Garoto Eu Odeio Odeio Odeio Amar Você 11

Naquela noite foi impossível dormir, eu fechava os olhos e ouviu as gritos do Luke, o pai dele de fato foi bem cruel, eu não entendia o que se passava pela cabeça de uma pessoa como o pai dele e como o meu pai, porque existe isso? Porque o filho tem que ser homem, tem que gostar de futebol, tem que ser o maior namorador, porque será que a maioria dos pais são assim, o que custa amar o filho como ele é, se ele gosta de da o cú ou de comer um cú, e o que é que tem? A pessoa vai deixar de ser filho por conta de um desejo sexual, ou simplesmente porque a gente se apaixona por alguém do mesmo sexo? Porque será também que a sociedade é assim, eu sou novo eu sei disso, tenho muita coisa para viver, porém o que a vida já havia me mostrado na televisão, e na internet era que o mundo era preconceituoso, meu pai era preconceituoso, o pai do Luke era preconceituoso, e isso me machucou muito naquela noite, que foi praticamente impossível de dormir.

Quando acordei me arrumei rapidamente e fui para escola, eu precisava encontrar com o Luke o quanto antes, então quando cheguei fui na nossa sala e verifiquei se ele havia chegado e constatei que ainda não havia chegado, então fui para o patio e fiquei sentando esperando por ele, passou quase vinte minutos e nada, a até que vejo o Luke descendo as escadas com o seu irmão e o seu pai logo atras, como assim, o que aquele idiota pensava que estava fazendo, pensei, então fiquei na minha e acho que eles não me viram, o sinal tocou, então eu esperei uns quatro minutos e fui para a sala, quando entro no corredor vejo de longe o pai do Luke, então ele me olha e eu vou me aproximando e ele vem em minha direção e fala:

- Você está proibido de falar com meu filho está ouvindo?
- Você não manda em mim seu cretino.
- Se eu ver que vocês estão se falando, tanto você como ele irão se arrepender, meu pai é o dono desse colégio, e vou vigiar vocês pelas câmeras, se você se diz que gosta tanto do meu filho, melhor ficar longe dele.

Eu não disse nada, demonstrei todo o meu ódio com o meu olhar e me virei e fui em direção a minha sala, como o pai dele poderia ser tão idiota assim, a ponto de querer fazer um BBB, entrar no circuito interno da escola, aiiin, isso era de mais para mim, e eu não iria obedecer ele mesmo, porém eu precisava falar com o Luke, então entrei na sala, e a professora já estava em sala, e o Luke estava sentando mesmo na cadeira de frente, a gente se olhou , e percebi um olhar muito triste, então me sentei onde costumava me sentar, a aula nunca demorou tanto para acabar, então na troca dos professores fui na cadeira do Luke:

- E ai, Lukas com você tá?
- Péssimo, meu pai passou a noite me batendo, falando as coisas, ele me proibiu de falar com você.
- Ele me deu um recado quando eu estava entrando na sala, disse a mesma coisa, olha seu pai é um idiota, isso que ele é.
- Eu sei disso, você não tem ideia do quanto que eu sofro, e eu não vou deixar de falar com você não, ele pode me bater, pode me tirar daqui dessa escola, pode me mandar pra Europa que eu não vou mudar, sempre serei desse jeito, eu nasci assim e ele não aceita.

Então a professora chegou e ele foi se sentar atras comigo, passamos a aula trocando bilhete, parei pra pensar por um momento, que eu já amava aquele garoto, principalmente depois do nosso sexo quando ele me pegou de jeito fiquei mais apaixonado ainda, ele havia sido uma das melhores coisas que me aconteceu nos últimos tempos. O sinal para o recreio tocou, então fui para o banheiro que havia combinado com o Luke pelo bilhete, passei voando, e ele foi logo em seguida, entramos numa das cabines e começamos a nos beijar loucamente, e inevitavelmente ficamos excitados, passamos o resto do recreio ali dentro, trocamos muitos beijos, chupamos o pau um do outro, dei um abraço forte nele, aqueles 15 minutos mais se pareceram 15 horas.

