Me chamo Marco, casado com Sheila, temos uma filha adolescente, Ana Paula. Nossa vida sexual é muito aberta, frequentamos casas de swing e gostamos de novas experiências. Ana sempre teve uma edução sexual muito clara, desde de pequena, sempre fizemos questão de educá-la para tudo que o mundo pudesse lhe apresentar, sempre falamos abertamente de todos os prazeres e perigos que isso representa, sempre usando uma linguagem apropriada de acordo com a sua idade. Em troca, Ana também sempre nos confiou sobre sua vida sexual, buscando orientação desde sua primeira menstruação até sua primeira transa. Em casa, quando estávamos sozinhos, sempre fomos muito a vontade, era normal andarmos com pouco roupa, ou as vezes sem roupa nenhuma, frequentávamos praias de nudismo e isso não era nenhum tabu. Para os vizinhos eramos uma família normal, nunca expúnhamos nosso estilo de vida, principalmente para preservar Ana, e evitar criticas e preconceitos. É um universo que pouca gente compreende. E orientávamos Ana como agir e como se comportar. Mesmo com toda liberdade sexual, tínhamos um código de conduta dentro da casa, e respeito era algo que deveria predominar, então mesmo vendo Ana já como uma moça formada, sempre mantive o respeito, nosso contato apesar de muito carinhoso, não era mais que amor de pai e filha. Sheila era uma mulher cheia de fogo, nunca deixava nosso relacionamento morrer, sempre inventando alguma coisa, cuidava bem do seu corpo, assim como eu. Isso era um pacto que tínhamos, e servia pra não deixar nossa relação esfriar, não queríamos que acontece o que acontece com outros casais, que se descuidam e com isso um perde o apetite sexual em relação ao outro. Um dia conversávamos na varanda, e Ana tomava sol na piscina e Sheila puxou o assunto -Nossa filha é linda não é? -Puxou a mãe, eu disse -Você deve sentir muito ciumes dela? -Eu sinto sim, todo pai sente. -Eu digo...olha o corpão que ela já tem, não te incomoda saber que um outro cara a possua. -Eu fiz Ana para o mundo, não pra mim, o que eu podia fazer é educar, e já fiz. -Você não tem nenhum desejo por ela querido? como mulher. -Eu posso ver ela como mulher, mas vejo como filha também. -Você seria capaz? disse Sheila -Sinceramente nunca pensei no assunto, mas isso não diz respeito só a mim, diz respeito a Ana também. Enquanto pensava, observa Ana, realmente ela era um mulherão, uma morena que era a mãe escrita, lindos olhos, lindo corpo. -Querido, se ela topar você topa? -Não acho provável, nunca demos este tipo de abertura a ela. -Tem coisas que ela não conversa com você meu doce. Disse Sheila -Tipo o quê? -Coisas de mulher, falou Sheila -Sei, eu disse, fazendo uma expressão de quem não estava muito interessado. E realmente, aquilo ainda não tinha me passado pela cabeça, passei então a observar mais o comportamento de Ana. Sheila pra me deixar atiçado, colocou a mão no meu pau. -Ele não esta totalmente morto querido, sua boca mente, mas ele não. Sheila foi até a cozinha pegar uma cerveja, e Ana se aproximou, pedindo pra que eu passasse bronzeador nela. Já tinha feitos isso muitas vezes, mas desta vez eu estava receoso. -Na bunda também pai, quer que eu fique meio branca, meio bronzeada? Eu estava com as duas mãos na bunda de Ana quando Sheila voltou. -Eu também quero essa massagem na bunda, disse Sheila. Ana riu, e eu fiquei sem jeito pela primeira vez em tempos. Claro querida,tira a roupa e vira a bundinha que eu faço. -Ai mãe, espera ele acabar, senão eu vou ficar branquinha. -Então tira o biquíni filha, ninguém vai te ver, o muro é alto. Disse Sheila. Sheila estava armando pra mim, ela não acreditou quando disse que não tinha desejo por Ana. Restava saber se Ana estava de parceria com a mãe. Afinal, como eu disse,nada estava fora do normal, já vi minha filha nua muitas vezes nas praias de nudismo e sempre passei bronzeador nelas. -Tem razão mãe, Rapidamente Ana baixou a parte debaixo do biquíni, sua