19 – O PASSADO MUDO DE COR NO PRESENTE 15 de abril de 2001 – domingo. NO CAPÍTULO ANTERIOR (18): ? Mário volta a Candeias e encontra uma antiga namoradinha do tempo de estudante, os dois conversam relembrando as peraltices e Jaqueline vai para o hotel com ele e transam. Jaqueline convence Mário e ele aceita passar o final de semana na fazendola que muito lhe trazia recordações e conhece Bruna, filha de Jaqueline. De noite os três conversam animados e Bruna estranha quando a mãe beijou a boca de Mário, só não sabia que estavam apenas começando... A chuva torrencial que fustigou por toda a noite amainou, Nana chegou antes mesmo que Jaqueline acordasse e viu Mário coando café na cozinha. – Bom dia moço... Deixa que eu faço isso – colocou o bolo de fubá na mesa – Dona Jac ainda não levantou? Mário continuou o que fazia, mas virou para ela e sorriu. As recordações aos poucos tomava pé e estar ali na casa onde vivera alguns dos melhores momentos de sua vida lhe fazia estar bem. – Ôi! E sua mãe, melhorou? – Tá melhor sim, dormiu bem... Ela disse umas coisas de quando o senhor era novo... – olhava para as pontas do dedo do pé demonstrando certo nervosismo – Vocês eram mesmo de “pá virada”... Carminha sempre foi a fiel escudeira de Jaqueline e foi quem primeiro desconfiou das armações de Jasmim, mas a “patroinha” não acreditou quando contou ter visto João Américo conversar com a irmã. – E as crianças como estão... – Ta tudo bem... – colocou aas xícaras na mesa – Queria agradecer, não tinha como comprar os remédios da mãe... – Porque você não falou para Jaqueline? – A mãe não queria... Deixe isso seu Felipe... – pegou a leiteira e empurrou com carinho – A mãe falou que o senhor gostava de ajudar ela – sorriu imaginando como deveria ter sido e se a mãe realmente tinha feito aquelas coisas – Mamãe contou que o pai também gostava muito do senhor... – Quim foi um bom amigo de aventuras... – sentou virado para ela – Você sabia que fui eu quem apresentei tua mão para ele? – A mãe contou... Disse de umas coisas lá no areal... Mário gargalhou lembrando de Carminha aperreada vendo Joaquim parado espantado ao ver a menina fazendo xixi virada para ele. – Carminha era uma capetinha... – levantou e sentou na porta da cozinha e acendeu o cigarro – Dona Ximena ficava uma fera quando tua avó tentava encobrir nossas coisas. – A mãe contou... O vovô também passava muito a mão nas coisas dela... – entregou uma xícara com café – Lembro da vó Ximena conversando com vovó sobre as coisas da mãe... – calou ao ver Bruna chegar. – O papo tá gostoso... – sorriu coçando a perna. Mário olhou para ela, desde aquele fato na beira do rio, Bruna passou a ser mais descuidada e ele suspirou recordando do que aconteceu na noite anterior. – Tua namoradinha tá morrendo de ressaca... – sentou e também tomou uma xícara de café preto – Neto ainda não apareceu? – Voltou ontem com o Naldinho... – Nana respondeu – Teu irmão é meio estranho... – Deixa ele... E tu menino, dormiu bem? – girou para ele sem se importar que visse o que viu – Essa chuva cacete veio só pra atrapalhar... Nana olhou para ele, tinha também visto a vagina de Bruna pela perna da calcinha folgada, mas depois do que tinha visto no dia anterior não falou nada. As coisas que a mãe lhe contara e o que tinha visto somava e ela não desacreditou nas histórias de Carmem. – Vocês não vão pro rio hoje com essa chuva, vão? – Nana falou voltando a fazer o que fazia – Tinha pensado trazer as crianças, mas... – Só se essas duas forem de açúcar – Mário levantou e beijou a cabeça de Bruna – Eu vou! – Tá doido siô! – Nana voltou falar – É gripe na certa... Mário não ouviu direito, tinha ido na direção do quarto