Fui chamada ao hotel com que mais trabalho em Paris para atender uma cliente VIP. Cheguei às duas horas da tarde e fui recebida na suíte por uma senhora com idade por volta dos sessenta anos, muito chique e simpática. Vestida com muito requinte tinha acabado de chegar ao hotel vinda das compras. Explicou-me o que pretendia. No dia seguinte seria o aniversário do seu marido (70 anos). Eram americanos e estavam de passagem por Paris. Queria festejar os anos do marido e já que estavam longe dos filhos, netos e amigos, resolveu fazer um jantar intimo na suíte do hotel. O jantar seria a três. Ela (Kate), o marido e aniversariante (Edward) e eu. Eu seria surpresa e ao mesmo tempo o presente que ela queria dar ao marido. Disse-me que para tanto gostava que eu me despisse para ela admirar o meu corpo. Eu podia estar à vontade pois que o marido estava num congresso médico e só chegava por volta das sete da tarde. Despi-me, fez grandes elogios ao meu corpo, fez-me festinhas e para grande surpresa beijou-me na boca. Pediu-me para a despir o que fiz com muita ternura. Já despidas, sentámo-nos a conversar e disse-me que ia pedir bebidas para as duas. Pediu um gin para ela e eu disse que preferia um cafezinho. Quando o room- service bateu à porta, para meu espanto, a Kate foi abrir a porta toda nua. O garçon posou as bebidas, ela deu-lhe uma generosa gorjeta (10 dollars) e disse-lhe que quando pedisse outras bebidas queria que ele viesse com mais tempo. Mais directa não era possível! Enquanto bebíamos, contou-me a vida dela e do marido. Tinham 5 filhos, 12 netos. Toda a vida foram um casal muito liberal. Kate sempre teve amantes com conhecimento e o acordo de Edward. Também ele tinha amantes, ela sabia e aceitava. Alguns anos depois decidiram viver essas aventuras em conjunto e aderiram a um club swing em Boston (cidade onde viviam). A partir daí conheceram clubes swing em varias cidades americanas e na Europa ( para onde viajavam muito) conheciam vários. Aqui em Paris conheciam dois. Foi-se aproximando de mim e começando por me beijar, começou a introduzir dedos nos meus buraquinhos. Respondi da mesma forma. A Kate tinha um corpo muito bem cuidado, tudo no sítio e umas mamas perfeitas (milagre das plásticas). Penso que também no rosto teve várias ajudas. Acho que ninguém lhe dava mais de 50 anos. Tirei a minha borracha com sinto de ligas que estava dentro da munha bolsa e a Kate adorou o brinquedo e começou logo a chupá-lo. Ambas usámos a borracha para nos fodermos uma à outra. Chamou o room- service para pedir outro gin para ela e um café para mim. Já estávamos deitadas em cima da cama, ela levantou-se e foi abrir a porta e deixou-a só encostada. Quando o garçon bateu à porta ela disse que ele podia entrar e que fechasse a porta. Nuas as duas, eu com o cinto de ligas com a borracha, foi assim que o garçon nos serviu as bebidas. A Kate perguntou se ele se podia demorar um bocado, ele respondeu que sim, porque tinha avisado o colega que se ia demorar e ele ficou de fazer o serviço dele. Ela começou a despi-lo e pediu-me para a ajudar. Alternadamente fomos-lhe chupando o pau e ela disse que queria que eu a fodesse com a borracha no cú enquanto o garçon lhe fodia a xoxota. Ele veio-se profusamente numa camisinha, a Kate verteu o esperma que estava na camisinha em cima da barriga dele e enquanto eu o chupava ela lambeu e engoliu todo o esperma. O garçon para me foder precisava de algum tempo para se recompor e já não tinha esse tempo pois já se tinha demorado muito. A Kate deu-lhe 100 dólares, ele agradeceu muito e saíu. Ela estava muito satisfeita. Tomámos um duche as duas ao mesmo tempo e vestimo-nos. Foi a um armário buscar uma caixa e pediu-me para eu ensaiar o conteúdo da caixa. Mais à frente saberão qual o conteúdo da caixa. Combinou comigo como seria o dia seguinte. Disse-me que o marido nunca chegava do congresso antes das oito da noite e por isso seria suficiente que eu chegasse por volta das sete horas. Gostava que eu fosse preparada para passar a noite com eles. Disse-me que queria fazer já ali contas comigo pelos dois dias, respondi que fazíamos contas no fim. Insistiu que queria pagar logo, porque não queria fazer contas na presença do aniversariante. Entregou-me dois envelopes. Um com a data daquele dia e outro com a data do dia seguinte. Não os abri na presença dela. Despedimo-nos com um grande linguado, disse-lhe que tinha gostado muito de estar com ela e a Kate disse-me o mesmo. Saí da suíte, entrei no elevador, abri os envelopes e continham dois cheques, um de setecentos dólares outro de mil e oitocentos dólares. Que loucura! À noite quando contei ao Michel ele nem queria acreditar. Só acreditou quando viu os cheques. Contei-lhe tudo, expliquei o plano para o dia seguinte e avisei que provavelmente não dormiria na noite seguinte. Fiz a minha manhã na faculdade, ainda tive uma aula depois do almoço. Fui ao cabeleireiro. Passei em casa para me vestir e pontualmente às 7 da tarde estava a bater à porta da suíte da Kate. Pediu 2 bebidas, fizemos revisão do programa. Depois de