Fui uma menina normal, até acontecer um fato bastante estranho na minha vida. Cheguei no colégio bem mais cedo, e ao entrar em casa, sem querer olhei na direção do banheiro que estava com a porta escancarada e vi meu pai tomando banho junto com minha mãe, dentro do box de vidros totalmente transparentes. Vendo que eles não tinham me visto, praticamente me deitei no chão, atrás do sofá e fiquei olhando os dois só com a cabecinha de fora... Dava até pra ouvir as risadas dos dois e até o que falavam. O que me fez continuar escondida olhando, foi ter visto pela primeira vez um homem adulto pelado e de pau duro... Fiquei fascinada. Minha mãe quem diria, agachou, e como uma puta qualquer abocanhou a pica enorme do meu pai e ficou mamando por alguns minutos. - Deixa eu botar na sua bunda, deixa! Ela levantando e sem largar o pau do meu pai, e rindo. - Faz tempo que você não me come por trás; quer ir lá pra cama? Já ia dar o fora ali, quando ouvi. - Deixa eu te comer aqui mesmo; dá mais tesão! E o que vi em seguida foi algo que me deixou de boca aberta. Minha mãe se apoiando na parede, foi a vez do meu pai se agachar e enfiar a cara bem no meio da bunda da minha mãe que ria alto. - Kkkkkkkkk... Seu cachorro sem vergonha; isso lambe bastante! Percebi que meu pai lambia o anus da minha mãe, pra em seguida, ficar de pé atrás dela e segurando seu pauzão começou. - Abre bem as pernas Zenaide, abre que eu vou enfiar tudo nesse seu rabo! - Aaaaaai! Aaaaaai! Ennnnnnfia! Ennnnfia!.... Hummmmmm! Hummmmmmm!.... Fiquei ali por vários minutos vendo meu pai grudado no traseiro da minha mãe fazendo movimentos de vai e vem, até... - Vouuuuuuu gozar! vou goooooooooozarrrr!... Rapidamente dei um jeito de sair engatinhando e voltar pra rua, só entrando em casa depois de uns 20 minutos. O problema foi que, passei a ter constantes sonhos eróticos com meu pai peladão, enfiando aquela enorme mangueira bem na minha bundinha que eu gritava feito uma louca... As vezes acordava um pouco assustada. Logo que arrumei meu primeiro namoradinho já fui logo fazendo ele me mostrar seu pinto. Já era doida pra dar, mas sabia que podia ter problemas depois... Só ficávamos na sacanagem e acabei virando uma chupadeira de pau de namorado... Foram mais dois, depois do primeiro. Só com o terceiro é que fui ter coragem de deixar me comer por trás... Pintinho pequeno, até que não doeu nada e adorei sentir aquela coisa dura entrando em mim. Não sei como consegui chegar aos dezoito anos ainda virgem, pois andava doidinha pra perder o cabaço. Fiquei muito chateada quando meus pais se separaram. Pra mim, minha mãe era bem sem vergonha e andava traindo meu pai com o melhor amigo dele... Presenciei uma conversa entre os dois pelo telefone, onde meu pai praticamente gritava: - Eu confiei em você seu filho da puta; e você vem me colocar chifres, é? - Vocês dois se merecem... Não quero saber... Não tem mais volta! Fiquei desesperada nesse dia vendo meu pai sair de casa me dizendo simplesmente que estava se separando da minha mãe... Ainda bem que com ela, ele não fez nenhuma besteira... Simplesmente foi embora. No dia seguinte liguei pro celular dele e tivemos uma longa conversa onde ele me tranquilizou dizendo que estava bem, e que logo me daria o seu endereço pra eu ir visitá-lo. Passados uns 20 dias, com a gente conversando pelo celular constantemente, eis que tinha acabado de sair do banho, ainda pelada quando meu celular tocou... Era novamente meu pai. Deitei na cama e começamos a conversar, ele me dando o endereço do apartamento onde ele estava morando me pedindo pra ir até lá. - Mas você está morando sozinho? - Tô filha... Por quê? - Ué! Você podia já estar com outra mulher! Ele riu. - Quero paz! Tão cedo não quero ninguém me enchendo o saco! Sem perceber eu tocava na minha