Depois de 12 anos de afastamento, pai e filha reencontraram-se e apaixonaram-se. Dois anos depois do reencontro, querem casar e ter filhos juntos.
Uma jovem norte-americana deu recentemente uma entrevista à "The New York Magazine", em que explica em detalhe o seu relacionamento íntimo de dois anos com o pai biológico, de 37 anos.
Segundo a rapariga, de 18 anos (que pediu total anonimato), os seus pais conheceram-se na escola e, depois de alguns meses de namoro, acabaram por concebê-la na noite de formatura. O namoro dos dois acabou ainda durante a gravidez. "Eles não eram felizes e não mantiveram o contacto depois do meu nascimento", garante.
A mãe sofre de doença bipolar e, por isso, acabou por ser criada pelos avós. O contacto com o pai foi breve, assegura, e apenas aconteceu entre os três e os cinco anos de idade, sempre tendo como pano de fundo as discussões entre o ex-casal.
O primeiro contacto surgiu por parte do pai que, quando ela já tinha 15 anos, escreveu à mãe a pedir para conhecer a filha. "Eu disse que tinha saudades dele e não me importava de o voltar a ver. A minha mãe perguntou-me como poderia sentir falta de alguém que mal conhecia... mas eu tinha carência de uma figura paterna", admite.
Dois anos depois, o pai acaba por encontrá-la no Facebook e manda-lhe um pedido de amizade. "Inicialmente, achava que seria a conta do meu avô, pois o nome é parecido. Mas depois apercebi-me que era o meu pai", confessa. O contacto online continuou e acabaram por descobrir muitas coisas em comum. "Descobrimos que somos muito parecidos", assegura.
Das conversas online depressa passaram para o mundo real, com a marcação de um primeiro encontro. Como moravam a meia hora de distância, acabou por pedir para passar alguns dias com ele, para escapar à mãe, que considera muito controladora.
Acabaram por passar quase uma semana juntos e partilhar casa com a namorada do pai, que este acabou por deixar. A atração era mútua, garante. "Eu pedi para ele dormir comigo nos primeiros dias, caso tivesse pesadelos durante a noite. Dormimos no chão, abraçados". "Não sabíamos o que estava a acontecer, mas admitimos que sentíamos algo forte um pelo outro".
A rapariga acabaria por perder a virgindade com o pai, uns dias depois. "Eu perdi a virgindade com ele porque nunca me senti confortável com outro homem. Foi natural, sem tabus", relata. Desde então que são inseparáveis.
A família paterna, de resto, não impõe qualquer entrave. Aceitam pai e filha como casal e "estão ansiosos para que tenhamos filhos". Já a família materna não aceita e acusa-os de incesto. "Não entendo por que me estão a julgar por ser feliz. Eu sou adulta, sei tomar conta de mim e sei o que quero. Não preciso de proteção", garante.
Ao fim de dois anos de namoro, já planeiam o casamento, embora não no papel. Para tal, estão a pensar mudar-se para Nova Jersey, onde o incesto entre adultos não é ilegal. O próximo passo são os filhos: o casal quer ter filhos biológicos e não tem qualquer medo de problemas que possam surgir. "Todos pensam que as crianças nascidas de relações incestuosas têm problemas genéticos, mas isso é mentira. Não correria esse risco se pensasse que poderia ser prejudicial para a criança", assegura.
NOTA
Os casos de sentimentos amorosos e sexuais entre familiares que não tiveram nenhum contacto durante muito tempo são relativamente comuns e até têm um nome científico: "Atração Sexual Genética". Este tipo de sentimentos acontece em 50% dos casos de familiares afastados que se reencontram quando já são adultos. Esta situação tem uma explicação psicológica. Lei da compensação e recuperação do tempo perdido.
Muito bom! Adorei! parabéns
Sejam amantes, mas permaneçam fedendo! BETTO
Embora discorde totalmente do incesto, reconheço o interesse sobre o tema! Interessante tbm sua abordagem, bem compreensível pelo sua atividade profissional! Bjssssss
EXITANTE! SEM DUVIDA!