Voltamos para a sala de aula, eu estava feliz, o pai dele não seria um problema para a gente, pelo menos naquele dia, então a gente se despediu com o um abraço e fomos para fora esperar nossos pais, e lógico que quando chegamos lá fora o pai dele já estava lá fora. Minha mãe ainda demorou uns 10 minutos como de costume, e quando entrei no carro ela foi logo falando:

- Que historia é essa que você estava pelado no quarto do filho da Iza, você ficou maluco de vez filho?
- Está louca mãe?
- A Iza me contou tudo, disse que o marido dela flagrou vocês pelados no quarto dele.
- Não estávamos pelados, a gente tinha acabado de sair do banho, que besteira.
- Filho e você acha isso certo?
- Aaah mãe me deixa, quer saber, eu e o Luke a gente namora e ai? Vai me expulsar de casa junto com o papai? - Falei em voz alta e minha mãe ficou calada por alguns segundos.
- Claro que não, você é meu filho eu amo você, porém isso ta errado, não foi essa educação que eu te dei.
- Mãe, eu sou assim, sempre fui assim, e eu amo o Luke e vou fazer de tudo para ficar com ele. - Minha mãe novamente ficou calada por alguns segundos, e vi uma lagrima descer pelo seu rosto, então ela falou:
- O pai do Luke é um monstro, seu pai me ligou hoje cedo, dizendo que foi demitido e não soube o motivo, até que eu chego no escritório e a Iza vem falar comigo e me contou o acontecido, fiquei em choque na hora, porém não contei ao seu pai o que houve, você sabe que da ultima vez que ele flagrou você, não gostou nada disso, e ainda mais agora se ele soube disso.
- Serio mãe? Que bicho idiota, o que o meu pai tem haver comigo e com o Luke.
- Filho eu não sei, você sabe como é seu pai, ele vai acabar descobrindo mais cedo ou mais tarde, e não vai gostar nada de saber que o motivo teve haver com isso, quando chegar em casa vá conversar com seu pai e explique, mesmo que ele não te der ouvidos.

Fiquei pensativo no resto do caminho para casa, como alguém poderia ser tão cruel a esse ponto, meu pai trabalhava na empresa do pai do Luke fazia um bom tempo já, e ele cresceu rapidamente, e tinha um cargo importante, meu pai vivia praticamente para o emprego, trabalhava até tarde, acordava com o notebook ligado, enfim, confesso que fiquei com pena do meu pai, mesmo ele não sendo um exemplo a um bom tempo, quando cheguei em casa ele estava de cara feia assistindo TV, coisa rara que eu não via meu pai fazer em casa a anos, era sempre com um computador ligado, então me sentei ao lado dele e disse:

- Pai, preciso conversar com o senhor.
- Não quero falar com você, o pai do Lukas me ligou e contou tudo, a partir de hoje não me considere mais como um pai. Você é uma grande decepção para mim, estou com nojo de você. - Então ele se levantou e foi para o quarto.

Fiquei sem reação, provavelmente meu sogro, deve ter feito um inferno para a cabeça do meu pai, ter jogado toda a culpa pra cima de mim, e agora meu pai não me considerava como um filho, fiquei triste, mas tentei não me importar com isso, até porque já fazia a um bom tempo que minha relação com o meu pai havia mudado, eu só tive mais raiva dele, era uma pena um pai agir daquela maneira, por um momento fiquei imaginando como seria os outros pais, de filhos assumidos será que eram do mesmo modo que meu pai? ou será que o meu pai que era um completo idiota, mas enfim, isso não me importava mais. Então fui para o meu quarto e me tranquei, passei a tarde deitado, as vezes dormia, as vezes acordava, pegava meu celular e não tinha nenhuma mensagem do Luke, a última vez que ele havia olhado o whatsapp havia sido ontem as 12:30 provavelmente o pai dele tirou o celular dele para ele não falar comigo. Minha mãe ficou preocupada comigo porque eu não quis comer nada o dia todo, só a noite que comi um misto quente mesmo e depois fui para o meu quarto, e então adormeci.

