A minha amiga Anne foi chamada a um hotel para atender um cliente russo. Jantou e passou a noite com o cliente. No dia seguinte ele pediu-lhe para voltar ao fim da tarde mas com uma amiga. Desafiou-me e fui com ela. Quando chegámos desceu para tomar uma bebida no bar connosco. Jovem na casa dos trinta anos. Muito bem vestido, bonito homem, muito convencido mas simpático. Explicou que tinha um jantar com um cliente muito importante, árabe ligado aos negócios do petróleo. Queria que uma de nós passasse por mulher dele e a outra seria uma amiga do casal. Ele e a mulher viviam em Moscovo e a amiga em Paris. E, tinha um plano…..
Iriamos para um restaurante com ambiente de meia-luz. A que faria o papel de mulher dele, durante o jantar tentaria estabelecer contacto sub-repticiamente por baixo da mesa, empernando e exercendo forte pressão nas pernas do árabe.. O russo conversaria muito com a “amiga” de forma a permitir a conversa da mulher dele com o árabe corresse descontraidamente. Diria que depois do jantar íamos a uma discoteca para dançar e nos divertirmos. Já na discoteca iria receber um telefonema e teria que se ausentar, pedindo desculpa mas sugerindo que continuássemos na discoteca pois que ele se ia demorar. Fiquei muito com a ideia de que se tratava de um mafioso.
Sugeriu que subíssemos para a suite dele para decidir qual de nós ia desempenhar o papel de mulher dele. Como já tinha estado com a Anne pediu para ela ficar na sala e levou-me para o quarto. Muito meigo, beijou-me, beijei-o e após prolongados linguados começámos a despirmo-nos um ao outro. Depois de despida beijou todos os bocadinhos do meu corpo. Chupei-o intensamente enquanto me fazia festinhas muito boas. Fodeu-me, enrabou-me e depois de se ter vindo duas vezes terminámos num enorme 69.
Foi à sala buscar a Anne, despiu-a e enquanto se recompunha pediu para nos envolvermos as duas. Eu ainda estava muito quente e a Anne rapidamente entrou no ritmo. Desde sempre e ainda hoje adoramos brincar uma com a outra. Então se temos espectadores é uma loucura. O russo recuperou rápido e ainda nos fodeu às duas antes de sairmos para o jantar. Talvez por eu ser mais nova do que a Anne (fazemos 5 anos de diferença) decidiu que seria eu a desempenhar o papel de mulher dele.
Fez contas connosco. Pagou generosamente. Pagou tanto que também pensei que de certeza se tratava de dinheiro fácil.
Descemos para ir para o jantar, esperava-nos uma limousina com motorista e guarda costas. Ao chegarmos ao restaurante entrámos e pouco depois chegou não um árabe mas sim dois. Isso não estava nos planos mas o árabe disse que aquele era um sócio dele que afinal também estava em Paris. Sentámo-nos e depois de o russo me apresentar como sua mulher, sentei-me ao lado do árabe e desempenhei o meu papel como combinado. Soube depois que o nosso cliente segredou à Anne para fazer o mesmo com o outro árabe. Quando comecei a empernar com o meu árabe, ele percebeu e alinho de imediato. Discretamente, com o meu pé fui-lhe levantando a veste por baixo da mesa e constatei que não usava nada por baixo e tive logo contacto com o pau dele. Confesso, fiquei super excitada. Em bom inglês ia-me segredando que estava a ficar louco de tesão. Não precisava de o dizer pois eu sentia o tamanho do seu pau.
Acabado o jantar fomos para a discoteca. Os árabes também tinham uma limousina com motorista e segurança. Num carro eu fui com o “meu árabe” e com o meu “pseudo marido” Íamos no banco de trás, eu no meio, mas nada se passou. Soube depois pela Anne que a caminho da discoteca, começou a brincar com o árabe dela, também nada tinha por baixo das vestes e logo ali no carro lhe fez um bouquete e ele veio-se profusamente na boca dela.
Entrámos na discoteca, a Anne e eu fomos ao banheiro e aí a Anne fez questão de me beijar na boca para me mostrar que ainda tinha esporra do árabe. O sabor era intenso.
Dançámos um bocado, alternadamente eu dançava com o russo “meu marido” e com o árabe. A Anne sempre a dançar com o outro árabe. Sentámo-nos, eles conversaram meio em russo meio em inglês. Pelo pouco que percebi, tratava-se de negócio de armas ou de droga. Falavam na “entrega da mercadoria”. Tocou o telefone do russo, atendeu e disse que ia imediatamente. Pediu desculpa, disse que tinha que se ir embora, o árabe quis pagar a conta mas ele disse para ficarmos na discoteca pois que ia tratar de um assunto demorado.
Despediu-se e saíu. Nós ficámos com os dois árabes. Dançamos enrolados por mais uma hora. Quando saímos, naturalmente, fomos directos para o hotel deles, também um dos melhores, e que tanto a Anne como eu bem conhecíamos. Tinham também duas suítes e cada uma de nós acompanhou o seu cavaleiro. Foi uma noite de intensas cavalgadas. Para mim, só veio confirmar que os árabes são muito bons na cama. Fui para casa por volta das 6 da manhã alegando que o meu “marido russo” já devia estar no hotel. A Anne, essa ficou toda a noite com o árabe dela.
Pelo recepcionista do hotel que tinha chamado a Anne para atender o russo soubemos depois que naquela noite ele tinha sido procurado e preso pela polícia. Era mesmo tráfico de armas.
Por sorte não estávamos com ele. Não teríamos tido problemas mas seria uma situação desagradável.