31 – A MONTANHA DAS PEDRAS VERDES 18 de setembro de 1999 – sábado. NO CAPÍTULO ANTERIOR (30): ? Sandra chegou, Mário se impressiona com a beleza da mãe de Dandara. Os dois conversam e Mário acaricia sua perna, Sandra sorri e fala que a mãe já havia lhe falado sobre ele e sugere que façam churrasco de ultima hora para lancharem. Dandara fala para ele que a mãe estava impressionada com ele, na piscina resolve banhar pelada, a mãe não recrimina e Mário, que não tinha levado roupas de banho, mergulha de cuecas. Os três se divertem e a bebida faz quebrar as regras e a garota segura seu pau e lambe, a mãe esta preocupada, mas terminam fodendo e Dandara... Chegaram na cidade antes das seis da manhã e no casarão com pintado de amarelo depois de terem tomado café no mercado público. A casa estava silenciosa e apenas Marly e Cleuza – a empregada – já estavam de pé preparando o café para o batalhão de gente ainda dormindo. – Safado! Esperei vocês com um baita jantar... – abraçou o amigo – Isso deve ter sido dessa advogada ou des-sa cabritinha, não foi? Sandra contou sua versão do motivo de não terem chegado na sexta-feira, a casa metida naquele silencio parecia aterrador. – E o pai, não foi no mercado hoje não? – Meu carequinha anta meio pra baixo, mas logo ele risca e acaba meu sossego... Dadinha bota as coisas do Mário no quarto com banheiro... – Ué? Pensei que ia ficar com Sandra – brincou. – Quá! Não acredito que tu já mudou de galho seu safado... beliscou o braço dele – Silvinha não vai gostar nada disso! – E ela não casa amanhã? – continuou brincando – Casou perdeu o lugar... – Ainda não casei não! – Silvia correu e sentou no colo de Mário – Tu ainda é meu... Ainda não! Tu sempre será meu, viu sua sonsa! – puxou a irmã e beijou o rosto – Porra amor, te esperei a noite toda... – Vai vestir uma roupa sua despudorada! – a mãe deu um tapinha em sua perna – Teu pai deve estar riscando... – Silvia sorriu e voltou correndo para o quarto, estava só de calcinha – Essa pequena fica toda assanhada pro teu lado, coitado de meu genro – coçou a testa e levantou – Como é, vai ficar no quarto que arrumei pra ti ou vai tentar dobrar minha advogada? – Só se tiver também que partir no meio, essa daqui já está mais que dobrada – puxou a garota e beijou a ponta do nariz. – Eita! Família fogosa siô... Tu cai como piolho, nenhuma escapa? – abraçou a filha - Ainda bem que estou ve-lha senão ia também querer experimentar da fruta... – Ora mãe! A senhora ainda dá um caldo! – Me respeita menina, ainda tenho força pra ti dar umas boas lapadas... Não demorou nada para a cozinha encher de gente alegre, brincadeiras e gozações mudou o silencio para quase baderna. – Oba! Ta melhorando! – Sayure correu e abraçou Mário – Tá chegando homem de verdade!!! – E eu? – Sai pra lá rapaz, colega de curso não vale! – Amor, vem conhecer meu noivo! – Mário olhou o rapaz meio encabulado segurando a mão de Silvia – Esse é o Mário... – pareceu estarem em uma igreja, todos calaram e olharam para os três – Que foi gente! Não posso apresentar meu novo para meu namorado... Januário sabe que desse aqui não me separo nunca! – É brincadeira dessa doidinha – Mário apertou a mão do rapaz – Tu já matou o galo rapaz? – Galo? E era pra trazer galo? – Não Januário! – Mário ficou entre os dois – Tu tens um galo em casa, não tem? – o rapaz não entendia nada, mas balançou a cabeça confirmando – Pois tu já tinha que ter levado tua mulher, já devia ter pegado o galo e degolado o danado... – Que é isso seu Mário, tadinho do galo... – Creusa quebrou o silencio. – Coitadinho nada minha rosa, ele tem que matar o