Acordei com um aperto no peito não sei porque, era uma sensação estranha, tomei café e fui para escola, quando chego lá vejo o Juninho chegando em um carro com o motorista, o Luke não tinha ido para escola, achei estranho, então fui falar com ele:

- Cade seu irmão Júnior?
- Não veio. - foi então que ele começou a chorar.
- O que aconteceu?? - disse arregalando os olhos.
- Meu pai ontem quando chegou do trabalho, deu uma surra no Lukas eu só ouvi os gritos, então o Lukas começou a quebrar as coisas da casa, jogar os quadros, quebrar os vasos, e o mau pai continuou a batendo nele e colocou ele de castigo, quando foi na madrugado, minha mãe encontrou ele desmaiado, ele havia tomado quase todos os comprimidos que tinha lá em casa junto com meia garrafa de vodka, então eles levaram o Lukas as pressas para o hospital.

Fiquei sem reação, paralisado, não conseguia processar NADA, absolutamente NADA, era um misto de raiva com preocupação e com medo, não queria ouvir mais nada eu acho até que:

- Minha mãe me ligou e disse que ele ia ficar bem, que teve que fazer uma mini cirurgia. - então ele começou a chorar novamente.
- Eles estão em qual hospital você sabe?
- Sim, estão no hospital da Unimed, mas acho melhor você não ir.
- Eu vou sim, preciso ver o Lukas agora mesmo.

Então nem entrei na escola liguei para minha mãe e contei a ela por cima a historia que o Jr havia me contado, e ela na mesma hora voltou para me buscar e me levar para o hospital, quando chegamos lá encontramos de cara com o monstro do pai do Luke que gritou:

- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI SEU IDIOTA?.

CAP. XI

- Eu quero ver o Luke - disse olhando no fundo dos olhos do monstro do pai dele.
- Você não tem o direito de estar aqui seu muleke.
- Tenha calma, Lucas venha comigo - Disse a Iza, mãe do Luke.

Então fomos para um canto distante da pequena recepção que todos estavam acomodados, ela estava calma e explicou o que tinha acontecido para mim e para minha mãe, e disse que estava tudo bem que o pior já havia passado e que não tinha motivos para eu ficar preocupado, porém eu queria ver o meu Luke, queria falar com ele, precisava saber que ele estava bem, então eu e minha mãe passamos a manha no hospital, então foi autorizada a visita e entraram os pais dos Luke, demorou uns vinte minutos a mãe dele veio com os olhos cheio de lágrimas, e eu já estava imaginando o pior, então minha mãe abraçou ela e ela começou a falar:

- O Lukas não esta falando, ele esta mudo, os médicos estão falando com ele e ele não escuta - E começou a chorar.
- Tia por favor deixar eu entrar, quero ver o Lukas. - disse com os olhos cheios de lagrimas.
- Você sabe que o pai dele não vai gostar nada disso não sabe?
- Sei, mais foda-se
- Então vamos, talvez ele fale algo quando ver você.

Quando entramos no quarto eu e minha mãe e o pai dele nos olhou furioso e saiu, eu olhei para o Lukas e ele me olhou e saiu as primeiras palavras da boca dele:

- Lucaaaas
- Oii, que bom que você está bem. - disse me aproximando da cama e dando um beijo em sua testa.
- Filho, você tá bem? Fale com a mamãe. - O Lukas apenas ignorou, fingido não ouvir o que a mãe falava.

