teu irmão, olha, até nem me parece má ideia… Pelo menos fica em família, se demonstrarem um ao outro a vossa inexperiência ninguém se aborrece nem vai espalhar por aí, a única pessoa que fica a saber sou eu, e acho muito saudável, se forem capazes de aprender um com o outro. Foi assim que fiz, com a minha irmã, quando tinha a vossa idade… Era mentira, claro, mas era uma mentira piedosa. Anita olhou para mim muito séria… - Pai! E a mãe? Achas que ela também ia concordar com isso, pai? Francamente… - Olha, filha, não sei, ela é muito antiquada, isso é verdade, mas vistas bem as coisas, não sei, não. Em qualquer caso ela também não precisava de saber, é um assunto vosso, não tens de pôr a mãe a par de tudo quanto acontece, Anita. Por mim não vejo problema, acho salutar, e pedagógico. Olha Orlando, vem para aqui para o meu lugar, ao lado da tua irmã… Tínhamos de ser rápidos, antes que a Anita se arrependesse, parecia vacilar, estava hesitante… - Anita, fica assim. Orlando, passa devagar as mãos nas faces da tua irmã, acarinha-a… isso, filho, assim… agora, lentamente, aproxima a tua boca da dela… beija-a, Anita, não, filha, não te retorças, tens de participar, amor! Sim, isso, não custa nada… Lentamente, começaram a beijar-se. Primeiro, só os lábios encostados nos lábios um do outro, depois, devagar… - Sim, isso, muito bem, custa alguma coisa, filha? - Bem, não, de facto não custa nada… tens a certeza que isto não está mal, papá, dois irmãos… - Não, não te preocupes. É apenas uma aula, uma experiência, destinada a ficarem mais esclarecidos, nunca vão ser namorados um do outro, hoje praticam um bocadinho, outro dia talvez, se quiserem, e quando acabarem que já sabem como são as coisas, arranjam cada um o seu namorado e namorada, e acabou-se. - Bem, eu gostei… - disse o Orlando, entusiasmado. - Não foi assim tão mau… - respondeu a Anita, de faces vermelhas. - Então repitam. Metam a língua na boca um do outro, devagar, até se habituarem, essa é a parte mais difícil para quem nunca beijou, é quando quem não sabe pode até ficar agoniado e vomitar, estás a ver, Anita, beijares um rapaz e começares a vomitar? Ficavas logo com fama de… sei lá, até podiam dizer que eras fufa, que não gostas de rapazes, ficavas marcada… Anita olhou para mim séria, nunca tinha pensado naquilo, sentiu-se mais confiante. - Vá, meninos, não temos o dia todo! Orlando, mete a língua na boca da tua irmã… lentamente, para se habituar… Isso, agora tu, Anita, agarra no rosto do teu irmão, puxa-o para ti, agora passa um braço pelo pescoço dele, isso, meninos bonitos! - Hummmm… é bom, pai, mesmo com a Anita, é bom… - Claro que é bom, é sempre bom. Agora, Anita, estende-te no sofá. - Estendo-me no sofá, pai? Para quê? - Já vais ver. Isso, agora Orlando, põe-te em cima dela. Devagar, ela não é uma cama, tenta meter uma perna no meio das pernas dela… Anita vestia uma saia curta, de andar por casa. O irmão colocou uma perna do lado de fora do corpo dela, e entalou a perna esquerda, entre as dela. Ao fazê-lo, puxou-lhe a saia para cima. Via-se as coxas da minha filha, esguias mas musculosas, a natação mostrava os seus efeitos. Mais acima, via-se a cuequinha, branca, com os montes de vénus bem marcados, e alguns pintelhinhos que faziam a sua aparição saindo pelos lados da cueca. Senti uma certa tesão, mas aquilo era tudo para o meu filho. Ela agarrou a irmã pela nuca, e beijou-a com alguma sofreguidão, sentindo o ventre dela contra o seu. Ela descaiu sobre o sofá com o peso dele ficaram deitados. Orlando estava bem entesado, mesmo atrás deles eu podia ver o volume da picha dele saliente nas calças, e a forma como ele roçava com o mangalho entre as pernas da irmã… - Anita, estás bem, filha? - Hummmm… estou, papá, achas que estamos a fazer bem, está bem assim, é assim que se faz, papá? Pela voz dela, notava-se que estava a ficar entesada, a