de Jaqueline que estava deitada ainda vendo o mundo girar. – Vocês vão mesmo? – Nana olhou para Bruna – Esse homem é meio doido, bem que a mãe disse... – Gosto dele... – Tu é muito da atirada, isso sim... – a negrinha enxugou as mãos e sentou – Tu não fica com vergonha dele ver tuas partes? – Vê com os olhos e come com a testa!... – riu – E ele não viu nada, sua assanhada! – Viu sim... Quando tu virou viu tudinho, eu também vi – cortou o bolo de fubá – A tia Jac mesmo é que es-cancara tudo... – Também fiquei meio preocupada no início, mas a mãe contou que ele foi seu namorado e... – sorriu olhando para a porta da cozinha – Foi seu primeiro, sabia? – A mãe contou... Nossas mães eram unha e carne e... Ela também dava pra ele... – Felipe é um grande sacana e as duas não ficavam pra trás... – parou olhando a negrinha – Só não entendo porque eles terminaram... Nana ficou em silencio, a mãe tinha contado também essa passagem, mas pediu que ela prometesse não contar pra ninguém. – Tu sabe, não sabe? – Bruna desconfiou depois de quase cinco minutos de silêncio – A tia Carminha te contou, não contou? Nana levantou em silencio e lavou as louças, Bruna olhou para ela querendo também saber que grande se-gredo era aquele, mas não insistiu. – E minha pinininha bela adormecida não vai sair do ninho? – Mário parou perto da cama. – Estou um caco menino... – sorriu ao vê-lo – Não saio do quarto nem por um milhão de dólares... – Tu não eras fraca assim... – deitou abraçando o corpo morno – E o rio, vai perder essa chuvinha dentro d’água? – Tu tá é doido! – virou e colocou a perna sobre ele – Não somos mais novinhos, lembra? – Idade não tem nada a ver... – beijou seus olhos e ela sentiu os pelinhos arrepiarem – Se entregar é que faz os anos doer nos ossos... – Estou sentindo... – meteu a mão na bermuda – Esse ossão não amolece nunca, safado... – Fazer o que em uma casa cheia de gostosas... – Não mexe com minha menina viu? – tirou a mão – Ela é muito criança... – E você não era? Jaqueline virou de lado, já tinha desconfiado que Bruna estava muito atiradinha pro lado dele, mas não queria que fosse justamente ele a ser homem para ela. – Não tem nada a ver... – sentiu o corpo vibrar, ele acariciou seu peito – Eramos ambos novos... – Não fica assim, não vou mexer com a menina – apertou o biquinho do peito – Mas é bom que ela psare de se mostrar... Virou para frente e respirou fundo, a filha cada vez que olhava como se comportava na rente dele, se parecia cada vez mais com ela própria e chegava a ter medo. – Ela parece muito comigo... – desabotoou a braguilha e puxou a bermuda – Tu terias coragem de... Mário não respondeu, apenas terminou de tirar a bermuda e abraçou a namoradinha. – Será que ela ia aguentar esse negócio duro? – falou quase sem perceber. Bruna nunca foi muito carinhosa com o pai, quem sentira realmente a separação foi o filho e nunca lhe passou pela cabeça que alguma coisa muito estranha tivesse acontecido. Foi a mão tirando sua calcinha que lhe roubou daqueles pensamentos e novamente pareceu voltar no tempo. – Menino safado! – sorriu – Tu não cansa nunca moleque! Ele não respondeu, não tinha como falar que foi vendo a xoxotinha de Bruna que sentiu vontade de estar ali com ela como se fosse estar com a garota e subiu em cima dela e ela direcionou o pau para sua vagina e suspirou quando sentiu ser invadida. – Porra Felipe!... Nem parece que trepamos ontem de noite... – ia continuar falar quando olhou para a porta e viu a filha parada olhando para eles. Mário estocou com força, a cama rangeu e balançou como se fosse partir em duas e Jaqueline sentia o pau entrar e sair sem desviar a vista da filha parada, não irradiou como