bunda ficou a trinta centímetros da minha cara. -Termina aí pai. Dei uma olhada pro lado e Sheila me olhava, olhei pra frente e tentei desviar o pensamento, mas tive que admitir, Ana tinha uma bundinha linda pra não dizer perfeita.Ana agradeceu e foi tomar sol. Fiquei sentado na varanda e Sheila se aproximou. -E aí, já pensou? -Você armou pra mim né? -De jeito nenhum, pelo que eu vi foi outra coisa que armou.Deixa que eu falo com ela. -É? sua cachorra, então você vai desarmar pra mim. Subimos pro quarto e comi minha mulher como a muito não comia, realmente ela sabia como me pegar de jeito Passaram-se alguns dias, e aquilo acabou saindo da minha cabeça, Ana me disse que ia trazer uma amiga pra tomar banho de piscina e me pediu pra não andar sem roupa dentro de casa.Bia era como era chamada, uma loirinha linda da mesma idade de Ana. O dia estava quente e eu e Sheila também resolvemos tomar um banho, eu podia ver o jeito que Bia olhava pra Sheila, com um certo ar de inveja, Sheila dava um banho em qualquer adolescente. As garotas estavam na piscina, e eu tomando uma cerveja sentado quando Bia se aproximou. -Sua mulher é linda né? -É mesmo Depois de alguns minutos conversando, Sheila e Ana se aproximaram. Alguma conversa jogada fora depois, Bia falou -Ana me contou que vocês frequentam praia de nudismo. Olhei pra Ana com cara de desaprovação, Bia percebendo minha irritação falou. -Não se preocupe, vou guardar segredo -Não eh por isso, eu já falei com você Ana, que algumas pessoas não entendem, não quero que nossa família fique falada pela vizinhança. Ana fez uma carinha de arrependimento, enquanto Sheila só observava. -Me desculpe senhor Marco, não queria arranjar problema, é que morro de curiosidade de ir pra um lugar assim. -Tudo bem querida, não é culpa sua. -Quando Bia falou eu achei que podia vir aqui pra esconder minhas marquinhas. -Acho que seu pai não ia gostar querida. Falei -Deixa de besteira querido. Falou Sheila. -Ana arrumou uma amiga que gosta das mesmas coisas, você mais que ninguém deveria entender. Bia, se quiser pode fiar sem o biquíni, meu marido só esta querendo preservar a família, mas eu sei que você é confiável e não vai contar a ninguém. Bia soltou um sorriso e Ana também. Ana então me deu um grande abraço. -Obrigado pai, você é um amor, te amo. -Passa bronzeador na gente? Olhei pra Sheila e ela fez que sim com a cabeça.Ficaram as duas peladinhas de costas pra mim. Primeiro passei o bronzeador em Ana, meu pau quis reagir, mas me segurei. -Agora na Bia pai. Bia era uma loira linda, com uma bundinha avantajada, sua marca de biquíni era recente, e mostrava o quão curto era seu biquíni, assim como Ana, não tinha um pelinho no corpo. -Na bunda toda disse Ana, não vai deixar a pobre com a bunda queimada. A media que eu esfregava sua bunda, ela se abria, mostrando um cuzinho rosado e um bucetinha bem cheinha. Fui obrigado a parar por ali. Sheila se aproximou de mim. -Querido, deixa as meninas aí e vamos la pra cima? Eu dou minha bundinha pra você e você imagina que ta comendo a Bia, que acha? Dei uma olhada pra Bia e disse: -Você vai se arrepender -Duvido; disse Sheila com um sorriso no rosto. Eu precisava mesmo descarregar, na hora seguinte fiz minha mulher subir pelas paredes. Ja estava começando a desconfiar. Quando voltamos as duas ja estavam dentro de casa, ainda nuas assistindo um filme na sala. -Obrigado senhor Marco por deixar eu usar a piscina. Disse Bia -Só Marco já ta bom querida. -Eu adoraria poder ficar sem roupa na minha casa, no máximo posso fazer isso no meu quarto, vocês tem uma família muito legal. -Pai, a Bia pode dormir aqui hoje? -Não sei filha, os pais dela não iam gostar, e você sabe que quem manda é sua mãe -Por mim tudo bem disse Sheila, deixa que eu vou ligar pros seus pais Bia. Bia estava a vontade peladinha, bem mais do que eu gostaria, em nenhum momento se importou que eu olhasse sua bucetinha, Sheila também