Tudo começou num supermercado, eu estava comprando algumas coisas pra casa, estava bastante distraído pois sempre realizava essa tarefa. Estava passando no corredor daqueles sucos de caixinha, quando uma coroa muito gostosa, de vestido escuro, bunda grande, quadril largo e cabelo loiro esbarrou em mim e nisso várias coisas que estavam nas suas mãos caíram, logo me abaixei pra pegar e ela também. “Me perdoa, estou tão distraída meu bem” - Ela olhou pra mim rapidamente, tinha os olhos azuis muito claros e uma boca muito linda. “Não, não.. Eu que não tava prestando atenção” “Que é isso.. Sabe como é né? A gente vai envelhecendo..” - nisso ela já tinha pego quase tudo e se levantava, olhou direito pra mim e sorriu enquanto falava. “Envelhecendo? Não sei onde..” - Passei os olhos pelo corpo dela, não queria constrangê-la, só elogiar mesmo. “Que rapaz gentil… ou diria safado? hahah” - Ela colocou uma mexa de cabelo atrás da orelha e sorriu. “qual seu nome?” “Arthur, muito prazer!” - peguei a mão dela e beijei. “Prazer, Andreia.. Sua namorada deve ser bem sortuda né? Difícil um homem que elogia assim..” “Sortuda sim, mas não só pelos elogios..se é que você me entende.” Olhei pra baixo, e ela entendeu. Começou a sorrir meio desconcertada. “Enfim, Andreia..me perdoa mas tenho que ir agora.” Fui em direção ao seu pescoço pra dar um beijo, afinal nunca mais iria ver aquela mulher novamente, queria era bancar o engraçadinho safado. Ela se arrepiou e colocou a mão no meu maxilar, sorrindo. “Por que você fez isso rapaz? Agora vou querer mais..” Eu não sabia o que tinha acabado de escutar, pensei que aquilo tudo fosse uma piada minha. Ela apertou meu braço e percebendo que eu tinha ficado meio sem fala, pediu desculpa e disse que era brincadeira. Ela começou a se afastar, então corri um pouco atrás dela. “Bom, toma aqui meu telefone..quem sabe a gente conversa um pouco..sei lá” entreguei um cartão da agência de publicidade que trabalhava, com meu nome e telefone. “Se eu precisar de um publicitário gato, eu juro que ligo.” - Ela passou a mão na minha bochecha e saiu, rebolando aquela bunda gostosa. Depois dali fui pra casa e realmente achei que aquilo tinha sido um flerte qualquer. Passou uma semana, quando recebi uma ligação, era ela. “Ahn… oi.. É o Arthur??” “Sim, é ele mesmo. Quem fala?” “É a Andreia, do supermercado, lembra?” - Ela sorriu, dava pra perceber que estava envergonhada. “Como poderia esquecer?” “hahha..então.. Eu acho que vou desligar, só queria que você salvasse meu número..” “Tem certeza que é só isso?” - Estava pressionando a coroa pra saber o que ela queria. “Bem..é que..eu tava me perguntando se você gostaria de jantar comigo.. Se não der não tem problema..” “Claro que gostaria. Quando?” “Pode ser hoje?” “Acho que posso sim.” “Tudo bem então.. Eu posso te buscar se você quiser..não sei.. Você mora com a sua namorada?” - Ela tava nervosa, era perceptível. “Pode me buscar sim, vou te mandar o endereço por mensagem.” - Eu queria que ela se sentisse no comando daquilo tudo, era claro o seu status social e eu nunca me importei das mulheres se sentirem no direito de fazer qualquer coisa, ainda mais sendo mais velhas. Desliguei depois de um tempo e fiquei pensando no que ela queria comigo, talvez fosse só uma amizade, pra se sentir jovem ou algo assim.. Mas também não deixava de pensar em tudo que poderia fazer com ela. Deu a hora, me arrumei do jeito chique que imaginei ser adequado para aquela mulher, e ela me ligou pedindo pra sair. O carro era um azera preto, e a mulher dentro dele estava deslumbrante. Beijei seu rosto e ela apenas disse “Como você tá cheiroso, Arthur!” Ela estava muito nervosa, parecia não saber o que estava fazendo, e eu não quis forçar a barra, então ficamos num silêncio estranho. Chegamos num hotel, coisa que não