sempre fazia, apenas olhava para Bruna parada. Sentia um algo estranho ao ver a menina, o pau entrava e saia fazendo ela respirar forte a cada explosão dos corpos e não parava de olhar para a filha que sorria. – Hum! Hum! – não conseguiu reter o gemido, e gemeu olhando para Bruna – Hum! Hum! Ai!... Hum!... Hum! – gozou olhando para a garota, queria fazer ele parar, sair de dentro dela, mas o gozo e o desejo em ser possuída era maior – Hum! Hum! Hum! Ui! Ai! – ele metia cada vez mais forte e ela sentia, sentia prazer não só em estar com ele, também gostou de ver Bruna parada e a cama rangia reclamando da batalha da entrega, da possessão – Hum! Hum! Hum! Ai! Ui! Hum! Hum! – Bruna não piscava, olhava atenta a mãe sendo fodida e não pensava em nada, apenas sorria sem sorrir vendo o rosto da mãe desfigurado pelo prazer – Hum! Hum! Hum! Ui! Meu deus, ui!... – e quando sentiu o primeiro jato batendo no fundo da xoxota não conseguiu calar – Ai! Bruna... Hum! Filha... Bruna escutou e saiu e Jaqueline abraçou o corpo do namoradinho com as pernas trazendo para dentro dela, Bruna tinha saído e ela gemeu forte o gozo gozado e visto pela filha. – Que foi aquilo? – Mário levantou o tórax – Porque você chamou Bruna?... Ela não respondeu e empurrou seu corpo e sentiu o pau duro sair da xoxota. A imagem da filha parada na porta ainda na mente. – Diz pinininha, que foi aquilo? – virou para ela – Porque você falou o nome dela... – Esquece isso... Não sei... Talvez pelo que conversamos antes... – levantou e entrou no banheiro. Mário olhava para ela, as costas e a bunda ainda era quase a mesma do tempo das descobertas. Quando ela voltou ele ainda pensava no que ela havia falado quando ele gozou. – Levanta moleque, vai te limpar... Tinha vestido calcinha e um camisão que lhe cobria até o meio das coxas. – Tu é muito doidinha... – abraçou e beijou o cangote – Precisamos conversar sobre isso... – Esquece isso Felipe... Não sei, talvez fosse pelo que conversamos... Vai, toma banho e vamos tomar café. Quando chegou na cozinha as três conversavam animadas e riam divertidas. Tomou café em silencio ainda sem entender o motivo de Jaqueline ter falado o nome de Bruna, a chuva voltou a crescer. – Vão mesmo encarar a chuva? – Nana perguntou olhando para ele. – Não sei eles, mas eu vou... – Bruna estava sentada no colo da mãe – A gente vai, não vai mãe? – Não sei filha, ainda estou meio tonta... – A chuva cura ressaca tia... – abriu a geladeira e tirou a garrafa de uísque – E uma boa pinga espanta o frio da chuva... – Essa negrinha deve estar doida! – olhou para a garota – Quero distância desse bicho hoje, amanhã bem cedo tenho que ir em Redenção... – Tu é muito mole mãe... – levantou e abriu o forno tirou o rosbife que havia sobrado – Mas tu vai, não vai? Mário havia levantado e serviu uma dose generosa, Bruna cortou a carne em tabletes e sorriu quando viu que Mário havia abraçado Nana pelas costas. – Vão vocês, estou podre de ressaca – olhou para Nana – Tu também sua moleca, vai com eles... – Dá não tia, a mãe tá me esperando... – Deixa que cuido da Carminha – levantou olhando para fora, a chuva estava torrencial – Tenho mesmo que conversar umas coisas com ela... Vai e fica de olho nesses dois por mim... – sorriu a abraçou a filha. – Dá não tia, as crianças... – Deixa de besteira Nana, eu fico com eles, vai! – Bruna tinha corrido para o quarto – Olha lá moleque, não vai mexer com minha menina! Nana olhou espantada para Jaqueline que sorriu falando que era brincadeira e separou algumas goloseimas antes de pegar o guarda-chuva e correr em direção da casa dos caseiros. Vendo as duas correndo alegres fez Mário recordar da infância, Nana levava a sesta