Menina Perversa 14

Corrigindo este conto é de autoria de Pais e Mestres e estou republicando aqui por ser muito bom!!!!

Continuando...
Mal chegamos na praia e Paulo já puxou Priscila e minha sobrinha para o mar. Enquanto isso, minha cunhada e Ana Paula esticaram toalhas na areia e se deitaram para se bronzear enquanto havia sol. Carol e Renatinha me arrastaram de lá porque queriam encontrar algum quiosque onde vendesse água de coco.
Depois de muito caminhar naquela areia escaldante, encontramos um tiozinho com um isopor vendendo os malditos cocos. Paguei o homem e começamos a voltar. Faltando pouco para chegarmos, falei para Carol ir na frente que eu queria falar com Renatinha. Ela fez bico, mas me obedeceu.
- O que foi aquilo no carro, filha? - perguntei assim que Carol se afastou.
- O senhor não gostou?
- Claro que gostei, meu bem, mas não é do seu feitio ser tão impulsiva. Além disso, foi um milagre ninguém ter percebido - falei, mas tinha a nítida impressão de que Ana Paula entendera o que estava acontecendo e não falou nada. Assim como praticamente tudo o que eu fizera com Priscila: a bronha debaixo das cobertas, a rapidinha na cozinha e a gulosa na cama. Tinha certeza de que precisava falar com ela a respeito, mas sinceramente não sabia como abordar o assunto e, por isso, ia deixando o papo para depois.
- Ah, papai. O senhor não me conhece tão bem assim - falou com um sorriso maroto lhe iluminando o rosto.
Fiquei sem palavras por um momento. Todo amor que eu sentia por aquela loirinha me atingiu de uma vez só e eu cheguei a perder o fôlego por um momento. Sem dúvida, Renatinha era a filha que eu mais amava, minha linda caçulinha. A despeito de toda merda que iria nos atingir cedo ou tarde, eu não conseguia me arrepender sinceramente por toda aquela loucura.
- Renatinha... - comecei a falar, a voz me faltando por conta da emoção - ... você acha mesmo que é possível que eu não te conheça?
Acariciei-lhe o rosto com ternura, enquanto falava. O coração ameaçando pular para fora do meu peito a qualquer momento.
- Conheço cada pedacinho de você. Acompanhei cada um dos seus passos, querida. E agora... - "Agora eu caguei tudo", pensei, mas falei outra coisa - ... eu preciso saber o que foi aquilo no carro, meu amor.
Ela não conseguiu me encarar. Olhou para o mar e ensaiou, involuntariamente, um passo para trás. De onde eu estava, percebi que Carol andava impacientemente de um lado para o outro. Era uma questão de tempo até que ela viesse até nós de novo.
- Foi a Pri, papai - ela falou de novo.
Não foi propriamente uma surpresa, aquela declaração. Assombrou-me, na verdade, a habilidade com que Priscila manipulava os acontecimentos. Cada novo evento parecia ter sua mão, cada nova transa era uma armadilha que se fechava em torno de mim. Não acreditei ser possível que ela tivesse premeditado tudo aquilo, mas cada ocorrência desde nosso encontro involuntário na sexta-feira à tarde parecia desembocar em uma nova cadeia de acontecimentos que piorava minha situação cada vez mais.
- O que a Pri te disse, meu bem? - eu quis saber.
- Ela meio que me falou como seduzir o senhor.
Eu pensei em perguntar como ela poderia saber me seduzir. Meu orgulho ferido queria argumentar, mas lembrei-me que ela dera dicas a duas das minhas filhas e comprovei sua eficácia. Portanto, limitei-me a um meneio com a cabeça.
- Naquela primeira vez, você estava seguindo alguma dica que Priscila te deu? - falei, tentando esconder o rancor que avolumava-se em meu peito.
- Mais ou menos, papai. Ela me disse para tocar o senhor, mas também me disse para falar coisas que eu acabei não falando e fazer coisas que acabei não fazendo.
Uma onda de alívio me atingiu. Não suportava o pensamento de que tudo o que tinha rolado entre nós tivesse sido previamente ensaiado com Priscila.
Eu tinha outras perguntas para fazer, mas naquela hora, Luciana me chamou e me pediu para ir ver onde estava o Paulo. Carol levantou num pulo e se prontificou a ir comigo, dizendo para a irmã ficar fazendo companhia para Ana Paula e Luciana. Pude ver que minha filha do meio me queria só para ela e concordei em deixar minha caçula para trás.
- Tio Paulo está comendo a Pri, não é? - Carol falou assim que nos afastamos.