esperava. “Aqui tem um restaurante ótimo, mas se você quiser ir à outro lugar, tudo bem..” Dei meu braço pra ela segurar dizendo “Se você diz que é ótimo, eu confio.” O restaurante era incrível, coisa de gente rica. Tentava parecer seguro, com aquela mulher incrível do meu lado enquanto caminhávamos até nossa mesa, num canto discreto. Sentamos e ela sorriu. “Loucura isso né? Devem estar pensando que você é meu filho..” “Mas ainda bem que não sou né?” Segurei na sua mão e apertei. O jantar seguiu num clima agradável, meio nervoso, intenso.. E logo descobri que Andreia era casada. Tinha duas filhas. Era a velha história da dona de casa rica, trocada pelos negócios.. Estava entediada, triste com sua relação, com seu corpo e coisas assim.. Eu tentava a todo custo incentivá-la, levantar sua moral, mas lá no fundo eu sempre levava a conversa numa direção que ela não sabia como. Até que depois de algumas doses de vinho, ela começa a ficar mais corada e mais corajosa. “Então..mas e sua namorada? Por que topou sair com uma velha como eu?” “Topei porque, onde você vê uma velha eu vejo uma mulher linda. E bom, eu e minha namorada já não somos a mesma coisa.” “Obrigada pelo elogio, mas não são a mesma coisa como?” “Não sei Andreia.. Acho que não temos mais os mesmos objetivos e além do mais, tem umas coisas minhas..Eu sou meio estranho” “Que coisas suas? Estranho como?” “Bom..é o sexo.. Pra falar a verdade, ela não tem os mesmos apetites que eu entende?” Ela ficou séria por um tempo, mas depois sorriu e colocou a mão em cima da minha. “E que apetites são esses meu rapaz?” “São coisas muito variadas, eu gosto de experimentar muito, já ela é bem careta.” “Careta? Sendo jovem?” “Pois é.. Eu gosto dela, mas isso pra mim é importante. Afinal penso nisso uns 90% do tempo..ahah” “Uau, 90%? Já eu nem penso mais..de tanto que não acontece comigo.” Era isso que eu queria escutar. A coroa gostosa e carente. Prato perfeito. “Eu realmente não entendo. Você tão elegante e tão.. Com o perdão da palavra..gostosa.. Seu marido é cego ou louco?” Ela sorriu e já arrumou sua pose, já estava se sentindo desejada. Já sabia onde isso ia dar. “Gostosa? Hahah.. Acho que por isso que chamei você pra jantar.. Você me faz me sentir…..” “...desejada?” “Não sei se era essa palavra..mas vamos ser francos agora, você me deseja Arthurzinho? Ou só está brincando com os sentimentos dessa cinquentona? “Eu não posso te desejar e ao mesmo tempo brincar com teus sentimentos? Pra mim parece bem mais atrativo..hahah” “Você sabe como falar com uma mulher né? Agora eu não sei o que dizer..” “Diz que me deseja também que daí a gente já sabe o que fazer.” “Sabe é? Bom..eu desejo você desde a primeira vez.” - Ela falou isso desviando o olhar pra baixo. Senti que ia precisar me impor pra poder acontecer alguma coisa com aquela mulher. Levantei um pouco e falei no ouvido dela: “Fala mais alto sua cadela, eu não tô muito convencido.” - Pareci agressivo e isso de alguma forma fez ela decidir tudo o que viria a seguir. “Eu quero que você me foda, é isso que você quer ouvir?” “Eu quero ouvir isso muito mais.” Ela levantou da mesa e puxando minha mão entramos no elevador. A vadia tinha reservado um quarto, eu sabia. Comecei a beijá-la, tentando tirar o seu casaco enquanto ela relutava “aqui não”..Comecei a passar minhas mãos por todo seu corpo, até que apertei sua bunda e ela gemeu. Comecei a morder seu pescoço, até que o elevador abriu. Ela puxou minha mão e entramos num quarto bem discreto, porém enorme. Mal entramos e eu a joguei de encontro a porta, de costas pra mim. Tirei seu casaco e comecei a acariciá-la, beijava seu pescoço, mordia sua orelha, passava a mão pela suas costas e no tesão que eu estava, enquanto a beijava agressivamente, fui abrindo sua bunda, segurando uma banda em cada mão, apertando. A coroa