não parecia se importar, parecia até que estava gostando de me ver naquela situação. -Então querido, você não tira o olho de Bia né? Tudo bem, eu gosto dela. Sheila saiu e voltou peladinha também. -Então meninas, resolvi me juntar a vocês, ta muito calor hoje. -Você tem um corpo lindo Sheila. Disse Bia -Obrigado querida, mas eu queria ter a sua idade novamente, você sim é linda, alias, você e Ana tem muito que aproveitar ainda. -Olha só estes peitos durinhos, como são lindos, e essas barriguinhas, sem falar da xaninha. Não acha Marco querido? -Desculpe, nem tinha prestado atenção. -Posso mostrar pra ele querida, disse Sheila, abrindo as pernas de Bia -É linda mesmo eu disse. Na verdade era maravilhosa, com lábios bem rosadinhos e carnudos, Sheila os abriu pra mim olhar, Bia parecia não se importar em nada. Fingi desinteresse, mas na verdade eu queria é olhar de perto. -Por que você não tira a roupa também querido. Disse Sheila. -As meninas não vão se importar,não é queridas. -Claro que não pai, pode tirar, a não ser por Bia. -Eu também não disse Bia. Meu pau estava semiduro, antes que eu pudesse reagir, Sheila já foi tirando meu calção, meu pau deu um salto pra fora, e Bia e Ana não puderam deixar de olhar. -Esta quase duro querido. Disse Sheila, já pegando nele. -É bonito não é meninas. -É grande disse Bia. -Eu nunca tinha visto duro pai. Disse Ana -Quer ver de perto Bia, disse Sheila. Bia ficou tímida, mas cedeu quando Sheila insistiu. Bia chegou perto, meu pau ficou mais duro, deixei Sheila comandar a brincadeira. -Pode pegar Bia, sente como ele ta duro. Bia não fez cerimonia,nisso Ana também chegou mais perto pra ver. -Não quer dar um beijinho nele? Disse Sheila. -Você não se importa? -Claro que não, eu já tenho todo dia, as vezes nem dou conta. Bia deu uma olhada pra Ana que logo disse, chupa meu paizinho Bia. A princípio Bia olhou desconfiada. -É que não levo jeito. Disse. -Tudo bem, vou te ensinar disse Sheila. Sheila segurou meu pau com uma mão e começou a fazer movimentos leves, pra cima e pra baixo, enquanto narrava pras meninas como deveria ser. -Se a cabeça estiver grande e vermelha vocês estão fazendo um bom trabalho. disse. -O próximo passo é chupar, não tenham medo de por a boca, homem gosta de mulher que chupe com vontade, que mostre prazer, eles gostam quando você abocanha tudo. Você deve por o máximo que der dentro da boca e sugar, tirar e por, tirar e por. E enquanto repete você vai socando o pau com a mão. massageio o saco dele com a mão ou com a boca também Bia olhava com atenção, mas Ana estava mais concentrada ainda, com a mão na bucetinha, era possível perceber a água em sua boca. -Tente agora querida. Falou Sheila Bia me deu um olhar esperando aprovação,apenas segurei firme o meu pau e ela entendeu.Timidamente segurou ele , com receio e curiosidade. Sua mão era pequena e quente, abraçava meu pau sem se fechar, e era muito bom. Sheila colocou a mão por sobre a dela e ajudou nos primeiros movimentos, era uma flor delicada, olhava ansiosa e curiosa pra ele. -Começa dando um beijinho. Falou Sheila. Bia aproximou a boca e deu um leve beijo na cabeça, e depois mais outro. Sheila tocou a nuca de Bia, ela sabia que era o sinal pra colocar na boca. Sua boquinha se fechou na cabeça e aos poucos foi deslizando pra dentro da boca de Bia, ela chupava só a cabeça, mas estava muito bom, sua boca era macia e eu sentia sua língua beijar meu pau com delicadeza. Minha esposa começou a tocar a bucetinha de Bia, ela abriu as pernas, sem parar de chupar o meu pau. Ta fazendo direitinho, Sheila disse, ta gostando? -Aham. Bia balançou a cabeça positivamente. Ana estava mais afastada, com as pernas abertas se masturbando, sua buceta brilhava de tão molhada, de vez em quando ela dizia pra Bia chupar, mas parecia que queria dizer, eu também quero. Minha esposa já tinha percebido isso, mas ela sabia como subir as expectativas e comandava a festa. Eu sabia que