Não sendo um conto, pois se trata de enunciar e relatar um caso real, o comentário que traduz a minha opinião é que nisto de sexo tudo evolui... ou "inovou", ao sabor. sobretudo dos apetites das igrejas dominantes em dado momento. É um pouco como a pedofilia... Da minha parte...mente aberta, sobretudo nesta questão do incesto. Parabéns pela abertura que demonstra
Adorei o conto, gente de mente limitada, o que conta é o que a pessoa sente uma pela outra nada mais importa se o sentimento for verdadeiro e mútuo lindo conto nunca tive assim ninguém que gostasse de mim, já senti por alguém mas n sentia o mesmo por mim, adorei muito votado =)
Ótimo conto, pena que minha família tenha a mente limitada, pois eu adoro sexo não importa com quem seja, e com tanto que seja sexo seguro é o que importa.
um tanto quanto interessante , como disse nossa amiga amoreribamore acho que todos que leem incesto deviam comentar , votar , já que a reportagem vem em defesa dos mesmos ... gostei , comentado votado ...
Adorei tomar conhecimento. Vivo o incesto na real também, em sigilo total. Nada foi forçado, muito natural e livre. Amor puro, incondicional, e sensual também, por que não?
Adoro contos de Incesto, me enche de tesão. Adorei o seu conto. Bjos
Não pode ate pode haver afinidade ou amor mas é pai biológico.
mt bm dlç de filhinha
Muito interessante. Adoro a sua perspectiva sempre isenta de preconceitos.
Um tanto mais reportagem que conto, porém bem urdido
Incrível esta relação de pai e filha. Votei.
Também tenho uma admiração pelos contos de incestos, já escrevi dois!
Votado meu anjo. Gostei incestos me atrai.
Já conhecia o relato desse caso, mas gostei muito de como coloca as coisas. Olha votei. Bjs
Forma diferenciada de narrar a estória. Parece muito mais uma entrevista que um conto propriamente dito, mas interessante na forma de ser mostrado, parabens
VOTEI.
amigo e complicado a cabeça de alguns em relação ao incestos,eu ja tive problemas recentemente com incestos sei o que e isso,e olha que nunca aconteceu penetração em parte alguma,no caso de vcs e diferente ja pra população isso e loucura e contra os principios e principalmente contra as leis de Deus,mais te confesso e muito gostoso esse tal de incestos adoro.
Essa reportagem tem a ver c/ teses que defendi em doutorado de psicologia sexual, e terapia de casais. Tese baseada em entrevistas com pessoas que praticam(caram) incesto, e entre elas eu mesma. Resumo minha tese na linha de pensamento: SE HÁ AMOR E DESEJO SEXUAL ENTRE DOIS PARENTES, SEM DESVIOS DE CONDUTA, E SEM SEXO FORÇADO, NÃO HÁ CRIME, LOUCURA OU DESVIOS COMPORTAMENTAIS, EXISTE AMOR E ATRAÇÃ0
Um caso diferente, algo estranho...pelo menos para as normais sociais em que vivemos!
Um brinde a sua iniciativa de publicar esta singela historia de amor, pura e simples para alguns, inconpreensivel para outros. Mas que aqui encontra corações que entendem bem este sentimento chamado amor e expresão pranticando em forma de relacionamentos liberados mas de forma responsavel sabendo que o maior bem que uma pessoa pode ter é outra a seu lado.