- Deixe de ser besta. Sua prima está lá também.
- E daí? Eu estou com você e isso nunca te impediria de comer a Pri na minha frente. Talvez até quisesse comer nós duas.
- É diferente.
- Tem certeza de que é mesmo diferente, paizinho? Eu vi o que a Cris tava fazendo no almoço. Se ela faz aquilo com o tio, certamente pode estar transando com o pai também.
Aquilo me deixou preocupado, se já era ruim estar transando com a filha de meu melhor amigo, pior ainda deixar meu irmão fazer uma boquinha ali também.
Eles estavam no meio do mar, com água batendo na altura do peito. A minha sobrinha estava agarrada nas costas do pai, enquanto Priscila se agarrava na frente, ao chegarmos mais perto, meu irmão me olhou assustado, enquanto Priscila simplesmente sorriu.
- Sua esposa está preocupada contigo, mano - falei, dando ênfase na palavra "esposa".
- A gente já vai, titio - falou minha sobrinha, fazendo uma carinha de safada que me deixou de pau duro na hora, mas consegui me controlar.
- Vamos, Paulo - falei, tentado ignorar as garotas em volta.
- Eu já vou, cara. Só deixa eu terminar aqui... - ele me disse em tom suplicante.
- Não há nada para terminar aqui, mano. Vamos voltar pra sua esposa.
- Aieeee, paizinho - disse Priscila num gemido que me arrepiou todos os pêlos do corpo - a gente já vai...
- Já falei que não sou seu pai - tentei parecer sério, mas meu olhar denunciava o desejo que sentia por ela - Vamos agora.
Falei isso e tratei de pegar a ruivinha, puxando-a para longe de meu irmão, mas isso só fez ela se agarrar a ele cada vez mais. A expressão em seu rosto deixava poucas dúvidas sobre o que estava rolando embaixo d'água.
Nisso, Carol pulou nas minhas costas, agarrando meu pescoço.
- Me leva de cavalinho também, pai - ela dizia, rindo.
Priscila aproveitou a minha distração e agarrou meu caralho latejante por cima da bermuda, puxando-me para perto dela.
- Isso, paizinho - falou, gemendo e puxando minha pica para fora da bermuda - Vem brincar com a gente, vem.
Sem conseguir resistir, deixei que ela conduzisse minha rola até a entrada do seu maravilhoso cuzinho. Forcei a entrada, enfiando meu caralho à força naquele buraquinho apertado. Eu sentia um misto de medo e tesão que me deixava louco. A desgraçada nem sequer disfarçava os gemidos e era óbvio para todos o que estava acontecendo, embora ninguém falasse sobre isso. Quando minha rola entrou toda, comecei a bombar naquela cadelinha.
- Ai paizinho - ela dizia - adoro andar de cavalinho... isso... faz sua menina feliz, faz... ai paizinho... que delícia...ahhhh...
Carol, trepada nas minhas costas, começou a falar putarias no meu ouvido também, às vezes beijando meu pescoço ou minha orelha. Minha sobrinha fazia aquela mesma cara de safada que ela fizera no almoço e eu bombava frenético no cu de Priscila, travando os dentes para não falar merda, mas quando senti o orgasmo vindo não aguentei e urrei como um animal.
- Que foi, tio? - minha sobrinha perguntou - Tá se sentindo mal?
Meio sem fôlego, respondi:
- Não é nada não, Cris. Não se preocupe.
Pela expressão do meu irmão, ele também tinha gozado e estava tentando recuperar o fôlego. Quando nos encaramos havia, em nossos olhares, acusação e cumplicidade ao mesmo tempo.
- Vamos mais pra lá - disse Priscila, puxando meu irmão pela mão.
Quando ele começou a se afastar, Cristina perguntou:
- Você não vai, titio?
- Não - eu falei - vou ficar um pouco mais.
Na verdade, eu estava pensando em comer Carol, já que parecia inútil resistir àquela loucura.
- Pai, eu vou ficar com o tio - ela se apressou em dizer.
- Não vai não - cortou ele. Não sei até onde ele percebeu o risco que sua filha corria, mas eu não podia culpá-lo por tentar "protegê-la".
- Ah... pai....
- Engole o choro, Cristina. Já disse que não.
Foi nessa hora que Priscila inteveio:
- Deixa ela ficar, Paulinho. Não queremos que a sua esposa fique sabendo do nosso segredinho, né?
Meu irmão arregalou os olhos e fez uma expressão de ódio tão violenta que me adiantei para impedir que ele tentasse agredir Priscila. Nos encaramos por um momento e então, com um sorriso diabólico no rosto, ele disse:
- Tudo bem, mas queria que minha sobrinha viesse conosco.
