o amor de minha filha (por ela mesma) parte 5

Lá estava eu, parada dentro do banheiro do quarto. Minhas pernas estavam trêmulas e minha respiração ofegante pelo o que eu acabava de ter feito. Minha bucetinha babava, e eu sentia o líquido rolando vagarosamente na parte interna da minha coxa. Eu permaneci ali, com as mãos em forma de concha paradas em minha frente, olhando aquele líquido branco e viscoso que havia saído do pau de meu pai. Aquele cheiro forte e excitante que eu nunca havia sentido exalava na minha frente.

Aproximei meu rosto de minhas mãos devagar, para sentir cada vez mais aquele cheiro penetrando em minhas narinas. Quando minhas mãos já estavam bem próximas de meu rosto, a curiosidade falou mais alto e num ato repentino coloquei a ponta da minha língua pra fora, tocando aquele líquido. Dei uma pequena lambida naquele sêmem. Senti um sabor que era um misto de salgado com amargo e aquela textura viscosa em minha língua. Estranhamente aquilo me atiçou ainda mais, minha bucetinha piscou sentindo um prazer tomando conta do meu corpo. Aquele cheiro, aquele sabor, aquelas sensações, meu coração batia disparado.

Alguns pensamentos iam me invadindo, e fui agindo como num modo automático. Abri os botões da minha blusa, deixando meus seios que estavam rígidos e com mamilos eriçados de fora. Fui abaixando minha calça, deixando-a de lado. Fiquei totalmente nua da cintura para baixo e com a blusa totalmente aberta, cobrindo apenas os meus braços. Com a mão esquerda passei o dedo indicador naquela poça que estava em minha mão direita, pegando um pouco do líquido que ainda estava quente. Levei este dedo até minha rachinha e comecei a pincelá-lo no meu clitóris. Um tesão inexplicável me invadia. Comecei a socar o dedo com a porra de meu pai dentro da minha bucetinha. Aquela sensação era incrível. O tesão ia aumentando cada vez mais. Levei a mão direita, em que segurava a porra de meu pai, e comecei a esfregá-la freneticamente em minha xaninha, lambuzando-a toda com aquele líquido quente.

Os pensamentos haviam sumidos de minha cabeça, estava agindo de forma descontrolada. Apoiei o pé direito no vaso que havia ali, e a mão esquerda na pia, deixando minha perna elevada, e esfregando eloqüentemente a mão direita, sentindo aquele líquido viscoso se misturar com o líquido que babava de dentro de mim. As lembranças dos toques que dei no membro do meu pai iam me invadindo, aumentando minha sensação de prazer. Minha mão ia deslizando cada vez mais rápida. Estava gemendo, de olhos fechados e apertados. A sensação do gozo estava vindo. Prendi minha respiração, contraí os músculos das minhas pernas, meu braço estava numa velocidade incrível naquele movimento. O movimento de fricção que eu fazia entre minha em minha bucetinha era tão intenso que meu corpo também movimentava-se todo esfregando em minha mão. Sentia meus seios balançando junto com o balanço do meu corpo. Estava vindo, estava vindo, estava vindo. Falei alto em meio aos gemidos “AH! Vou Gozaaar!” Repentinamente a sensação do gozo explodiu passando como cargas elétricas por todo meu corpo me fazendo não conseguir me segurar nos gemidos. Berrei como louca, sentia como se jatos de líquido estivessem sendo expelidos de dentro da minha buceta enquanto ela piscava e latejava extremamente sensível. Uma sensação de relaxamento tomou conta do meu corpo enquanto eu ainda arfava e tentava recuperar as forças.

Lentamente fui me ajoelhando no tapete do banheiro, apoiando o ombro no vaso. Estava sem forças, estava tentando voltar minha respiração. Olhei para o tapete embaixo de minhas pernas, pingando de dentro de mim aquela mistura dos fluidos do meu gozo junto aos do gozo de meu pai. Fiquei olhando para o meio de minhas pernas vendo como Iam gotejando, formando uma nova poça ali embaixo do meu corpo.

Uma voz grossa ecoou de trás de mim. Meu coração foi a mil. Como um choque eu voltava à realidade.

“Julianna?” Meu pai estava parado logo atrás de mim em pé na porta do banheiro. Estava totalmente envergonhada daquela situação. Minha bunda estava totalmente exposta pra ele. Senti minhas bochechas corando, e meus olhos enchendo-se de lágrimas.

“Jú, tudo bem querida?” Meu pai insistiu. Eu não sabia se ele havia visto eu me masturbando. Não sabia se ele sabia que havia gozado tão intensamente em minha mão. Vagarosamente, com o rosto vermelho, lágrimas escorrendo pelas bochechas e expressão de assustada, fui criando coragem para virar para trás e encará-lo.

Meu olhar foi subindo desde seus pés que estavam de chinelos, passando por suas pernas, e para minha surpresa chegando naquele saco com bolas gigantescas dependuradas e um pau totalmente ereto apontando para cima. Meu pai estava totalmente pelado diante de mim, e com o pau duro como pedra. Fiquei vidrada naquela visão. Como meu pai é gostoso. Aquela situação retirou o ar de meu pulmão em questão de segundos, eu não sabia o que dizer. Parecia que eu nem havia acabado de gozar loucamente, e toda aquele tesão voltava a me dominar. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cabeça rosada e daquele pau cheio de veias diante de mim.

“Vim lhe perguntar se você poderia me ajudar de novo!” Ele disse. Meu coração quase saiu pela boca. Ele sabia!

“E saber se você também não quer uma ajudinha!”