Eu já havia lido essa noticia, é muito complicado pois existem duas situações distintas, a primeira é quando as pessoas envolvidas não sabiam da relação direta de parentesco, a outra é quando ambas estão cientes do atoo que praticam e o fazem por fetiche, por tesão ou mesmo por curiosidade...tenho relatos de casos que podem ilustrar bem a questão.
como existe a A.A.A. associação dos alcoólicos anônimos, eu sou da A.I.A. Associação dos Incestuosos Anônimos e digo:- meu nome é Cristina e sou uma viciada em Incesto! Meu marido sabe e não liga, ele acha que é tabu e todos que se amam tem direito a fazer sexo consentido entre si, e a coisa feia passou a ser uma experiência gratificante!Voteiii
Votei por que é um artigo corajoso e verdadeiro. Eu confesso que já pratiquei incesto com minha irmã e uma prima, mas a família nos separou e o destino me colocou essa Val(QUE NÃO ESTÁ MAIS COMIGO)na vida, sabia que era incestuosa, transou com irmão, tio e até pai, mas mantinha segredo. Meu incesto foi por amor o dela era pura safadeza. Sexo entre parentes com amor, sem forçar é maravilhoso!VOTADO
Que pai sortudo. Votei
Muito agradecida por trazeres uma notícia em defesa do nosso assunto que as pessoas insistem em considerar tabú. Parabéns pela coragem. Tens o meu voto
A tua nota final diz tudo. Muito interessante e útil. Parabéns. Votei
Notícia muito curiosa e interessante. Votado
És grande, para não dizer que és a maior. Acho que todos os que escrevem ou leem os contos de INCESTO neste site deviam votar neste artigo. O meu voto já tens.
Justificado ter saído da sua linha editorial. Nobre iniciativa. Votado
Tens sentido de oportunidade e uma forma correcta de lidar com nestes assuntos
UM ARTIGO Q VEM MUITO BEM A CALHAR!EU E MINHA ESPOSA JÁ PRATICAMOS INCESTO C/ MANA(O)E PRIMA(O), E NUNCA NEM BRIGAMOS OU NOS SENTIMOS CULPADOS. TENHO 1 AMIGO Q SAIA C/ MUITAS E ACABOU CASANDO, S/ SABER,C/1 FILHA;SÃO FELIZES! NO BRASIL INCESTO NÃO É CRIME, É APENAS CONDENADO PELA IGREJA E SOCIEDADE.JÁ LERAM QTOS CASOS DE INCESTO TEM NA BÍBLIA? QUE O AMOR PREVALESSA JÁ QUE FOI SEXO CONSENTIDO!VOTADO
acho que é um papo furado este de ser proibido de casar entre parentes primos, e familiares. Falam que os filhos podem nascer com defeitos. Acho isto uma mentira absurda. Eu acho que a gente tem um tesão especial por primos, alem de ter um carinho e uma amizade......sou a favor do amor livre...cada um faz o que quiser com quem quiser.....
Oláaaa obrigada pela visitinha obrigado por comentar o meu conto você sim é uma comunicadora nata ainda estou aprendendo, parabéns, você escreve muito bem claro que votei também bjinhossss da Naty
Acho que o diferente vem da forma que fora educado. Oque os outro não admite e apenas da falta de visão, de se colocar no lugar das pessoas, ela queria a sua felicidade e foi atrás. Votado.
Muito bom essa interrupção de idéias para falar de uma realidade ,tens cultura muito acima da média parabéns bjs
vc é corajosa...espetacular
interessante, realmente fugindo um pouco de sua linha de historia, comovente e já vimos aqui alguns expectadores que mantêm relação sexual com familiares, o importante é ser feliz, ter respeito e amor...
Li a reportagem , , e identifiquei com e mesma, vivo caso parecido já relatado aqui, sei como é viver escondida, nós não teríamos apoio público de ninguém, nem todos entendem o que aconteceu com eles e comigo, li as ofensas que disseram sobre eles,amei sua iniciativa aqui só não gostei da maneira como ela foi colocada "rapariga" se foi no feminino de rapaz ok, mais se foi de forma pejorativa de m
Uma bonita história de amor. Ainda por cima uma história verídica. Voto merecido pela iniciativa.
Interessante e muito bem ilustrado. Parabéns pela ideia. Uma boa iniciativa. Votado