bucetinha enquanto conversávamos, veio na minha mente a figura dele peladão com aquele pauzão duro... Soltei. - Quando você sentir falta de mulher pai, como você vai fazer? - Você está dizendo de sexo? - É pai! Aí você vai arrumar outra mulher, não vai? - Por enquanto não! Vou ter que dar um jeito! - Dar um jeito como? Eu já estava com minha bucetinha encharcada, e aquela situação estava me dando coragem pra continuar conversando com meu pai sobre sexo. - Ainda não sei Betinha...! - Você e a mãe se davam bem na cama, não é? - É filha... Mas porque você está me perguntando? Por telefone a gente tem uma sensação de segurança que acaba extrapolando... Acabei que contei de quando vi os dois transando dentro do banheiro. - Não me diga? Foi mesmo????... Contei até como fiquei deitada no chão pra ficar olhando os dois; e ele rindo. - E o que você viu a gente fazendo? - Isso eu não tenho coragem de contar! - Conta filha, vai! Agora eu fiquei curioso! Quando falei que tinha visto ele enfiando por trás da minha mãe. - Puta que pariu... É mesmo filha? E tive a cara de pau de falar que só sai quando percebi que ele tinha gozado. Nem imagino o que ele pensou de mim naquele dia. Só sei que quase gozei ali na minha cama passando o dedo na minha xoxota. - Então você já me viu pelado? - E como pai... Foi a primeira vez que vi um homem pelado! - Ah! então, depois disso você já viu outros? O estranho era que pelo telefone eu não tinha um pingo de pudor com meu pai... Parecia que eu conversava com minha melhor amiga. - Hehehehehe... Mais ou menos...! - Pô filha, depois você vai ter que me contar essa história bem direitinho, hein? - De jeito nenhum... Kakakakakaka!... Combinamos que no dia seguinte (sábado), íamos nos encontrar no shopping pra depois ele me levar pra conhecer o seu apartamento. Passeamos no shopping, lanchamos e fomos pro apartamento. Apartamento simples, com poucos moveis, mas bem aconchegante. Fiquei um tempão abraçadinha com ele no sofá conversando sobre futilidades, até que ele entrou no tema de "namorado". No inicio foi: "quem é ele", "como é ele", "onde mora", "trabalha?" e blábláblá... Até: - E sexo filha; está tudo bem entre vocês? Diferente por telefone, ali tão perto dele fiquei corada da cabeça as pés dizendo que não queria falar sobre aquele assunto. Quando eu disse que estava na hora de ir embora, veio o estranho convite. - Porque você não dorme hoje aqui? - Não dá pai, não trouxe nenhuma roupa! - Que pena filha, gostaria de ficar mais tempo com você! Parecia que tinha um capetinha sussurrando no meu ouvido: Fica! Fica! Fica!. Ele ainda me abraçava e vez ou outra me dava um beijo no rosto. - Será que você tem alguma coisa que eu possa vestir? - Uma camisa minha, quer? Uma camisa do meu pai era maior do que um vestido pra mim. Concordei, mas mesmo assim, tomei um banho e coloquei a calcinha mesmo usada. A abertura da gola e mais um botão que deixei sem fechar de propósito, deixava um bom pedaço dos meus peitinhos aparecendo... Liguei pra minha mãe avisando. - Ué pai, onde eu vou dormir? No sofá? - Só tinha um quarto com uma cama de casal. - Quer dormir na cama comigo? - Que isso pai? Eu dormir com você? - Qual o problema? Ainda mais que ninguém vai precisar saber disso. Não estava entendendo direito aquele convite, mas na minha mente só vinha aquela imagem de antigamente dele peladão comendo minha mãe dentro do banheiro... Senti minha xoxotinha virgem e o meu cuzinho até pulsando. Sentei do seu lado no sofá e logo fui abraçada e apertada de encontro ao seu corpo. Fui fazer a besteira, também de propósito de deixar meu braço solto sobre seu colo, não demorou muito pra sentir algo se mexendo debaixo dele. Desconfiando de que meu pai estava ficando de pau duro, fingindo inocência esfreguei meu braço sobre aquela coisa que