voz mais profunda, grave, as palavras vinham-lhe agora do fundo da garganta…Já tinha a saia completamente na cintura, e a cueca, essa, tinha-se tornado numa estreita tira de tecido branco, entalada num dos lados da coninha virgem. Como a minha filha é pintelhuda! Pensei eu, orgulhoso e cheio de tusa. Pintelhos muito escuros, encaracolados, espessos, e ali no meio deles, uma bela fenda húmida, gostosa e provocadora. - Orlando, agora tira o teu sexo para fora, e roça com ele devagarinho entre as pernas da tua irmã. - Papá… tens a certeza, tem mesmo de ser, isso? - Claro, filha, é o que acontece quando beijas um rapaz. Ele fica cheio de… de desejos, saca a coisa dele e mete-te a coisa entre as pernas, filha, não me digas que não sabias, és assim tão ingénua? - Naaão… não, não sou, mas com o mano, tem de ser? - Ora Anita, como é que vocês vão aprender a praticar alguma coisa, se não fizerem nada? Explica lá, anda, como é que sabem se não fizerem, como é que aprendem? - Tens razão, papá, desculpa… O meu filho sacou a picha, estava tesa, era enorme, nunca pensei que a tivesse tão grande naquela idade, e devagar remexeu-se, entalando o mangalho no meio das pernas da mana, sentindo aqueles pintelhos a envolvê-lo. - Esta bem, filho, estás confortável? Sentes o calor da tua irmã? Olhou para mim virando a cabeça, os olhos vermelhos, da tesão… - Oh pai, está fenomenal, está muito bom! Nunca pensei que fosse tão bom! - E tu Anita, gostas de o sentir bem encostado a ti, na entrada da tua vagina? - Gosto…é uma sensação nova, é estranho… mas é bom. Prontos, meus filhos, agora beijem-se de novo, com entusiasmo, isso, abracem-se com força, as línguas dentro do outro… Sentei-me atrás deles, de novo. O caralho do meu filho aflorava a entrada da irmã, quente, também cheia de tesão. Tinha de ser hoje, agora, que ele lhe tirasse a virgindade, depois ela podia ter alguma conversa com alguma amiga, ou mesmo com mãe, podia descair-se, e não voltaria a estar disposta a ter experiências sexuais com o irmão. - Orlando, agora encaixa a picha aí dentro, na entrada da tua irmã… isso, filho, muito bem, e tu também estás muito bem, Anita! Estão a aprender muito rapidamente, isso é muito bom, mas não me espanta, é genético, filhos. Orlando roçava o caralho nas bordas da irmã, que se remexia e suspirava, cheia de tesão. Ele pegou na picha e com a mão, guiou-a para a irmã, ficando bem encaixado na entrada da fenda pintelhuda. Ela gemia agora, estava muito húmida, as nádegas balançavam sob o corpo do irmão provocando-lhe ainda mais tesão, aquilo estava por um triz… - Estás pronta, amor, queres receber o teu mano? - Oh sim, oh sim quero, mete, Orlando, mete, filho! Orlando tentava, forçava um pouco mas ela remexia-se tanto que o pobre, com a sua tremenda falta de conhecimento do sexo, deixava-se ficar de fora… Esperei, e num momento em que a irmã sossegou e ele estava bem encaixado nela, coloquei as duas mãos sobre as nádegas já nuas do meu filho, que já tinha tirado as calças, e empurrei com toda a força… - Aiiiii!! – gritou a minha filhinha, mas era tarde. Quando o irmão sacou o caralho de dentro dela para o encavar de novo a seguir, um fino fio de sangue muito vermelho escorreu por entre as pernas esguias da irmã. Já não era virgem, a minha menina, e o irmão a mesma coisa! - Orlando, filho, agora tens de ter muito cuidado. Não te venhas dentro da tua maninha, filho, podes continuar a foder mas quando sentires que estás quase a deitar fora o teu esperma, tiras e vens-te cá fora, ela ajuda-te, Anita, quando o teu irmão tirar e sair de cima de ti não esperes mais, sentas-te no sofá, agarras na pila dele e massajas com as mãos até ele deitar fora a esporra, filha, percebes, amor? - Oh… oh sim, pai, sim, mas agora não tires, mano, deixa estar lá dentro, deixa estar… deixa estar… oh, venho-me, venho-me, agora, aiiii, venho-me