Minha mãe também falou com ele e ele respondeu, e a mãe dele novamente falou e ele não falava, até que entendi, o Lukas não queria falar com os pais estava dando um gelo, era claro que ele estava morrendo de ódio deles, então ficamos por alguns minutos e fomos expulsos do quarto, então o Lukas continuou no seu silencio, o pai dele falava e ele fingia que não ouvia e do mesmo modo a mãe dele, naquela mesma tarde o Lukas ficou sozinho no quarto por alguns segundos e tentou se enforcar com o fio do soro, porém não obteve sucesso, a Iza havia ligado para minha mãe e contado, passei a tarde deitado, não conseguia fazer nada nem pensar em absolutamente nada, quando foi umas 20:00hs minha mãe me avisou que o Lukas havia recebido alta e estava indo para casa, porém eu estava proibido de ir fazer qualquer tipo de visita, porém a Iza iria ver um dia em que o pai dele não estivesse lá e assim eu poderia ir visitar meu Luke.

Na escola não sei como alguém soube desse incidente, talvez algum médico fosse o pai de algum aluno ou coisa do tipo, e na sala todo mundo estava comentando que o Lukas havia tentando suicídio, e sabe como é boatos sempre crescem uma pessoa sempre vai aumentando uma coisa, e no final ta totalmente distorcido, eu não dei ouvidos a esses boatos, o Carlos tentou me sondar porém eu não falei nada, não queria contar para ele que eu estava namorando com o Luke, afinal o Carlos tinha uma leve queda por mim ainda, as aulas para mim não tinha graça, não era a mesma coisa, eu senti falta do Lukas, senti falto de ir no banheiro trocar um beijo com ele, ou até mesmo de comer qualquer besteira na cantina e depois ficar conversar besteira, eu estava muito apaixonado por ele e preocupado, eu não sabia se o monstro do pai dele iria mudar ele de escola, coisa que eu não duvidada nada ele fazer.

Quando minha mãe foi me buscar, ela disse que a Iza havia ligado e disse que poderíamos ir a tarde fazer uma visita, e disse também que o Lukas não falava nada com ninguém estava calado desde que havia chegado do hospital.

Chegamos na casa do Luke era umas 16:30 no horário que a mãe dele havia combinado, quando entramos ela estava na sala vestida com um vestido preto longo, e estava fazendo alguns projetos do trabalho, ela havia retornado naquele dia, desde o lance do hospital que ela não trabalhava, mesmo ela sendo a chefa, ela tinha diversos projetos de arquitetura em todo o Brasil, ela era uma arquiteta famosa, então ela me levou até o quarto do Luke, onde estava sem porta, e tinha uma enfermeira com ele, a porta o pai mandou tirar no dia que ele flagrou eu o Luke saindo do banheiro e a enfermeira era porque sempre tinha que ficar alguém com ele para ele não tentar se matar, o médico havia recomendado, eu achei um pouco de exagero porém ao mesmo tempo achei bom por um lado, afinal quem tenta se matar uma vez, tenta duas, três, quatro nunca se sabe, era um ótimo jeito de se prevenir no final das contas, porém se perdia toda a privacidade. Quando o Luke me viu abriu um sorriso e disse:

- Você aqui??? - disse com um sorriso de orelha a orelha
- Sim, sua mãe ligou para minha, e disse que eu poderia fazer uma visita hoje que seu pai não estava aqui, e ai ta tudo bem?
- Sim, vamos da uma volta, vamos la pro deck do lago o que acha?
- Acho uma ótima, será que sua mãe vai deixar?
- Ela não tem querer, vamos - disse se levantando da cama.

Então descemos as escadas, nossas mães olharam assustadas, então eu disse:

- Tia vamos no decky, ele quer conversar lá pode ser?
- Você não precisa pedir nada Lucas, é minha vontade ir pra lá, não aguento mais ser prisioneiro nessa merda de casa. - Disse o Lukas olhando para sua mãe, que logo encolheu os ombros.