vestir o conteúdo da caixa eu ficaria fechada dentro do roupeiro até o Edward chegar e a Kate lhe pedir para abrir o armário. Às 8,30 da noite chegaria o serviço de restaurante do hotel com uma mesa posta requintadamente e duas mesas de apoio para o serviço. Para servir o jantar estariam do princípio ao fim 3 garçons. Também a essa hora chegaria um violinista que durante todo o jantar tocaria as músicas preferidas do aniversariante. Tudo combinado ao mínimo pormenor. Como verão na foto eu era o presente de anos da Kate para o Edward. E teria comigo ainda outro presente para lhe entregar. Um relógio em ouro de uma das melhores marcas numa embalagem linda. Também a Kate estaria vestida de uma forma muito reduzida e sedutora. Praticamente usando só lingerie. Felizmente não sou claustrofóbica pois passei mais de uma hora fechada dentro de um armário. Chegada a hora, comecei a ouvir o violino e alguém abriu a porta do armário. A Kate pediu ao Edward que abrisse o armário para ele encontrar o presente de anos. Saí do armário dei-lhe um beijo e entreguei-lhe a caixa com o relógio. O Edward quando me viu assim vestida ficou com os olhos em bico. Aproximou-se de mim, envolveu-me nos seus braços e voltou a beijar-me. Jantámos, num ambiente de sonho, música muito boa, iluminação perfeita e tanto a Kate como o Edward eram o casal perfeito. Muito simpáticos, muito humanos e conversámos sobre os mais diversos temas. Passámos o mundo em revista até que a Kate orientou a conversa para o tema de casais liberais e sexo. Todo o jantar foi acompanhado de champagne e a Kate bebia muito. Os garçons nunca perderam a compostura mas percebia-se que estavam perturbados com a forma reduzida como estávamos vestidas (despidas). Além disso ouviam as nossas conversas sobre casais liberais e sexo. Bebido o café terminámos o jantar. Os garçons levaram as mesas e saíram de cena. Quando o violinista se despediu a Kate introduziu uma novidade. Falou com o violinista e contratou-o para ficar a tocar durante mais duas horas. O que significava que o que se passaria de seguida seria presenciado pelo violinista. Além de tudo a Kate gostava de exibicionismo. Finalmente o Edward começou a tomar iniciativas. Começou a fazer-me festinhas, muito carinhoso e fizemos um enorme linguado. Perguntou-me se podia abrir o presente, isto é, se me podia tirar o laço. Na brincadeira respondi que sim mas que primeiro devia abrir o outro presente. Referia-me à caixa do relógio que não chegou a abrir. Riu-se, abriu a caixa do relógio, agradeceu à Kate dando-lhe também um grande línguado. Ela começou a despi-lo e ele tirando o meu laço também me despiu. Enquanto se beijavam comecei a chupar o Edward que um pouco a custo se foi excitando e com o pau mais volumoso. Despiu também a Kate e começou a chupá-la. Passado um pouco trocámos de posição. A Kate passou a chupá-lo e ele começando por me fazer festinha acabou também chupando a minha xoxota. Enquanto isto, o violinista, impávido e sereno continuava a tocar. Naturalmente aconteceu uma sandwich e eu fui o recheio. Enquanto ele me fodia, a Kate, com a minha borracha penetrou o meu cú. Assim brincámos durante algum tempo. Mudámos de posições. Ele fodeu-me o cú enquanto ela me fodia a xoxota com a borracha. Mais uma vez trocámos de posições passando a Kate a ser o recheio da sandwich. E tudo se passou da mesma forma. Finalmente ele veio-se nas nossas bocas. Depois disso, tanto a Kate como eu demos o nosso melhor para recuperar aquele pau mas sem sucesso. Mas estávamos todos bem. O violinista foi-se embora. Os três deitados na cama o Edward acabou por adormecer. A Kate e eu brincámos mais um bocado e também adormecemos. Duas horas depois fui acordada pelo Edward fazendo-me festinhas muito boas. Chupei-o e já estava muito composto. Fodeu-me com muita energia e competência. A Kate não acordou. De manhã, serviram-nos o pequeno almoço na suite e de seguida voltámos a envolvermo-nos. Primeiro nós as duas e de seguida os três. Foi uma noite diferente e agradável. Acho que eles também gostaram muito. Ficaram de, no caso de voltarem a Paris, me telefonar e marcarmos novo programa. Na 1ª foto eu sou o presente e na 2ª foto é a Kate.
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Que história deliciosa…
Todo o erotismo que vc colocou ao relatar sua aventura, com esse casal de coroas.
Adorei!
Me deu até ideia, pra fazer algo semelhante, com meu ex e minha amiga Fa de SP.
Talvez consiga preparar algo parecido, no seu próximo aniversário.
Obrigada amiga!
Ruca
Continua a minha "contista"preferida...Nos poucos tempos que ultimamente tive ainda li uns outros mas...aqui é que me sinto bem. E agora com a mistura, infelizmente dolorosa de cidade do amor com cidade mártir, a Maria é a certeza de que o amor prevalecerá em Paris. Beijinho.
Comentou em 02/11/2015
Votado... Se eu chegar aos 70, quero esse presente bem delicioso!!! Gosei lendo!!!
Maria, conto delicioso ,sensualissimo de gde inspiração prende o leitor do começo ao fim bjs minha linda amiga bjs bjs Laureen
obs: tens um corpo muito bonito bjs