- Ela não vai nem por um caralho - eu retruquei, furioso.
- Mas é por um caralho mesmo que ela vai - ele falou rindo.
E foi então que enfiei-lhe a porrada e foi com tanto gosto que cheguei a perder o equilíbrio. Logo as meninas se colocaram entre nós enquanto nos xingávamos mutuamente. Depois de um bocado de tempo, elas conseguiram nos acalmar, Priscila conseguiu finalmente me convencer a falar com ela em particular. Caminhei com ela alguns passos, ficando de costas os outros.
- Eu sei o que você vai falar, mas não vai rolar - já lancei de cara.
- Eu não falei nada - ela retrucou.
- Eu te conheço.
- Conhece? - ela perguntou e alguma coisa em seu olhar me fez duvidar. Porra, estava na cara que eu não conhecia. Quando eu iria imaginar que a filha de meus melhores amigos pudesse ser tão cachorra?
- Tá, não conheço. E nem sei se quero conhecer.
- Você sabe que quer, paizinho.
- Para de me chamar assim.
- Não. Eu sei que você gosta. Eu te conheço, paizinho. Te conheço melhor do que ninguém. Sei de tudo sobre você.
- Então você deve saber que eu nunca vou entregar minha Carol para aquele canalha.
- E por que não?
- Tá maluca? É da minha filha que estamos falando aqui!
- Eu sei. E sei também que se ela resolver dar para o Paulo, você não vai conseguir impedir, paizinho. O que você vai fazer? Trancar ela dentro de casa pra sempre? Ouve o que eu to te dizendo, se ela quiser transar, você não vai poder fazer nada.
- E o que você quer que eu faça? Fique de braços cruzados enquanto ela trepa com o mundo inteiro?
- Não. Ela precisa transar com alguns caras pra entender que transar com você é melhor do que qualquer um deles.
Eu olhei para ela sem acreditar no que estava ouvindo.
- Do que você tá falando?
- Tô falando que ela sempre quis dar pra você, assim como Renatinha e eu. Só que você teima em se apegar à esse seu falso moralismo.
- Você é maluca.
- Se sou maluca você também é. O que foi aquilo no almoço? O que foi aquilo no carro? O que foi aquilo agora a pouco? Caralho... o que tem acontecido conosco desde sexta à tarde? Onde tudo isso se encaixa no seu mundinho perfeito?
- Pri... eu... - gaguejei. Era muita loucura e de repente parecia que eu tentava ser pai das minhas filhas um pouco tarde demais - ... Me escuta. Isso tem que parar.
Ela segurou no meu pau e na mesma hora o desgraçado ficou duro.
- Isso é o que a sua boca diz, paizinho. Aqui embaixo você quer é mais... - ela disse com aquela sensualidade louca que só ela tem - ... deixa Carol transar com Paulo. O que tem demais? - eu tentei protestar, mas aquela punheta meio que me hipnotizava - Depois ela nunca mais vai querer nada com ele, você vai ver. E depois você pode comer sua sobrinha e sua cunhada. Ou você acha que eu não vi como ela te olhava também?
Na verdade, eu nunca tinha captado nenhum olhar da Luciana para mim, mas de alguma forma acreditava em Priscila, minha diabinha ruiva.
Quando me virei, Paulo e Carol já tinham sumido.
- Cadê seu pai? - perguntei para Cristina.
- Ah... ele pegou a Carol e sumiu.
Que filho da puta. Agora eu queria mesmo comer Cristina e depois Luciana. Minha sobrinha se aproximou de mim e, lentamente, passou a língua nos lábios.
- Que brincar, titio?
Mal acabou de perguntar e já pulou me abraçando, esfregando seu corpo macio no meu.
- O que é essa coisa dura me cutucando, titio? - perguntou, se fazendo de desentendida.
- É um peixe, querida.
- Nossa, que peixão. Deixa eu brincar com ele? - perguntou já apertando meu caralho.
- Claro, amor. Brinca um pouquinho com o peixe do titio.
Priscila, nesse momento, abraçou minha sobrinha por trás e começou a bolinar os peitinhos dela.
- Tá gostando do peixão do seu titio, safada? - ela perguntava para Cristina, mas me olhando com uma cara de vadia que só ela tem.
- O peixão dele é muito gostoso, Pri. Posso dar um beijinho nele, tio?
- Pode, amor, cuidado pra não se afogar.