toda maanooo, venho-me!!! Anita torceu as pernas em redor das costas do irmão, apertando-o totalmente contra ela. Cravou-lhe as unhas nas costas, mordeu-lhe o pescoço, vinha-se tremendamente, e não o deixava tirar, eu via perfeitamente que o rapaz estava prestes a descarregar dentro dela, mas eu mesmo não tinha coragem de interromper o orgasmo da minha filha… - Vem-te, filho, depois logo se vê, não podes deixar a tua mana a ver navios, vem-te com ela, que bom, é a primeira vez e vêm-se os dois ao mesmo tempo, fode-a toda, mete-o bem fundo, descarrega nela, enche-a de langonha, filho! - Sim pai, sim, agora, Anita, agora, vou molhar-te toda, vou encher-te, agooooraaaaa!!! Que delícia! Ver aqueles dois pequenos a foder, a terem cada um o seu maravilhoso orgasmo dentro um do outro, a amarem-se, como dois irmãos se devem amar! Que contagioso, entesante, fantástico! Atrás deles, eu já tinha sacado o caralho para fora e incapaz de me impedir, masturbava a picha com as duas mãos, vendo como a esporra do meu filho escorria pela fenda aberta da irmã, manchada de algum sangue, e onde o caralho ainda permanecia, teso embora menos. -E agora, papá? Posso ficar grávida, pai! - Não não, vamos tratar disso. Vou à farmácia e compro uma pilula do dia seguinte, fica descansada. - Oh pai, mas tu… tu! Estás a fazer uma punheta, a ver-nos foder! - Estou sim, desculpem mas tem de ser, quem é que aguentava uma coisa dessas, vocês a foderem com tanta tesão? Não sou de ferro, filha… Anita olhou para mim entre repugnada e com pena de mim. O irmão saía de cima dela com o caralho a pingar, segurando a cueca em volta do caralho para não molhar mais o sofá, e foi para a casa de banho… - Filha… bem podias fazer-me um favor, também faz parte da aprendizagem… - Estou a ver… queres que te masturbe… Anita sentou-se, e eu aproximei-me dela. A minha menina estava espectacular, os cabelos desgrenhados, a saia continuava enrolada em volta da cintura, a coninha dorida à mostra, coma queles seus pintelhos molhados da esporra do irmão… Segurou-me no caralho hesitante, mas logo me massajou, decidida. - Sabes, amor, é assim que se faz uma punheta, isso, passas devagar as mãos de cima para baixo, assim, agora para cima, devagar… Se quisesses, podias fazer outra coisa… Empurrei a barriga mais para ela, o meu caralho estava a centímetros da sua boquinha linda… - Eu sei o que é que queres… Abriu a boca, encostei a cabeça do caralho ali, junto aos seus lábios. Que sensação maravilhosa, ter a minha picha na boca da minha filha! Lentamente fui penetrando naquela boquinha apetitosa, e dentro em breve, ela conseguia engolir o caralho até metade. Bem cheio de saliva dela, que o apertava bem apertado entre os lábios, eu não tardava a esporrar-me… Puxei-lhe nuca contra mim, peguei-lhe nas mãozinhas delicadas, e fi-la agarrar nos colhões, que acariciou com delicadeza. Ainda vestia a blusa azul, abri-lha, por baixo não tinha soutien, acariciei as duas tetinhas saborosas e duras… Anita mamava deliciada, era a primeira vez mas não parecia, ela aprendia muito rapidamente. Deslizei a mão pelo seu corpo esguio e rijo, até lhe chegar às pernas. Estava toda molhada, docemente molhada da foda que acabara de dar, passei o dedo pela entrada, depois, lentamente, introduzi o dedo nela, completamente. Gostosa, cheia de langonha, apetecia fodê-la… - Anita, filha, vou-me vir, agora, chupa com força, aperta os tomates com as mãos, isso, agora, toma nessa boca, tomaaaaa!!! Deitei uma série de esguichos de langonha, ela engasgou-se e teve de tirar fora quando eu ainda me vinha, um esguicho foi molhar-lhe a cara, e escorreu-lhe pelas faces… Ri-me, estava cómica, a minha Anita, e muito sensual. O irmão estava na entrada da porta, olhava-nos muito sério, tudo aquilo era novidade para ele, mas era uma novidade gostosa…
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