quem mandava e desmandava era ela, e Ana também sabia, e não faria nada antes que ela permitisse. Sheila perguntou pra Ana se ela queria provar, Ana disse que só que o papai quiser. Eu estava cheio de tesão, e não ia dizer que não. -Ele quer sim filha, vai lá, faz como a mamãe mostrou. Ana se aproximou de joelhos a minha frente, mas Sheila fez com que ela ficasse do meu lado e virada de costas, de forma que sua bunda ficasse virada pra mim, ela estava de joelhos, mas não de quatro, mesmo assim dava pra ver bem sua bunda redondinha e um pouquinho da sua bucetinha. Me deu vontade de enfiar a mão por baixo, mas fui cauteloso. Bia ainda chupava meu pau e ofereceu a Ana, agora eu não tinha uma visão muito boa, mas senti que ela conseguiu por meu pau todo na boca. Chupou sozinha por alguns minutos e começou a dividir com Bia. Sheila saiu de onde estava e colocou a mão por baixo da barriga de Ana. -Fica de quatro querida. Ela disse, forçando Ana a ficar de quatro com a bunda virada pro meu rosto, corrigiu a posição dela, apertando suas costas para baixo, de modo que sua bunda ficou bem levantada. Abriu a bunda dela com as duas mão para que eu visse e cochichou no meu ouvido. -Nossa filha não é uma gostosura? Não responde, seu pau já diz isso seu gato safado. Sheila passou para o outro lado e cochichou qualquer coisa no ouvido de Bia. Imediatamente ela mudou de posição, também ficando de quatro com a bunda virada pra mim. Era uma visão linda, que eu não queria esquecer nunca mais. Sheila voltou até meu ouvido e falou baixinho. -Qual das duas você quer comer? A minha direita Ana, uma morena linda de pele branquinha, sua bunda estava empinadinha como Sheila deixou, suas pernas abertas mostravam uma buceta farta, que brilhava e quase escorrida de tesão, ao fundo, seus lindos peitinhos nem balançavam de tão durinhos. A minha esquerda, Bia. Loira,com uma pele branca como um anjo, sem manchas, suas pernas quase encostada umas nas outras, faziam um sanduíche da sua buceta, parecia que ia saltar a qualquer momento pra minha boca. Olhando pra baixo eu via as duas romanticamente chupando meu pau, lambendo e dividindo cordialmente, as vezes uma de cada lado ao mesmo tempo. Olhei pra Sheila e disse. -As três querida. -Você sempre foi guloso, e sempre sabe a resposta certa, seu safado. Sheila passou por sobre mim engatinhando, esfregando sua linda bucetona na minha cara e indo de encontro as meninas. -Estão gostando meninas? Vocês já tinham chupado um pau tão gostoso? -É o meu primeiro disse Bia. -Só tem uma coisa melhor. Disse Sheila. - Uma língua dentro da gente. -Eu vou mostrar, mas vocês só precisam fazer se quiserem, eu garanto que é bom. Sheila já estava de quatro sobre mim, só se jogou um pouco mais pra tras e encostou a buceta na minha boca, chupei com capricho, por agradecimento por aquele dia. -Ta tão gostoso meninas, falava enquanto gemia, vocês não querem provar? -Bia? Bia ainda estava de quatro, com a mão no meu pau, olhou pra trás com um olhar de duvida. -Continua chupando querida, deixa que Ana vai primeiro, pode ser Ana? Ana engatinhou de ré, fui vendo aquela bucetinha crescer perto de mim. Quando ela passou sua perna por cima de mim foi lindo, sua bucetinha se abriu toda, seu cuzinho também piscou pra mim, rosinha e limpíssimo. Esperei muito pra tocar aquela bundinha. Segurei com as duas mão e fui direcionando até o meu rosto, dei uma linguada de baixo pra cima, atolando minha língua no meio da sua buceta e terminando com a língua querendo entrar no seu cuzinho entre aberto, Ana soltou um gemido na hora, que acho que até Sheila ficou com ciumes, porque me deu uma olhada repentina. Sheila foi orientar Ana, enquanto Bia continuava chupando meu pau. Não tenha vergonha Aninha, se tiver vontade de mecher e esfregar sua buceta na cara dele,faça. Ana começou a mexer a bucetinha pra cima e pra baixo e fiquei com minha língua parada, deixando ela comandar a bagunça, senti