Comi a mãe do meu amigo

Pelos meus contos acho que já perceberam que me atraio muito por mulheres mais velhas, hoje vou contar como toda essa atração teve início. Quando eu estava no ensino médio ainda era virgem, mas não era tão ruim com as meninas, só um pouco tímido demais. Eu tinha um amigo de infância chamado Augusto, mas que se mudou por motivos do trabalho do pai, quando seus pais se separaram a mãe dele resolveu então voltar pra minha cidade. A mãe de Augusto era linda, não só gostosa e enxuta pra idade dela, mas realmente linda. Laura tinha olhos misteriosos, lábios carnudos, e ainda um sotaque carioca que sempre rendia piadas entre os moleques. Se eu disser que não olhava ela diferente estaria mentindo, porque vivia no apartamento do Guto e quando a via sempre estava com roupas mais curtas ou baby-dolls, afinal era a casa dela. Eu sempre tentava olhar discretamente, mas o corpo dela era incrível.. os seios grandes e firmes, as pernas e coxas depiladas, a bunda perfeita..Enfim, eu apenas olhava e torcia pro Augusto nunca perceber. Com o tempo a frequência com que eu ficava no apê deles só aumentava, e assim se passaram vários meses. Numa dessas ocasiões, num dia em que Laura não estava em casa, alguns meninos e eu influenciamos Guto a assistir filmes pornôs no computador dele, coisa de adolescente. Nós só não esperávamos que a mãe dele fosse chegar mais cedo do trabalho e fosse nos pegar no flagra assistindo e comentando sobre as atrizes, posições e etc. Pode-se imaginar o quão constrangedor foi, todos os meninos correndo e dando desculpas, eu fui por último e passei por ela que só estava com uma cara de assustada mas não expressava nenhuma outra reação. Depois disso comecei a reparar uma diferença no tratamento dela com relação a mim, não de ignorância e frieza como eu esperava, mas o oposto, sempre bagunçando meu cabelo, me convidando pra sair com eles e fazendo elogios. Achava que ela fazia aquilo pra me deixar com alguma dor na consciência ou algo assim..Até o dia em que fui pegar algumas coisas que havia esquecido com Augusto, mas quem me recebeu foi Laura.
— Pois não Arthurzinho? – Ela me olhou só pela fresta da porta e percebi que ela estava de toalha.
— Oi tia, eu só vim buscar umas coisas que deixei com o Guto e tal, mas depois eu volto..
Ela hesitou um momento me olhando, bem rápido, mas resolveu abrir a porta.
— Senta aí Arthur, queria falar uma coisa com você. — O tom dela ficou mais sério. Ela sentou do meu lado no sofá, com a toalha que nem chegava ao joelho. Tentei disfarçar o constrangimento olhando para os lados —Queria perguntar uma coisa..
— P-p-pode perguntar tia!
— Por que você tá tão nervoso? Nunca viu uma mulher de toalha? Enfim.. Queria saber o que você tem a me dizer sobre aquele dia que peguei vocês vendo.....aquilo..
— Ah tia, a gente já pediu desculpa.. era besteira. Não vamos fazer mais.
— Sim, eu sei..o que eu quero dizer é que vocês devem fazer tanto aquilo ao vivo, não sei pra quê ficar vendo vídeo..
Ela percebeu o meu estado, e de alguma forma senti que ela só precisava de uma confirmação e que já tinha ensaiado essa conversa toda antes. Percebi um sorriso no canto de sua boca.
— Você não...? Nunca? — Balancei a cabeça totalmente envergonhado mas confuso do rumo que aquela conversa ia tomando. — Pobrezinho!
Ela colocou a mão no meu rosto e me fez olhar nos seus olhos. — Você é tão lindo, eu não entendo..
— Eu só sou tímido pra caramba, sempre que as coisas ficam mais animadas eu não sei o que fazer.
Ela deu o mesmo olhar que deu na porta, curiosa, indecisa. Pegou minha mão e foi colocando acima do seu seio, depois me fez pressionar. Meu pau já estava duro como pedra.
— Eu posso te ensinar umas coisinhas, mas só se você prometer guardar esse nosso segredinho.. — Em seguida me beijou, um beijo quente, molhado..procurando meus lábios mais e mais, e me fazendo apertar seu seio. Comecei a tentar tomar a rédea da situação, afinal meu sonho estava se realizando e meu tesão era enorme por aquela mulher, fui beijando-a mais ardentemente, mordendo seu pescoço, sua orelha, coloquei minha mão por dentro da toalha, sentindo sua temperatura e seu bico do seio muito duro, ela gemeu e sorriu.
— Você aprende bem rápido seu safado! Agora eu tenho uma surpresa pra você. — Ela me deitou no sofá e foi passando a mão por cima do meu pau, depois foi abrindo meu zíper. Eu não tava acreditando em nada daquilo, meu corpo suava. Ela me olhava com uma cara de vadia, apenas se divertindo. Ela agarrou minha rola por cima da cueca, apertando e sentindo a circunferência. — É maiorzinha do que eu pensava. — E lambeu a cabecinha, assim mesmo, com a cueca. Eu fui a loucura, logo ela começou a lamber e eu gemi.