- Que nada, tio. Eu consigo ficar bastante tempo - falou Cristina e logo mergulhou beijando meu caralho demoradamente antes de voltar - Será que ele gostou do beijinho, tio?
- Ele deve ter adorado - respondeu Priscila em meu lugar, já grudada nos peitinhos de Cristina - mas sabe o que ele gosta de verdade, Cris?
- Não - respondeu minha sobrinha.
- Quer saber? - perguntou Priscila, fazendo charminho.
- Ai, eu quero...
- Quer mesmo?
- Quero sim, me conta vai.
- Então deixa a gente ver os seus peitinhos.
- Você gosta dos meus peitinhos, Pri?
- Tô adorando. Não quer experimentar essas tetinhas aqui, paizinho?
Eu queria dizer "Não sou teu pai" de novo, mas a imagem da ruivinha apertando os seios da minha sobrinha, enquanto ela me tocava uma punheta me fez esquecer toda essa bobagem. Sem falar uma só palavra, agarrei os peitos dela já levantando seu biquini para poder vê-los.
- Ai, titio - minha sobrinha gemia - Como o senhor é safado. Quer mamar nos peitinhos da sua sobrinha, quer? Ai, Pri... que dedinho safadinho você tem, enfia ele no meu rabinho, enfia...
Percebi então que, enquanto eu chupava os peitinhos da minha sobrinha, Priscila estava brincando com seu cu. Aquilo tudo me deixou em um estado de excitação tão grande que levantei ela já no intuito de enfiar-lhe a rola. Cristina não se fez de rogada e já enlaçou minha cintura com suas pernas, mas quando fui enfiar o caralho duríssimo na sua bocetinha adolescente, Priscila não deixou.
- Não papai. Deixa eu contar o que o seu peixão gosta mais do que beijinho.
- Eu sei do que ele gosta, Pri - falou minha sobrinha, já meio louca de tesão também.
- Não sabe não - respondeu minha diaba ruiva.
- Para de enrolar, Priscila - ralhei com ela, já não aguentando de vontade de comer Cristina.
- Eu sei do que ele gosta... - ela falou, toda dengosa, puxando meu caralho e apertando minhas bolas - ... você não quer saber também?
- Do que você... - começou a perguntar Cristina, mas então ela sentiu que Priscila havia posicionado minha pica na sua portinhaahhhh... entendi... o peixão do titio gosta de um cuzinho, né titio? Quer meu cuzinho, titio? Ele tá piscando pra ti, quer? - perguntava, pontuando cada pausa com uma lambidinha lasciva que só pegava meus lábios.
- Sim, Cris... ele quer entrar no seu buraquinho apertado. Deixa ele entrar no seu cuzinho, deixa... - Priscila respondeu por mim.
- Eu quero comer o seu cuzinho, sobrinha. - falei, enfim.
- Ele é todo seu, titio.
Eu comecei a forçar a entrada, enquanto minha sobrinha fazia uma careta de dor que só me excitava mais. Eu tinha que me concentrar para não ser violento com ela como fora com Priscila pela manhã.
- Ai, que pica gostosa, tio... fode sua sobrinha vai... enfia sua rola no cu dela, vai... me come, titio.... come minha bunda gostoso... assim... quero dormir com essa pica enfiada no cu... ai... ahhhh.... que delícia de pica... hmmmm.... mete mais forte, titio... arromba meu cuzinho... ele é só teu agora... ai... fode sua sobrinha... fode mais vai.... sou sua putinha agora titio...
Aquele rabo apertado e todas as putarias que minha sobrinha dizia me levavam à loucura. Ela era uma daquelas adolescentes com cara de menina direita e o contraste entre seu rosto angelical e sua expressão devassa e todo aquele palavreado chulo me fizeram gozar muito rápido, enchendo seu rabo com uma quantidade de esperma inacreditável.
- Ai, tio... você é muito gostoso... - disse Cristina, meio ofegante - se a tia me aceitar na sua casa, vou querer pica todos os dias.
- Ela vai aceitar, Cris - Priscila falou - A gente dá um jeito nisso, né papai?
- Não sou seu pai - falei com voz rouca, já vencido. Isso a fez gargalhar, com aquela voz cristalina que ela tem e isso sempre conseguia me desarmar completamente.
- Vamos voltar, titio. Minha mãe já deve estar louca.
- A gente tem que procurar o seu pai - falei com um resquício de amargura ao imaginar o que ele teria feito com minha Carol.
Quando a gente os encontrou, eles estavam correndo pela areia da praia, aparentemente felizes. O safado do meu irmão ainda piscou para mim, me provocando.