Então partimos, envolvi meu braços na sua cintura dele quando cheagamos lá fora e fomos em direção ao deck, e lá ficamos sentados olhando para água e esperando o sol se por, ele permaneceu calado por um tempo, então eu quebrei aquele silencio tedioso e disse:

- E ai quer conversar comigo sobre isso o que aconteceu?
- Estou muito triste Luquinhas, meu pai me bateu tanto naquele dia que eu cheguei da escola, ele viu pelas câmeras quando a gente entrou no banheiro, disse que não ia admitir um filho gay em casa, me xingou, me bateu muito, e eu fiquei com tanta raiva, com tanta raiva que eu precisava fazer algo para mudar as coisas aqui em casa.
- Mas o que você fez foi errado, você exagerou Luke.
- Não, eu não exagerei, eu sabia exatamente o que eu estava fazendo, eu havia pesquisado na internet sobre os medicamentos, eu não tomei todos os de tarja preta, eu joguei quase todos na privada, eu tomei mais o relaxante muscular, e o que era pra dormir mesmo, eu só queria da um susto nos meus pais, e a garrafa de vodka eu não tomei nem um gole, também derramei pela privada, tudo foi um truque.
- Não acredito que você fez isso, você é louco garoto?
- Sou sim, e outra eu não estou falando com meus pais, eles precisam aprender essa lição, eu estou agindo como se eu estivesse morto para eles sabe, dando esse gelo e tals, eu quero mais é que meu pai se exploda estou com muita raiva dele.
- Sei, mas sua mãe pow, ela não merece isso, se não fosse por ela eu não estaria aqui.
- Lucas, minha mãe e tanto culpada como meu pai, ela faz tudo o que ele manda, quando ela foi me defender enquanto ele me batia, ela levou foi um soco do meu pai e não fez nada, minha mãe sempre fez tudo o que meu pai mandou.
- Eu acho que você esta errado.
- Pois eu não acho, eles precisam de uma lição, eu não vou aguentar ter essa vida por muito tempo, o clima aqui em casa está horrível, e eu sinto tanto a sua falta Lucas, minha vida mudou muito desde que eu conheci você, no começo foi bem diferente, mas agora, eu não me vejo sem você.
- Eu também - Então me aproximei e dei um beijo nele, noooosssa como eu estava com saudades daquela boca.
- Você é um fofo, eu nunca imaginei que um dia você seria assim sabe? Pra mim você era um caso perdido Lucas - disse dando um sorriso.
- O amor transforma qualquer pessoa e hoje eu tenho a certeza disso, eu passo o dia pensando em você, e quando seu irmão me falou o que houve, eu não parei de pensar um segundo, pensei em tanta coisa, pensei em como seria difícil viver sem você sabe? Eu não estou preparado para ter perder Lukas, eu quero viver muito ao teu lado, quero viajar, quero te dar os melhores presentes, quero te fazer feliz ,e se possível quero ser o homem para o resto da sua vida, eu sei que isso que estou te dizendo pode soar como um exagero afinal estamos juntos a tão pouco tempo, porém hoje é o que eu sinto, amanha ou depois esse sentimento pode não ser mais o mesmo, porém, hoje é isso que eu sinto e é isso que eu quero, quero ficar ao seu lado, amo você seu bostinha. - Então trocamos mais um beijo, dessa vez a gente demorou mais do que o primeiro.

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Olá a todos, peço desculpas por não ter postado esses dias, estive um pouco doente e só consegui atualizar hoje, bom eu acho que é contra as regras do site fazer qualquer tipo de divulgação de outro site, porém segunda feira eu posto meus outros contos okay? Estou bastante impressionado com o número de pessoas que leu o conto nesse site, em menos de uma semana teve quase mil visualizações.

Queria saber a opinião de vocês, sobre o Lukas e o Lucas, o que estão achando o que esperam essas coisas, rs, quem quiser me add pode add para trocar uma ideia melhor.

Att,

Lucas!