ela escorrer da minha língua pra dentro da minha boca, me deixando todo babado. A Esta altura, Ana já gemia sem pudor, enquanto Bia as vezes olhava de canto de olho pra ver oque acontecia. Bia estava chupando concentradíssima meu pau, quando levou um susto e virou a cabeça pra ver o que era. Sheila tinha dado uma boa linguada nela, logo voltou a chupar, mas agora com um pouco mais de fúria, e Ana se soltava mais. -Ai paizinho, se eu soubesse que era tão bom. Enquanto falava levou a mão e abriu a bunda, seu cuzinho se abriu, foi feito pra ser comido, pensei comigo. Entendi o recado e meti a língua lá, babei ele todinho, ela então colocou um dedinho lá e deixou ele escorrer pra dentro, quando ele saiu, chupei o seu dedo com força e mantive na minha boca, e coloquei um meu no lugar. Senti seu cuzinho sugar meu dedo, e pressionar ele la dentro, enquanto Sheila fazia Bia se contorcer. Devagar Sheila foi trazendo ela pra perto de mim. Segurei a perna dela e puxei pra cima de mim, enquanto Ana saía. Era uma buceta carnuda, que minha esposa já tinha deixado no ponto, escorrendo, abri sua bunda e fui direto lamber seu cuzinho. Bia sentou na minha boca e apoiou suas mãos na minha perna. Cada chupada era uma contorcida. Com esforço alcancei seus peitinhos, o suficientemente grande pra encher minha mão e tão durinhos como qualquer mulher gostariam que fossem os seus. Sheila sentou no meu pau, e mandou Ana sentar atrás de Bia. Agora eu tinha as duas bucetinhas sobre minha cara. Bia acabou escorregando pra minha barriga. Enfiei meu dedo no cuzinho de Ana, ela subia e descia em cima dele, enquanto minha outra mão abraçava sua buceta, deixando um dedo cuidadosamente la dentro. Ouvi Sheila perguntar a Bia, se ela queria sentar nele. Ela estava receosa, e entendi que só poderia ser por um motivo, e Sheila também entendeu. O mesmo convite não foi feito a Ana, que certamente aceitaria. Eu mesmo não estava aguentando mais. precisava gozar. Levantei e fui em direção a boca de Sheila, Ana e Bia ficaram olhando. Sheila colocou meu pau na boca, e eu trouxe a cabeça dela de encontro a minha barriga, não ficou um centímetro de pau pra fora da sua boca, quando gozei, a porra escorreu pelo cantos da sua boca. Desculpe meninas, disse olhando pra Ana e Bia. Vocês são ótimas. Sheila disse: É meninas, acho que por enquanto a diversão acabou, hora de dormir então. Acho que Ana principalmente ficou um pouco decepcionada. Um tempo depois, quando eu voltava do banho, encontrei Ana no corredor, ela disse que ia assistir um pouco, e pediu pra eu ir dar boa noite no quarto pra ela e pra Bia mais tarde. Entendi o recado. Já era por volta de uma da manha, eu estava ansioso, mesmo minha esposa sendo tão liberal, algumas coisas ela não aceitaria, e as meninas não ficariam tao a vontade com ela junto. Por outro lado, ela iria ficar muito brava se me pegasse, talvez ficasse muito tempo sem me dar. Mas o tesão falou mais alto, sorrateiramente saí e fui até o quarto de Ana. A porta estava encostada, acendi a luz, Ana tinha uma cama de casal, e dormia com Bia a seu lado. Bia dormia coberta com um lençol, enquanto Ana estava descoberta, e dormia com uma camisola rosa, de bruços. Tirei a roupa e me aproximei da cama, subi devagar e fiquei de joelhos por sobre as pernas de Ana, fui erguendo a camisola como quem abre um presente, e quanto mais a camisola subia, mais eu me deliciava, Ana estava sem calcinha, parei por uns instantes pra contemplar, sua bunda parecia cada vez mais redondinha, subi minhas mão pelas suas pernas, uma de cada lado, até encontrarem sua bunda, abri e meti a língua como um uma criança em um pote de iogurte. Ana virou a cabeça lentamente sorrindo. -Pensei que não tinha entendido meu recado. Ela disse. -Não tenho muito tempo querida, não quero que sua mãe saiba.O que você quer? -Quero sentir mais que seu dedo paizinho. Falou com voz angelical -E você acha que aguenta querida? -Sim. mas