— Isso, geme seu filho da puta! Geme que eu quero saber se você tá gostando! — Ela chupava bem lentamente, olhando minhas reações, fazia movimentos circulares na cabecinha, enfiava tudo na boca e começou a acelerar. Segurei o cabelo dela, e depois de um tempo fui puxando.. Ela me olhava confirmando que tava gostando daquilo tanto quanto eu.
Ela percebeu que eu tava perto de um orgasmo, então parou e veio rastejando por cima do corpo para me beijar, nos beijamos por um longo tempo me fazendo sentir o gosto dos meus próprios líquidos. Enquanto fomos nos beijando de repente ela estava sentada no meu colo, e ela pegou minha mão e colocou em baixo da toalha, entre suas pernas, então soube que ela estava sem calcinha. Eu fui explorando a buceta dela com os dedos, e ela rebolava e se contraria. Nossas mãos já estava completamente encharcadas e ela pegou minha mão e me fez chupar os dedos.
— Como você é deliciosa tia, deixa eu foder você?
— Isso que eu queria escutar, seu cachorro! — E bateu na minha cara. Ela tirou a toalha e jogou num canto, começou a rebolar pra mim, de pé, segurando minhas mãos. — O que você acha do meu corpo Arthurzinho? Eu sei que você vive me olhando.. O que você acha dessa coroa? Tô velha? — E fez um biquinho.
— Claro que você não tá velha, você é muito gostosa, deliciosa. — Segurei sua bunda e a puxei pra mais perto de mim, comecei a chupar seus seios, eram enormes, com bicos vermelho escuros e com leve marquinhas de bronzeamento. Sua cintura era incrível e eu ia passeando minhas mãos por cada canto daquele corpo, apertando a bunda, mordendo de leve os seios, fui descendo beijando sua barriga, e ela estremeceu. Puxou minha mão para levantar. Me levou pro quarto dela e me jogou na cama.
— Agora eu vou te ensinar como foder uma mulher. — Ela segurou meu pau e foi encaixando na entradinha da xota dela, foi me xingando até entrar tudo e começou a quicar e rebolar na minha pica, nós dois ofegantes. — Seu cacete é muito grosso, é gostoso depois que entra. — Eu comecei a apertar os peitos delas e ditando o ritmo com meu quadril, pra pegar bem fundo na buceta dela. Ela gritava e jogava a cabeça pra trás. Os peitos balançando, o cabelo dela grudando no suor do rosto, era tudo inebriante, não sabia como ainda não tinha gozado. Ficamos assim por um tempo. Até que ela pediu pra deitar na cama e eu ficar na beirada em pé, ela colocou as pernas abertas no meu ombro e eu fui enfiando devagar, depois comecei a estocar com mais violência, ela delirava me xingando e arranhando meus braços. Depois ficou de quatro na cama e me disse que era pra arrombar ela. Encaixei por trás dela e fui enfiando bem fundo, ela gemia e mordia os lábios, puxei seu cabelo e comecei a bater na bunda dela.
— Mais forte! Vai, bate mais forte! Ainnnn... — Eu batia cada vez mais forte, e foi ficando vermelho, eu já estava morto, mas não conseguia parar o movimento, o prazer era imenso, me sentir dentro dela, ela contraindo a vagina, senti que ia gozar e falei, ela se animou com a ideia — Goza vai, na bucetinha da titia que você sempre quis foder, goza seu safado!
Gozei e mordi o ombro dela, apertei seu seio e ela gemeu alto, pegou minha mão e foi me fazendo masturbá-la, logo ela gozou também e senti a buceta dela mordendo meu cacete, ela ofegante e quase desabando na cama. Antes do meu pau amolecer de vez ela se ofereceu pra “limpar”, lambendo e chupando. Ela era maravilhosa. Uma coroa de corpo incrível e safada, me ensinando vários movimentos e detalhes. Ficamos um tempo em silêncio.
— Agora você não é mais virgem Arthurzinho, mas eu sinto que eu que abusei de você.. — E sorriu, me punhetando.
— Você não sabe o quanto que eu queria que você me abusasse. Você era meu sonho de consumo.
— Não fala assim que eu fico até me achando, fodendo com um novinho...Nunca pensei nisso até te ver, você ficou diferente depois que cresceu, e olha como cresceu! ahahah— Ela falou isso olhando pro meu pau. Eu sorri.
— Eu que nunca pensei que ia conseguir foder você, metade dos moleques sonham com isso pelas costas do Augusto. É surreal ter perdido a virgindade com você.
— Você pode ter muitas mais coisas surreais, só guardar esse nosso segredo..Sei que vai ser difícil, mas só diz que perdeu a virgindade com qualquer menininha por aí.. Agora vem me foder de ladinho vem?
Ficamos um longo tempo fazendo coisas que nunca tinha feito na vida, e coisas que nunca imaginei fazer com titia Laura, que me ensinou várias detalhes e pontos do corpo dela. Fodemos a noite inteira e depois disso os ensinamentos dela continuaram por um longo tempo. Meu tesão por ela só aumentava, nunca soube dizer mas Augusto às vezes até facilitava. Vivemos muitas histórias, quem sabe não conto outras por aqui, afinal foi Laura que começou toda essa história.