galo, mostrar a cabeça pra mulher, encher o peito e gritar bem alto para os vizinhos escutarem que em sua casa quem cante de galo é ele! – risos geral, o clima estava quebrado – Falando sério Januário, amo de montão tua noiva e, amanhã, esposa. Ainda ficou conversando com o casal enquanto a muvuca de gente voltou a atacar os bolos, broas e pães e Silvia conseguiu fazer o noivo tomar chá de sumiço e quando saíram Marly balançou a cabeça imaginando o que a maluca de sua filha iria aprontar. – Quero conversar contigo... – puxou a mão de Sandra e foram para o quarto, entraram e trancaram a porta – Tu estais com o Mário, não está? – É só um amigo mãe – corou e a mãe percebeu – Ele só dormiu lá em casa, no quarto de Dandara viu? – Está bem... Gosto muito desse rapaz e você sabe que faria tudo para que o rolo com Silvinha não fosse so-mente uma aventura de férias, mas... – suspirou e sentou na cama – Esse casamento está começando a me dar nos nervos... Tua irmã é maluca pelo Mário e... Olhe! Estou com medo, a família de Januário é metida a brigões e... Lá no fundo estava torcendo para que Mário não viesse... – Não vai acontecer nada mãe... – acocorou na frente da mãe – Silvia é maluca, mas não é doida e o Mário é cabeça feita... – Nele eu confio, mas em tua irmã não aposto um centavo... Cola neles e... Se não for pedir muito... Fica com ele... Você é adulta... Não quero que você faça nada, apenas fica com ele... – Mamãe? – sorriu – A senhora está me jogando nos braços dele, sabia? – a mãe respirou fundo e acariciou o rosto da filha – Olha! Já rolou, a gente já transou... – Eu soube logo quando vocês chegaram... Olhar de mãe não se engana – sorriu – Então está certo e... A cabritinha trouxe as coisas dele, ela sabe? – Sabe mãe, foi ela quem fez acontecer sabia? – pensou em contar como tinha acontecido, mas por mais que a mãe fosse daquele jeito não tinha coragem de falar do banho – Sua neta saiu de sua forma, dona Marly. – Mas ela não ficou pelada na frente dele, ficou? – riu, nunca tinha contado tudo o que tinha acontecido no Rio – Fica de olho na cabritinha senão você termina perdendo o homem! – Estou de olho dona Marly, estou de olho... ???? – Quase me mijo com aquela história do galo – Silvia ligou o carro – Vou te levar no lugar mais bonito de tua vida! Não tinha sido fácil convencê-lo sair com ela justo na véspera do casamento, mas Mário terminou aceitando mesmo sabendo que a garota não queria apenas mostrar um ponto turístico da cidade. Desde o encontro no aeroporto Silvia vinha matutando uma maneira de ficarem a sós e tinha pensado até mesmo ir para algum motel na rodovia para BH, mas achou arriscado. – Pensei que fosse mais alto e mais bonito – Mário resolveu atiçar. – Já tenho um homem alto e bonito, o Januário é só pra brincar e passar o tempo – a garota embarcou na deixa – Ele sabe da gente... – Deixa de ser doida Silvinha... Você contou tudo? – Sou doida não... – sorriu – Ele pensa que foi ele quem quebrou meu cabaço... – Maluca! E como você conseguiu essa proeza depois daquelas férias malucas? – Um dia te conto – levantou a saia – Olha, estou como tu gostas... – abriu as pernas mostrando estar depilada e sem calcinha. – Tu és mesmo doida... Onde você está me levando? Silvia havia saído da estrada asfaltada e entrara em um caminho de barro, não respondeu, apenas olhou para ele e sorriu. Seguiram pela estrada por uns dez minutos antes que ela parasse e descesse para abrir uma porteira de madeira, seguiu por uns trezentos metros e estacionou debaixo de uma mangueira. – Vamos, chegamos... – caminharam desviando do mato alto e de pedras enormes até