vai devagar. Mas eu tenho que ser rápido querida, não tenho muito tempo. Antes de terminar a frase, eu já estava com o pau no meio da bunda de Ana, dei uma cuspida no seu cuzinho e enfiei um dedo pra abrir caminho, depois dois dedos, vi que ela aguentava bem. Adorei ver a carinha de apreensão dela. Quando coloquei a cabeça na entrega, senti que ela trancou a respiração pra aguentar a dor, mas eu esperei, quando ele soltou o ar, eu comecei a empurrar. Na primeira tentativa seu cuzinho deu uma mordidinha no meu pau e empurrou pra fora de novo.Lambuzei a cabeça com cuspe e ouvi ela dizer baixinho.Mete!Mete! Isso entrou pelos ouvidos e refletiu no meu pau, que foi deslizando suavemente, até entrar a metade, deixei ele sair de novo, só pra sentir ele cuspir meu pau pra fora, e apertar a cabeça no final, mas sempre que ele entrava, ela sugava ele pra dentro e apertava. Algumas mulheres passam a vida toda e não dão o cu pros seus maridos, a aquela ninfetinha já gostava desde nova, minha filha seria uma ótima amante, estava no sangue. Não era preciso pedir, nem implorar. Era um cuzinho tão apertadinho, que eu já estava me segurando pra não gozar, mas Ana começou a mexer a bundinha e a empinar, cada vez mais, que tive que tirar o pau algumas vezes pra não gozar. Quando percebi ela já estava de quatro. -Pai, antes de você gozar, quero que faça igual fez coma mãe, goze na minha boca. -Onde você aprendeu a ser safadinha assim? -Estou aprendendo agora pai, eu sempre quis que você me comesse, mas eu tinha medo, falei com a mãe sobre isso e ela disse que ia me ajudar, e agora você esta aqui. Percebi que Ana ficou um pouco vermelha ao falar, mas ela sempre foi assim direta. Eu queria gozar naquele cuzinho, mas como ela me pediu outra coisa fui obrigado a ceder, deitei nos pés da cama e deixei que ela me chupasse. Com tanto barulho e falação, pensei como Bia ainda dormia. Ergui o lençol e vi ela encolhida ali, com uma calcinha branca talada na buceta, e com a mãozinha no meio das pernas, a calcinha estava úmida, achei obvio que ela estava acordada, e Ana devia saber disso também. Como eu estava nos pés da cama, minha cabela estava quase encostando na bunda dela. Não pensei duas vezes antes de enfiar a mão no meio de suas pernas e ergui quase sem resistência, me arrastei e enfiei a cabeça no meio pra que não viesse a se fechar novamente, afastei a mãozinha dela da sua buceta e puxei a calcinha pro lado. Quando meti a língua, senti sua pernas me apertarem, o que me fez chupar com ainda mais vontade. Eu sabia que aquela bucetinha provavelmente era virgem, e já que ela fingia que dormia, molhei o dedo na boca e alisei o seu cuzinho pra ver a reação. Me ajeitei melhor e meti a língua no seu cu, quando fiz isso quase fiquei sem ar, meninada pra gostar de uma chupada no cú,pensei comigo. Voltei a chupar sua bucetinha, coloquei ela toda na minha boca, e suguei de leve, enquanto minha língua trabalhava muito. Ela me apertava cada vez mais, já estava com a mão em cima da minha cabeça empurrando contra sua buceta. Foi quando senti um jato de agua no meu rosto, e vi a cama toda molhada, enquanto Bia se contorcia e me apertava, e gemia. Aquilo me deixou mais louco ainda, levantei e sentei sobre ela, e enfiei meu pau na boca dela. -Você também Ana Tirei da boca da Bia e enfiei na boca de Ana, o mais fundo que pude, até ela se engasgar. Quando ele saiu já saiu cuspindo porra, com um tiro certeiro na boca de Ana, que queria tanto e o restante na boca de Bia, que estava tao exausta que nem ligou. Quando acabei, vi Sheila parada na porta do quarto. Não sei quanto tempo ela estava lá mas aquela semana ela se superou na cama, as vezes permitia que eu comece Ana sozinho, mas ela disse que queria estar junto quando fosse pra comer a bucetinha dela, além do plano que tínhamos pra descabaçar Bia na praia de nudismo. Fica pra próxima.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.