foi tomando volume sob sua bermuda. A mão do seu braço que me abraçava e acariciava meu braço, de repente veio sorrateiramente entrando pra dentro do decote até apalpar um dos meus peitinhos. Fiquei tensa, mas evitei ter alguma reação. Ele passou a brincar com os dedos no biquinho que foi ficando durinho, pra em seguida iniciar uma conversa bastante inoportuna pra mim. - Você anda transando com o seu namorado? - Não pai; não quero falar sobre isso! - É normal da sua idade filha... Não tem nada de errado! - Mas comigo tem!... Ele segurando minha mão, colocou-a de palma aberta sobre aquele enorme volume que aparecia na sua bermuda me fazendo sentir... Acabei que fechei a mão apertando aquela coisa dura. - Não quer conversar comigo sobre isso? - Sou ainda virgem pai! Ele rapidamente tirou a mão do meu peito e colocando a mão nos meus ombros me fazendo olhá-lo diretamente. - Caramba filha; imaginava outra coisa de você com o seu namorado. Acho que ele, pela nossa conversa pelo telefone tinha tirado suas próprias conclusões a meu respeito. Eu que estava adorando aquela mão no meu peitinho e aquela coisa dura na minha, resolvi de repente me abrir com meu pai. - Mas a gente faz outras coisas pai! Ele sorriu. - Fazem é? eu posso saber o quê? - Tenho vergonha de falar! - É aquilo que um dia você me viu fazendo com a sua mãe? Tive que até abaixar a cabeça pra não olhá-lo nos olhos. - É!!! Eu mesma voltei a me recostar no seu corpo e voltar com a minha mão pra sobre sua bermuda apalpando seu pau duro por cima do tecido. Ele foi abrindo os botões da camisa até deixar minha calcinha e meus peitinhos aparecendo. Apalpou mais um pouco meu peitinho e deu uma chupada no outro. - Não precisa ficar com medo filha!... - Não estou com medo!... Quando sua mão foi pra minha calcinha e chegando-a pro lado fez carinho com o dedo na minha xoxota. - Cuidado pai!... - Não vou enfiar não; é só carinho! - Ah! Bom!... E depois de alguns minutos chupando meus peitinhos e passando a ponta do dedo na minha xota. - Posso tirar ele pra fora?... Tinha chegado a hora de ver o pau duro do meu pai ao vivo e a cores. - Pode!... Quando vi aquele pau bem de perto e que foi perceber que era mais do dobro em tamanho do meu namorado e bem mais grosso. Voltou a chupar meus peitinhos e acariciar minha xoxota, e eu, sem pestanejar levei a mão segurando aquele enorme mastro duro. Alguns minutos, ele ficou de pé na minha frente, tirou a bermuda ficando totalmente pelado, e me pegando no colo foi me levando até o quarto me colocando deitada sobre a cama. Tirou minha calcinha pra logo em seguida me dar um banho de língua na minha xoxota que fui no paraíso e voltando tendo um delicioso e diferente orgasmo. Me fez virar de bruços pra em seguida começar passar a língua bem sobre meu cuzinho... Sabendo o que ele pretendia: - Tô com medo pai!... Mesmo com a cara enfiada na minha bunda. - Eu tiro se doer, tá bom filha?... - Tá pai... Tá!... Senti ele soltando saliva bem sobre meu cuzinho, e enquanto ele também passava na ponta do seu pinto foi me pedindo pra ficar de quatro. Quando começou a entrar, doeu... Mas foi uma dor até que gostosa sentindo nitidamente aquela coisa roliça alargando meu delicado cuzinho. Ele só com a metade dentro começou a bombar bem lentamente. - Ai! Ai! Aaaaaaiiii! Enfia tudo pai... Tudo!... Enfiou até o saco e foi aumentando o ritmo das socadas até que comecei a sentir os esguichos dele gozando dentro de mim. Tomamos outro banho rápido e voltamos pra cama. Meu pai nos seus 45 anos, era magro, alto (+- 1,80) e um homem ainda muito charmoso... E safado; rsrsrsrsr. E eu, 1,60 m, 54 kg, ruiva e com um corpo que eu mesma gostava de admirar no espelho... E bonita, apesar de ter algumas sardas no rosto... E também safadinha como meu pai. Abraçados e pelados, eu