chegarem ao lugar – Quando era criança vinha banhar aqui com a mana... Mário olhou, era realmente deslumbrante e viu uma abertura entre as rochas e um pequeno riacho. Silvia segurou sua mão e puxou para a abertura e seguiram o curso do riacho, um barulho alto de água caindo e chegaram em uma espécie de salão com uma piscina formada pela cascata que despencava de pedras verdes. – Não é bonito? – tirou a saia e a camisa e mergulhou – Vem amor! Mário olhava para cima imaginando que o paredão deveria ter, no mínimo, cinquenta metros de altura. Tirou a roupa e mergulhou. – Menina, isso aqui é muito bonito – boiavam, era fundo – Parece que vem poucas pessoas aqui... – E não vem mesmo... – mergulhou e saiu perto da queda d’água - Isso é do papai e já viu né, ninguém se atreve vir aqui... Vem pra vá, tem umas pedras aqui. – Precisamos conversar... – a garota puxou sua mão – Você não é mais uma garotinha, vai casar amanhã e não fica bem falar aquilo que falou para seu noivo... – Ele sabe que estava brincando... Espera, deixa te mostrar uma coisa... Se debruçou sobre uma pedra maior e tentou pegar alguma coisa, a bunda bem feita e quando abriu as pernas ele viu a vagina que ainda parecia de uma menininha. – Me ajudar amor... Segura minhas pernas... – ele suspirou e aproximou, ela escorregou um pouco mais e ele colou nela como medo que ela caísse – Olha esse negócio duro aí... – riu moleca sentindo o pau cutucar sua bunda e quando ela escancarou as pernas sentiu o pau escapulir e encaixar na xoxota – Não... Deixa de sacanagem amor... Ui! Não mete merda, hum... Não ia meter, não tinha a intenção de fazer aquilo, mas foi como tudo o que estava acontecendo nas ultimas vinte e quatro horas, coisa do destino novamente dando outro rumo aos seus planos. – Porra amor, para... – ele sentiu, estava na porta do pecado que tinha aberto e empurrou e entrou – Sacana, tu tá se aproveitando de... Hum! Hum! Porra amor... Porra! Vai, mete, mete e me fode, vai, vai... E ele emburrou e as pernas abertas e ela de ponta cabeça sentindo o pau que a tinha feito mulher. – Hum! Hum! Não me solta... Hum! Mete porra, mete, me come... Hum! Hum! Segura, me segura... Não... Não para... E ele não parou e meteu dando estocadas fortes e ela gemeu o prazer de novamente estar sentindo, sonhara noites sem fim em novamente estar com ele. – Porra... Mete sacana, mete, me come... Novamente aquela lembrança, novamente no parque do Flamengo e ela dando pulinhos e pedindo, implorando. – Vai amor, vai... Isso! Não para porra, mete... Hum! Porra, sacana, mete... Isso... Ai! Ai!... Tira o dedo porra, larga meu cu... Também não pensava em fazer, mas foi quase automático, o polegar forçou e entrou e ela gozou de ponta ca-beça, o sangue pulsando na fronte e o gozo minando suas forças. – Sacana... Goza merda, goza... E ele gozou e encheu sua xoxota e ela, de ponta cabeça, não sentia o corpo, apenas a xoxota cheia. – Me puxa, me puxa... E ele puxou sem tirar o pau, na mão a pedra que queria lhe dar. Pedra verde, quase translucida. – Toma seu merda... – ele saiu, da vagina o rio de gosma branca – A pedra da foda, toma... Ele recebeu e olhou, era uma ametista oval muito utilizada em artesanato na região. – Parece ametista... – limpou o limo – Obrigado... Ela sorriu e se abraçaram, ficaram abraçados por quase seis minutos até ouvirem uma espécie de baque, Mário olhou e viu Sandra parada com outra pedra na mão. – Tua irmã... – falou baixinho sem saber o que fazer – Sandra está aqui... Silvia girou o corpo e sorriu, mergulhou e nadou até a margem. – Tu só podia estar aqui... – olhou para Mário e depois para