começou a gemer “me fode, me fode logo garoto!” Abri seu vestido, e ela ficou só de lingerie, tirei seu sutiã e aqueles peitos enormes me chamavam..eu comecei a chupá-los, apertá-los..ela estava totalmente entregue. “Agora vamo ver se vice sabe chupar um cacete, sua vadia!” Ela foi abrindo minha calça, enquanto eu tirava a parte de cima da minha roupa. Ela tirou minha cueca e logo começou a beijar a cabeça do meu pau. Começou a chupar com sede, dava pra perceber que não fazia aquilo há tempos. Eu segurava seu cabelo, ela me olhava com a cara mais submissa do mundo. Chupava desde o saco até a cabeça rosada que já pingava o líquido lubrificante. Babava tudo e esfregava meu pau na cara. Meu cacete já tava duro pra caramba e a vontade de meter nela já era insuportável. Joguei ela na cama e rasguei sua calcinha. Sua buceta era rosada e lisinha, apesar da idade ainda era muito atrativa.Segurei suas coxas e coloquei minha cabeça ali, comecei a chupar e a coroa foi à loucura, acho que ninguém tinha chupado ela na vida, ou se tinha não era com a fome que eu tava. Queria fazê-la gozar, queria sentir o gosto daquela mulher. Ela gritava e gemia muito, esfregava o quadril da minha cara, foi quando resolvi enfiar meu dedo. Ela desmoronou e puxou meu cabelo com muita força. Esperei seu orgasmo passar enquanto batia uma punheta, ela ficou de joelho na cama enquanto ia tirando minha mão pra ela mesma punhetar. “Agora de quatro sua cachorra carente! Quero te foder do meu jeito!” Ela ficou de quatro e arrebitou a bunda enorme na minha direção, estava toda molhada, e seu reguinho rosado me fazia enlouquecer. Chupei sua buceta e seu cuzinho, até ela gemer e se contrair. Fui enfiando meu pau devagarinho, queria que ela saboreasse cada momento enquanto eu estivesse dentro dela, fui estocando bem forte naquela coroa de quatro, ela rebolava e mordia os lábios pra não gritar. “Seu pau é muito grosso Arthur!” Puxei seu cabelo e comecei a bater na sua bunda. Segurava suas ancas e ia ditando o ritmo, depois apertava seus seios e fui mordendo seu pescoço, fodia ela bem rápido, parecia um cachorro no cio. Ela se arrepiava e ia mexendo no grelinho. Até que nos dois colocamos a mão lá juntos, eu segurava a mão dela e nós dois íamos esfregando enquanto eu a fodia por trás. Ficamos um tempo assim até que pedi pra ela deitar de lado, e comecei a meter assim, com uma mão pela frente e o pau dentro da buceta por trás. Ela delirava, me chamava de cachorro, de gostoso, de mil coisas.. E eu querendo gozar naquela xota. Decidi que queria comer o cu dela, não ia ser fácil, pois meu pau era grosso e o anelzinho dela era apertadinho. Comecei a chupar ela de quatro novamente e comecei a cuspir naquele cuzinho rosado e cheio de prega, coloquei a cabecinha e ela pedia pra eu não fazer isso porque ia doer, puxei seu cabelo e ela calou a boca. Comecei a meter e era realmente apertado, nós dois estávamos muito suados e ela gritava de dor, até que coloquei todo meu cacete e ela começou a se acostumar, se masturbava e gemia. Senti que ia gozar e inundei o cu daquela coroa com a minha porra. Deitei em cima dela e comecei a beijá-la. Meu pau melando sua barriga. Ela me mordia e pedia por mais. Fodemos tanto que sua boceta começou a arder ela dizia. Quando já estava amanhecendo nós dois banhamos entre chupões e mordidas, e dormimos. Na manhã seguinte acordei e a cachorra não estava mais lá, deixou uma grande quantidade de dinheiro e do lado um bilhete dizendo: “Amei ser fodida por você, pode ter certeza que vou te procurar mais vezes. Vamos nos divertir demais. Da sua, Cinquentona.” Eu comecei a contar aquele dinheiro e a gargalhar alto, imagina só, fazer a melhor coisa que sei fazer e ainda ser pago por isso! Essa coroa gostosa tinha me ganhado.
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