Meu nome é Arthur, sou de Brasília e vou compartilhar uma história com vocês. Quando tinha 18 anos (hoje tenho 25), namorava uma garota chamada Gabriela, e ficamos juntos por 1 ano e meio mais ou menos. Ela morava com os pais, mas sempre me relatava que eles costumavam brigar bastante. E eu como namorado apenas dizia que tudo iria melhorar, pois sempre admirei muito minha sogra e sabia que ela era uma ótima pessoa de se conviver(a mãe dela se chamava Alice e era uma coroa deslumbrante, não muito alta, com cabelos loiros na altura dos ombros, seios enormes, além de uma bunda não muito grande, mas perfeita). Nessa época eu não pensava que pudesse acontecer algo de fato com minha própria sogra, porém pensamentos eu tinha é claro, como todo adolescente teria.Passou-se um tempo, uma irmã mais velha da minha namorada viria para nossa cidade passar as férias e logo se organizou um churrasco para recebê-la. No dia combinado todos fomos para um sítio que eles tinham, uma espécie de chalé de interior com piscina e etc. Eu ficava com a parte do churrasco com meu sogro e as mulheres preparavam o almoço enquanto o vôo da minha cunhada não chegava. Recebendo uma ligação da filha, Sr Tavares disse que iria buscá-la no aeroporto, mas pediu para que eu ficasse olhando as carnes para não ter que começar tudo de novo quando voltasse. Nisso, Gabriela diz que queria ir buscar a irmã e perguntou se eu ficaria chateado de alguma forma, neguei, então ela saiu com o pai me dando um beijinho no rosto. Minha sogra sempre foi uma pessoa muito tagarela, porém nesse dia estava bem quieta e eu logo estranhei, puxando assunto. "Dona Alice, a senhora tá bem?" "Estou sim querido, por que a pergunta?" "Nada, só notei que a senhora tá meio diferente, meio pensativa." "Bom, primeiro pare de me chamar de senhora porque você sabe que não gosto, segundo..bom..não é nada, só coisa de casal..vc sabe.." "Voce sabe que gosto muito de você e que pode confiar em mim, certo?" "Sei sim Arthur, tudo bem.. O que acontece é que o meu querido maridinho andou comendo fora de casa e agora já não suporto olhar pra cara dele..você já deve ter ouvido as histórias pela cidade." Eu sabia, porém fiz que não com a cabeça. Estava bastante surpreso por ter ouvido a expressão 'comendo' sair da boca dela, porque sempre tive uma imagem muito santa. "Poxa, que vacilo dele.. A senhora..VOCÊ.. é uma mulher tão bonita e tão esforçada." "Você me acha bonita? De verdade ou só pra levantar minha moral?" "Acho sim..e se você me permite dizer acho até bem atraente." "Atraente? Hahah agora sim vejo que é só pra levantar minha moral" "Claro que não Alice, eu acho você bem.....gostosa, com todo respeito." Nisso, ela chegou perto de mim e me deu um tapinha no braço, sorrindo. "Quanto tempo que não sou chamada de gostosa que é até estranho." "Não deveria ser estranho, porque é verdade." Eu estava notando o clima, e queria aproveitar a oportunidade. Quando ela solta: "Mas como você sabe que sou gostosa? Fica reparando em mim é Arthur?" "Não...quer dizer..não sei Alice, eu sou homem, acabo reparando sem querer. Quando tô na sua casa e você passa com aqueles shortinhos..olho mesmo." "Cachorro! Ahahha Se minha filha souber..." "Mas ela sabe..sempre comento brincando e fazer o que se você é assim?" Fiz um gesto apontando pro corpo dela rapidamente e depois me voltando para a churrasqueira. O que aconteceu a seguir foi totalmente inesperado pra mim. Ela chegou no meu ouvido e sussurrou "Assim como?" "Já disse ue, gostosa." "Que tal provar pra ter um veredito?" Eu simplesmente estava paralisado, aquela mulher, falando coisas no meu ouvido daquele jeito. Até que ela mordeu minha orelha. Foi o que eu precisava para jogar os espetos de lado e agarrá-la ali mesmo. Foi um beijo incrível, molhado e agressivo. Empurrei-a de encontro a mesa e ela já subiu abrindo as pernas. Beijei-a de novo e fui descendo pelo pescoço. Arranquei seu vestido numa rapidez que nem lembro direito, ela estava de biquíni e logo comentei em seu ouvido "muito gostosa", depois continuei beijando sua boca, seu pescoço e fui desamarrando a parte de trás do biquíni, quando ela diz "tem certeza que quer?" e eu respondo "Eu quero isso faz tanto tempo que você nem imagina". Os seios dela saltam em direção ao meu rosto e eu começo a chupá-los vigorosamente, e ela gemendo. Que mulher. Enquanto ficamos nos beijando, ela leva a mão em direção ao meu pau, que já estava querendo sair pra fora da bermuda e eu digo "você quer meu pau, dona Alice?" e ela responde segurando meu rosto "o que você acha, meu genro?" vai descendo, abrindo os botões e zíper, abaixa minha cueca e vai logo engolindo meu cacete inteiro, começa a chupar num ritmo rápido, chupando o pau todo, o saco e lambendo a cabecinha, a vadia sabia direitinho. Não deixo ela chupar tanto pois não queria gozar logo e a viro de costas abaixando-a de encontro à mesa, puxo sua calcinha pra baixo e coloco a mão entre as pernas dela, ouvindo ela suspirar e gemer, faço movimentos repetitivos e ela grita com os dentes meio cerrados: "me come seu filho da puta!" endireito meu pau na entradinha toda molhada e vou enfiando devagar até pegar o ritmo. Ela com os peitos batendo e arranhando a superfície da mesa com as unhas num vai e vem frenético. Ela gritava muito e pedia pra enfiar mais fundo. Ficamos assim por um tempo. E eu já muito suado pedi "posso te provar inteira mesmo?" e ela "faz o que você quiser Arthur, mas anda logo". Parei de estocar e comecei a beijar e lambê-la desde o fim das costas até o seu cuzinho pouco explorado. Ela gemia muito alto e ia meio que se contorcendo, até que coloquei a cabecinha e fui tentando enfiar naquele buraquinho apertado, ela pediu que eu colocasse tudo de uma vez ou tirasse, então fui encaixando tudo e comecei a bombar. Ela gemeu de um jeito incrível e arranhou a minha coxa. Fui enfiando e enfiando naquele cuzinho gostoso por um longo tempo até que disse que iria gozar. Ela pediu pra me mamar, e eu deixei, ela se ajoelhou e começou a chupar daquele jeito maravilhoso, até que ejaculei e minha porra voou toda em seu rosto e seios. Foi uma visão sem igual. Ela se levantou lambendo os dedos e disse entre um beijo e outro "Você poderia me foder o dia inteiro, mas eles vão chegar, seu cachorro." e eu disse "isso pode continuar outro dia, acho que não provei direito" e ela "hahah..posso pensar, agora vamos fingir que nada aconteceu ok? Tenho que me limpar e você tem que continuar o que tava fazendo." No resto do dia eu fiquei muito bem humorado, e dona Alice também. Curtimos a piscina e o churrasco até tarde e Gabriela percebeu que sua mãe estava melhor e me perguntou no ouvido "o que vocês conversaram?" e eu com um sorriso cínico no rosto respondi "Nada..devem ser esses movimentos na piscina e tal." Mas eu sabia lá no fundo, que os únicos movimentos que a alegraram eram outros.
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