com as comidas e Bruna as bebidas enquanto ele se encarregou da pequena barraca que armou debaixo do cajueiro. Nana era apenas dois anos mais velha que Bruna, mas já tinha dois filhos pequenos. Quando tirou o vestido e correu de calcinha para o rio Mário a comparou com a mãe e não fossem os seios caídos e algumas poucas marcas de estria na bunda e barriga bem poderia ser a Carmem espoleta dos tempos de outrora. – Tu tá doida Bruna! – Nana gritou ao ver a garota tirar também a calcinha – Tua mãe não vai gostar... Mário estava sentado protegido pela aba da barraca, bebia sua segunda dose. – Tu não vem Felipe! – Bruna pulou acenando de dentro do rio – Tá morninha, vem! Nana olhava a amiga sem entender a mudança radical, nunca tinha visto a garota tirar a roupa na frente do pai. – Tu não tem vergonha não? – sussurrou para que ele não ouvisse – A tia falou... – Ela não tá aqui... – abraçou a amiga e puxou sua calcinha – Tira também... – Eu não! – tentou segurar, mas Bruna puxou com força e rasgou – Viu sua doida, rasgou! – Tem nada não, depois te dou outra... – olhou para a margem – Ele tá vindo... A negrinha andou um pouco até ficar com água que só lhe descobria os seios flácidos, mas Bruna lhe empurrou de volta para o raso. – Ela tá com vergonha Felipe... Aos poucos foram sendo deixados de lado vergonha ou receios, vez por outra ou Bruna ou Nana saiam para buscar tira gosto e abastecer o copo que era consumido pelos três. – Você é muito nova para já ter dois filhos... – estavam deitados no raso, as duas já não tinham o menor pu-dor. – Aconteceu... Não ia tirar... – Mas e o segundo? – Ah! Tio, aqui não tem nada pra fazer mesmo... – virou de frente apoiando a cabeça nos braços cruzados – Mas só não tirei a Marcinha porque a mãe não deixou... – Mamãe queria que ela tirasse Felipe, mas a tia Carmem falou que não queria... – olhou para ele – Tira esse calção, fica pelado como a gente, vai! Ele na queria, estava sendo difícil esconder a ereção, mas as duas seguraram e arrancaram o calção e o pau pulou duro. – Vixe Maria tio, tá desse jeito? – Felipe nunca fica mole... – Bruna falou – A mãe deve de estar de xoxota ardida... – E tu já viu? – Precisava ver não Nana... – sentou do lado dele com as pernas cruzadas – Mas vi hoje... Ela geme muito alto Felipe... – E quem não geme com esse negócio metido na gente! – Nana levantou e mergulhou, estava sentindo a xoxota melada – O do Neco não é nem a metade... – Tu já mediu Felipe? – segurou o pau, ele puxou sua mão – Que é que tem, só estou querendo medir... – Vamos parar com a brincadeira senão visto o calção... – É grande mesmo tio... – Nana parou em pé perto dos dois – Deve doer lá dentro... – Tu não quer experimentar? – Bruna olhou para ela e depois para ele – Deixa ela sentar Felipe... – Tu tá é doida! – Nana olhou novamente – Esse mondrongo vai me lascar todinha... – Lasca não, a mãe não reclama... – Bruna tornou segurar o pau – Vai, senta! Mário olhava para a negrinha em pé, a vagina nem parecia de uma mãe de dois filhos e deixou que Bruna amaciasse seu pau e que apertasse e a garota notou que ele não faria nada para impedir que a negrinha experimentasse. – Vem, senta... Ele deixa... Nana estava morrendo de vontade, mas tinha um pouco de medo do tamanho e de que ele não deixasse. – Posso tio? – Você é quem sabe... – não viu o sorriso de satisfação estampando o rosto de Bruna, mas sentiu o aperto que quase lhe fez gozar – Mas... Fica só entre a gente, está certo? Nana sorriu e passou a perna sobre seu corpo, a vagina pequena parecia brilhar e quando se abaixou Mário viu que não era tão pequena como tinha imaginado. Bruna continuava massageando o pau duro e apontou para cima