- Você ainda bate forte, mano, mas tua filha foi que me levou a nocaute.
Eu pensei em retrucar, falando alguma coisa sobre o cu da filha dele, mas achei melhor não me rebaixar daquele jeito. E pelo olhar que Carol me lançou estava óbvio que ela não tinha gostado da experiência, mas não era o momento para falar sobre aquilo. Caminhamos de volta em um silêncio sepulcral, somente as meninas trocavam alguns sussurros, mas nada mais do que isso.
Luciana quis saber o que aconteceu com o rosto do meu irmão e as meninas deixaram escapar um risinho muito mal disfarçado. Para minha surpresa, até mesmo Cristina riu do próprio pai. Percebi, então que Paulo continuava não sendo muito querido por seus familiares e comecei a me indagar o que havia por trás da pressa em se livrar de Cristina.
- Eu arrumei uma confusão com um cara muito folgado... - falou Paulo, olhando na minha direção.
- É, mas felizmente eu cheguei a tempo de salvá-lo - falei com o maior cinismo do mundo.
- Foi isso mesmo, tia - endossou Priscila.
- O papai deu um jeito no cara - concordou Carol - Ainda bem, porque eu estava achando o cara insuportável.
Ao ouvir esse adendo de Carol, meu irmão fechou a cara. Minha sobrinha segurava como podia o riso, mas não estava conseguindo fazer isso muito bem.
- Bom, quanto antes formos para casa, melhor - falou Paulo bruscamente.
Paulo dessa vez insistiu em duas coisas: ele dirigiria e Luciana iria atrás comigo, enquanto Cristina iria na frente com ele. Após uma breve discussão concordamos. Luciana foi com Priscila no colo, Ana Paula com Carol e eu com Renatinha, de novo. E foi nesse retorno que eu percebi, pela primeira vez, os olhares que minha cunhada dava.

Continua...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


85787 - Família Incestuosa a saga 4 - Categoria: Incesto - Votos: 2
85479 - Família incestuosa a saga 3!! - Categoria: Incesto - Votos: 8
85472 - Família incestuosa a saga 2!! - Categoria: Incesto - Votos: 8
85408 - Família incestuosa a saga!!! - Categoria: Incesto - Votos: 9
73677 - o amor de minha filha (por ela mesma) parte 5 - Categoria: Incesto - Votos: 11
73676 - o amor de minha filha (por ela mesma) parte 4 - Categoria: Incesto - Votos: 6
73675 - o amor de minha filha ( por ela mesma) parte 3 - Categoria: Incesto - Votos: 8
73674 - o amor de minha filha (por ela mesma) parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 7
73672 - o amor de minha filha ( por ela mesma) parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 7
72377 - ensinando os filhos a amarem-se II - Categoria: Incesto - Votos: 10
72376 - ensinando os filhos a amarem-se - Categoria: Incesto - Votos: 18
72375 - Mãe, filha e amiga tudo em família!!!!! - Categoria: Incesto - Votos: 31
71930 - arco iris do amor ce 33 - Categoria: Incesto - Votos: 1
71929 - arco iris do amor ce 32 - Categoria: Incesto - Votos: 1
71927 - arco iris do amor ce 31 - Categoria: Incesto - Votos: 1
71915 - arco iris do amor ce 19 - Categoria: Incesto - Votos: 2
71803 - arco iris do amor ce 6 - Categoria: Incesto - Votos: 1
71800 - arco iris do amor ce 4 - Categoria: Incesto - Votos: 2
71598 - Uma menina chamada Maria - Categoria: Incesto - Votos: 14
71595 - O retorno da filha - Categoria: Incesto - Votos: 7
60609 - irmã incestuosa - Categoria: Incesto - Votos: 9
60606 - Descobri a verdade sobre minha filha continuação.. - Categoria: Incesto - Votos: 19
60605 - Descobri a verdade sobre minha filha - Categoria: Incesto - Votos: 16
58986 - Menina Perversa 13 - Categoria: Incesto - Votos: 8
58985 - Menina Perversa 12 - Categoria: Incesto - Votos: 7
58880 - Menina Perversa 17 - Categoria: Incesto - Votos: 10
58879 - Menina perversa 16 - Categoria: Incesto - Votos: 7
58877 - Menina Perversa15 - Categoria: Incesto - Votos: 7
58876 - Menina Perversa 11 - Categoria: Incesto - Votos: 8
58875 - Menina Perversa 06 à 10 - Categoria: Incesto - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil massagista1963
massagista1963

Nome do conto:
Menina Perversa 14

Codigo do conto:
58987

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/01/2015

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0