Fui GP (prostituta) com um podólatra

Podofilia é a fantasia sexual da atração por pés.
A preferência sexual por pés vem de longa data, na história do ser humano. Mas o termo "podofilia" aparece somente no começo deste século, com a normalizaçãoe é usado para todas as atividades eróticas envolvendo pés. Essas atividades incluem a excitação pela visão dos pés e/ou sapatos e também de poder tocar, beijar ou lamber tanto uns como outros. Às vezes, inclui a extensão dos pés, como pernas, meias e demais adereços.
Para o praticante da podofilia, o que importa é que a situação associada aos pés traga excitação sexual e prazer. Algumas pessoas com essas preferências não precisam do contato genital para obter prazer sexual; bastam os pés. Os pés tem recebido atenção estética em várias culturas.
Na Ocidente, a indústria de calçados incentiva muito a existência da preferência sexual por pés, pelos modismos que imprimem e a sobrevalorização da estética dos calçados e adereços. Já no Oriente temos o exemplo da China Imperial, quando a beleza feminina era valorizada pelos pés extremamente pequenos. Para se conseguir isso, as meninas passavam a usar sapatos muito pequenos, à época do crescimento dos pés, para impedir que eles crescessem. A prática deformava os pés, mas os calçados sempre seriam muito pequenos e formosos aos olhos de quem os apreciava.
Tenho-me cruzado com alguns clientes com essa nítida preferência. Pessoas muito estimáveis, meigas, corretas mas para os quais todo o seu interesse está direcionado para os pés.
Desde sempre me considerei uma especialista em punhetas com os pés. Fez parte da minha educação sexual e muitos clientes apreciavam muito essa minha “especialidade”.
Apesar dessa minha rotina vivi uma extraordinária e inesquecível experiência. Fui chamada a um hotel para atender um cliente belga. Médico, meia-idade, pessoa muito interessante. Começou por me perguntar se eu tinha pressa. Respondi que tinha todo o tempo do mundo, perguntou-me o preço, disse-lhe o valor e que estaria todo o tempo que ele quisesse. Pediu bebidas e era grande conversador.
Era verão, estava bastante calor e por isso estava sem collants e com uma sandálias com um enorme salto agulha. O seu primeiro elogio foi para os meus pés e pernas. Confessou-me que adorava pés e que adorava os meus. Baixou-se e começou a fazer-me festinhas nos pés sem nunca me tirar as sandálias. Comecei a ficar excitada. Acho que nunca ninguém me tinha feito festinhas e beijado os pés daquela forma. Disse-lhe que gostaria também de brincar com os pés dele. Tirei-lhe os sapatos e as meias e comecei a brincar também com os pés dele. Pés muito cuidados e macios. Unhas também impecáveis e muito bem aparadas. Quando eu ia avançar no nosso contacto, tirando a minha camisa e soutien para sentir aqueles suaves pés nas minhas mamas pediu-me para parar e disse-me que antes de continuarmos gostava de sair comigo para irmos a uma loja. Saímos, pediu um táxi e deu um endereço. Nada mais nada menos que uma das melhores e mais caras sapatarias de Paris, quem sabe mesmo se do mundo. Tudo sapatos, sandálias e botas das melhores marcas italianas. De tudo quis que eu experimentasse. Fiz uma verdadeira passagem de modelos. Tudo era lindo naquela loja. Alguns modelos escolhidos por mim, outros por ele, tudo mandou meter em sacos para comprar. Três pares de botas, umas de cano muito alto. Cinco pares de sapatos, uns mais abertos outros mais fechados mas todos lindos e em pele. Uma colecção fantástica de sandálias desde salto raso a salto agulha. E tinha um excelente gosto. Quando comprou aquilo tudo e que custou uma fortuna pensei que seria para levar para a mulher dele ou para amigas. Quando saímos mandou o táxi para a Cartier e aí procurou uma pulseira em ouro para pôr num tornozelo. Quis que experimentasse, gostou muito de me ver com a pulseira, eu também gostei. Mandou embrulhar, pagou e voltámos para o hotel.
Já no hotel disse-me que tudo aquilo era presentes para mim e que ele queria saborear um a um comigo a usá-los. Fiquei estupefacta. Nem queria acreditar. Agradeci imenso. Disse-me que em troca só queria uma coisa. Que eu lhe oferecesse as sandálias que eu estava a usar. Para ele guardar no cofre dele.
Conversando, disse-me que também gostava de ver uma mulher descalça com pés bonitos. E gostaria de ver outros homens a admirarem os meus pés descalços. Para tal convidou-me a baixarmos ao bar para tomarmos uma bebida. Gostava que eu fosse descalça. Achei excitante e aceitei.
Quando descemos no elevador logo senti vários pares de olhos de homens a olharem para os meus pés. Isso excitou-me imenso.
Chegados ao bar, aconteceu o mesmo. O garçon não tirava os olhos dos meus pés. Acho que o cliente adorou. Subimos para o quarto e calcei todos os sapatos, botas e sandálias. Com cada peça quis que roçasse o seu pénis que começou a ficar muito erecto. Depois disso e já despidos, começou a lamber-me os pés, dedo a dedo, cm a cm e abocanhando cada um dos meus pés. Eu fiz o mesmo. Como ele estava com uma grande erecção comecei a chupar-lhe o pau. Não quis, preferiu que continuasse a abocanhar os pés. Com os meus pés comecei a massajar o pau dele, pediu-me para fazer mais pressão e veio-se profusamente nos meus pés. Nem sequer precisei de ir lavar tudo. Ele lambeu e chupou. Começou então com o dedo grande do pé a fazer festas na minha xoxota. Muito bom e muito eficiente. Voltou-me ao contrário e tentou, sem êxito fazer o mesmo no ânus. Não conseguiu.
Foi a minha vez de entrar em acção. Com o meu dedo do pé e depois de muito o massajar na zona do cú, acabei por conseguir entrar no buraquinho dele. Adorou e veio-se outra vez nos meus pés. Voltou a lamber tudo.
Para mim foi uma novidade. Um homem que passeou os seus pés por todo o meu corpo, nunca me tocou com as mãos ou me beijou na boca. Também nunca quis que lhe tocasse com as mãos.
Com aquela fortuna de presentes, sapatos, botas, sandálias e uma pulseira em ouro recusei-me definitivamente a receber qualquer pagamento. Acho que ele gostou. Já veio a Paris mais umas quatro vezes e sempre quer estar consigo. Até já o acompanhei num jantar.
Quando cheguei a casa com todos aqueles sacos o Michel achou que eu tinha endoidecido. Contei-lhe tudo e achou muita graça. Para variar, também quis que eu lhe mostrasse e calçasse tudo.