a irmã nua em sua frente – Tu não tens juízo mes-mo maninha... – Vem, vamos entrar – Silvia sorriu e abraçou a irmã – Vai sua boba, tira logo essa roupa... Vamos aproveitar, é só hoje... – olhou para Mário parado – Tadinho dele, deve estar morto de vergonha... Sandra se afastou da irmã e olhou para Mário, teve vontade de sorrir, mas não sorriu. – Quando te procurei e tua amiga japonesa falou que tu tinhas saído com ele desconfiei logo que tu tinha vindo pra cá... – tirou a bermuda e a camisa – Olha! Mamãe está preocupada, tem medo de que tu metas os pés pelas mãos... – A mamãe é nervosa, vai... Tira tudo e vamos... – Espera... Falei pra ela que eu estava namorando Mário... – Silvia sorriu moleca – Deixa de ser sem vergonha, tira esse sorriso sacana do rosto... – puxou a irmã e se abraçaram – Tu vais confirmar, vai dizer pra todo mundo que a gente está junto viu? – Tá bom, eu te empresto ele por hoje e amanhã e só! – puxou o cós da calcinha da irmã – Vocês podem até trepar, mas ele é meu, não esquece nunca... Mário viu as duas abraçadas e Sandra também nua e mergulhou nadando submerso até as duas. – O que essas duas estão me aprontando? – emergiu e segurou a perna de Silvia que gritou. – Deixa de ser escandalosa, não entrou nem um dedinho! – Sandra pulou e voltou. – Tu é que pensa, entrou até o talo... – Silvia sentou na frente dos dois. Apenas banharam e conversaram sobre como deveriam agir naqueles dias e voltaram. Depois do almoço Silvia e Marly desapareceram para cuidar dos preparativos. Mário conversava com Adroaldo quando Dandara parou atrás de Mário. – Não quer descansar um pouco tio? – a garota olhou para o avô – A mamãe está no quarto... O avô balançou a cabeça, Marly já havia falado que Sandra estava namorando com Mário e levantou esticando os braços e pernas. – Vai lá... – deu um tapinha no ombro do amigo – Tu estais me saindo pior que piolho... Olha lá seu Mário, Marly é intocável... O ar condicionado ligado, as cortinas cerradas encheu o quarto em uma penumbra, Sandra estava deitada so-mente de calcinha e quando a filha deitou do lado abriu os olhos e sorriu. – O que minha cabritinha tá querendo? – não tinha visto Mário parado e meteu a mão na calcinha e acariciou a bunda macia – Vem, tira essa roupa e deita um pouco com a mamãe. – Não vou atrapalhar nada não? – levantou a cabeça e Sandra viu e sorriu. – Não atrapalha, não é mesmo seu moço? – sorriu e ficou de peito pra cima – Vem sem moço, me dá um abraço gostoso... Mário trancou a porta, tirou a bermuda e camisa e deitou entre as duas, Dandara tirou toda a roupa e Sandra franziu a testa. – Não era pra ficar nua sua doidinha... – aceitou o beijo molhado que ele lhe deu – Tua enteada é muito safadinha... – mexeu a cintura quando ele segurou o cós da calcinha – Não seu moço, não vou ficar pelada... – mas ele insistiu e tirou sua calcinha – Viu filha como o teu padrasto é saliente... – Ele é muito é gostoso, isso sim! – subiu no corpo de Mário e ficou deitada em cima da mãe – Ele vai ser mes-mo meu pai, mãe? – Pergunta pra ele e sai de cima de mim que você não é mais criancinha – riu e colocou a mão na bunda da filha que se deitou em cima de Mário – E aí, tu quer ser pai dela? ?????????? NO PRÓXIMO CAPITULO (32): ? Mário acorda, Sandra havia saído com Marly e Silvia, Dandara dormia nua na cama com ele e lhe conta o verdadeiro motivo pelo qual a tia estava casando. Mário sente o mundo ruir, no banheiro a garota chupa seu pau, mas aquela descoberta tinha mexido de verdade. Na cama eles se beijam e Mário come a garota que sente dor...
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