e viu a vagina vermelha forte da negrinha engolir o pau. Já tinha visto e ajudado o irmão comer a colega, mas ver Nana receber aquele pau imenso estava sendo mais forte e imaginou que ela própria não conseguiria agasalhar dentro de si. – Porra tio? – fez careta, sentiu o pau escorregar para dentro – Ai! Ai! Ai! – Aguenta sacana! – Bruna ainda estava com a mão tocando o que restava – Tu aguentas? – Porra Bruna, tá me abrindo toda... – no rosto uma máscara de desconforto – Ai!... Tira a mão, tira a mão... – estava sentada, tinha agasalhado tudo – Porra tio, to lascada... Tá cutucando lá dentro – sorriu. Não era tão grande como pensava, Mário sentiu um arder que incomodava, estava dentro, a negrinha tinha lhe recebido, mas a cabeça do pau ardia um pouco. Nana parou e sentiu o pau mexer dentro dela e mordeu a ponta da língua. Bruna deitou do lado dele e acari-ciou o peito e a negrinha levantou e sentou novamente sentindo entupida e novamente voltou a subir e descer cavalgando como uma amazonas nua pulando no dorso de um cavalo selvagem. – Tá bom Felipe? – sussurrou e meteu a ponta da língua dentro de sua orelha. Nana apertava os peitos flácidos pulando ensandecida sentindo seu corpo formigar, era grande e grosso e ela gemia baixinho, as narinas dilatadas e a respiração entrecortava a cada nova sentada e sentia como se a cabeça do pau empurrasse alguma coisa dentro de si. Bruna levantou sentindo a vagina zunir, passou o dedo, estava melada e tremeu quando ele segurou sua perna. Nana não parava de pular e desconfiou que ele queria também provar seu corpo. – Isso Bruna, vai... Bota na boca dele... Ai!... Vai, bota... Mário não tinha pensado naquilo, estava de olhos fechados e quando sentiu as pernas lhe tocar o rosto, abriu os olhos e viu a vagina se agigantar. – Chupa... Chupa Felipe... Bruna apoiou as mãos e empinou a bunda, tremeu quando sentiu a língua tocando na vagina melada e não sentiu mais nada além da sensação estranha e gostosa com as lambidas e depois com as chupadas que lhe parecia roubar o sentido. Nana continuava cavalgando e pedindo aos céus que ele gozasse logo, ela já tinha gozado inúmeras vezes, mas Mário parecia envernizado tanto pela bebida quanto pelo gozo cedo com Jaqueline. – Chupa meu peito, chupa... – puxou a cabeça de Bruna – Chupa... Ai... Chupa... Bruna chupou, tinha chupado quando Nana amamentava a filhinha, mas nunca havia nem tentado quando Neto comia a garota, mas ali na beira do rio e debaixo da chuva que não parava era diferente, tudo era diferente desde que aquele homem entrou em suas vidas vindo do passado de sua mãe. – Felipe... Ai!... Chupa... Ai!... Ui!... – girava o sentir entre as lambidas e chupadas e as chupadas nos seis flá-cidos da negrinha que não parava quieta. Não conseguiria reter mais o gozo, a vagina adocicada de Bruna era um manar celestial e a xoxota quente da negrinha que parecia mastigar seu pau não havia descrição e quando sentiu que explodiria não viu e nem sentiu o dedo entrar no cuzinho apertado da garota... ?????????? NO PRÓXIMO CAPITULO (20): ? Olga briga com Fabíola que não cala e discutem forte, a mãe solta os cachorros em uma verborragia chula e insana contra Mário. Fabíola enfrenta a mãe que fica possessa quando a filha diz que iria passar as férias com o pai e que já não aguentava mais viver naquela casa, Olga manda que ela vá embora e rasga a roupa da filha e Fabíola sai de casa vestindo apenas calcinha, uma visinha lhe acolhe e ela vai para a casa do avô e liga para o pai contando o que aconteceu. Mário resolve levar a filha para Candeias e convida Amanda que será pivô de muita sacanagem e orgia...
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