ficava admirando aquele enorme pinto mole que repousava sobre sua coxa imaginando ele duro novamente entrando na minha bucetinha ainda virgem. Ele voltou a mamar nos meus peitos, beijar meu pescoço, meu queixo e logo em seguida minha boca. Me assustei, mas logo sorri ganhando mais outros beijinhos rápidos nos lábios. Levei a mão segurando seu pau que começava a querer ficar duro e tomei a iniciativa de beijá-lo na boca com mais vontade deixando minha língua pra ele chupar. Nunca um namorado meu me beijou com tanto tesão... - Quer que eu chupe sua bucetinha de novo?... - Quero! Mas depois vou fazer em você também!... Foi o meu primeiro 69... Ficamos ao contrário um do outro, ele enfiou a cara no meio das minhas pernas e deixou seu pau bem perto da minha boca. Já acostumada com meus namoradinhos, foi fácil eu colocar pelo menos um bom pedaço daquele pau dentro da minha boca e começar a chupar bem gostoso fazendo ficar duro ainda... Enquanto isso, eu me deliciava com aquela língua chupando minha xota e aqueles lábios mordiscando e chupando meu pequeno grelinho de virgem. Quando ele começou a gozar, não pude evitar ir engolindo enquanto também ia sentindo um maravilhoso orgasmo lambuzando a cara do meu pai com meu líquido vaginal. Passei a ir nos finais de semana pro apartamento do meu pai e transar com ele por várias horas. Passado mais de um mês, estávamos já pelados na cama começando o agarra-agarra. - Depois que você transar na frente com o seu namorado, vai deixar colocar na sua bucetinha também? - Não estou mais namorando não pai!... É que, depois que passei a ir todos os finais de semana ficar com meu pai, meu namorado começou a encher o saco e resolvi terminar. - Poxa filha, tava na esperança de você deixar de ser virgem! Subi sobre seu peito, e beijando gostoso na sua boca. - O único homem agora, na minha vida, é você! Ele desconfiou. - Como assim?... - Você quem vai ter que tirar a minha virgindade! - Eu???? Mas filha? - Pô pai... Isso é apenas um detalhe do meu corpo... Eu adoraria que fosse você! Pra mostrar que eu tinha mesmo vontade, cheguei o corpo pra trás, segurando seu pau duro me posicionei e comecei a esfregar minha bucetinha na ponta. - Tá vendo pai... É só você querer! - Sabe o que é filha? Nunca tirei a virgindade de ninguém! Deu a entender, é lógico, que nem minha mãe era virgem quando casou-se com ele. Eu deitando do seu lado. - Então pai... Vem tirar a minha, vem!... - Caralho Betinha... Eu não devia, mas não consigo resistir! Ele muito nervoso veio pro meio das minhas pernas e segurando seu pau duro foi colocando bem no meio dos meus lábios vaginais que eu abria com minhas mãos. Quando ele deu uma forçada - Não queria te machucar filha! - Não vai machucar não... Empurra pai, empurra! Senti algo que parecia se esticar dentro da minha bucetinha até que veio aquela pequena ardência ao mesmo tempo que sentia o pau do meu pai entrando todo dentro de mim. Segurei meu grito até onde eu pude... - Aaaaaiiiiiii! Aaaaaaiiiii! Não pára! Não pára!... Mete pai! Meeeete!... - Ooooooh Betinha... Que loucura!!!!!! Aaaaaaaaahhhhh! Aaaaaahhhhh!... E foram várias socadas, que me fez ter um orgasmo mesmo sentindo uma dorzinha enjoada... Ele tirou seu pau sujo de sangue da minha buceta e tocando uma punheta começou a gozar sobre minha barriga. Depois de uns três meses trepando com meu pai constantemente, e minha mãe enchendo o saco pra que ele a perdoasse ele resolveu voltar pra casa. Só que eles passaram a dormir em quartos separados, o que me permite até hoje ficar com ele mesmo com minha mãe em casa... Tenho certeza que ela já desconfia; mas não estou nem ai. Meu pai também ainda come de vez em quando minha mãe, mesmo sabendo que ela continua colocando chifre nele.
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