Passaram-se algumas semanas desde meu encontro com Stella, e posso dizer que mesmo com meu espírito cafajeste eu estava sedento por aquela mulher, e apenas ela. Estava seguindo minha vida normal e não tinha muita expectativa quanto a voltar a vê-la, pois achava que ela não gostaria de me ver novamente, até que um dia estava numa loja de roupas femininas para comprar um presente para minha irmã em vista do seu aniversário e ao passar perto da sessão de provadores, avistei aquela mesma ruiva incrível que já havia esbarrado na minha vida semanas antes. Não sabia o que fazer, e pensei apenas em seguir meu caminho, porém Stella saiu do provador e percebi quando um cara acompanhou a bunda dela com o olhar, foi bastante para eu querer fazê-la somente minha. A segui pelos corredores até a fila do caixa, que estava enorme, e chegando perto dela coloquei a boca em seu ouvido e disse:
– Parece que a senhorita é boa em se esconder. – Ela deu um gritinho e todos viraram para nós.
– Cacete! Você me assustou Arthur!- Ela disse isso abaixando a voz e arrumando uma mecha de cabelo atrás da orelha. – Como assim me esconder? Você não parece o tipo de cara que procura alguém.
– Nisso você provavelmente tá certa.
– Mas o que você tá fazendo aqui? Porque me seguindo eu sei que não é.
Seguir você parece uma coisa muito interessante, mas tô aqui comprando algo pra minha irmã. – Dei um sorriso meio torto.
– Isso sim é interessante de escutar, um irmão carinhoso, que coisa bonitinha! – Senti que ela estava surpresa, mas usava ironia. Percebi que ela carregava algumas roupas nas mãos e ofereci ajuda.
– Não, não precisa. – Logo que ela falou isso, uma peça de lingerie caiu no chão e nós dois nos abaixamos para pegar, eu peguei e fiquei com ela na mão.
– Se aquele cara não parar de olhar pra tua bunda, eu vou tirar satisfação de um jeito não muito gentil.
– E quem disse que eu quero que você vá tirar satisfação? Eu quero que você me devolva minha lingerie, isso sim! – ela tentou tomar da minha mão.
Segurei no seu braço e apertei.
– Pra que você quer isso se você terminou com seu namoradinho? Vai seduzir quem?
– Você é muito idiota! Como você sabe disso?
– Eu sei de muita coisa. E imagino muita coisa também. Aliás, imagino que você só não foi atrás de mim pra não parecer desesperada.
– Eu não...Eu..não fui porque eu tô muito bem sozinha, ta bom? – e tomou da minha mão a lingerie e andou alguns passos, fui atrás e suspirei.
– Se eu te chamar pra jantar, como pessoas normais, amigos... Você iria?
– Não sei Arthur. “amigos” é uma palavra bem estranha pra usar pra duas pessoas que se viram duas vezes.
– Pessoas que se viram duas vezes e que uma delas já gozou só com minha boca na...
– Para, tá bom, tá bom... Deixa só eu pagar isso aqui.
– Larga isso, vamos agora...
–Não.
– Vamos, eu tô mandando.. – Eu estava sendo muito agressivo, sentia isso, porém sabia que ela gostava, que isso a desafiava. – Depois a gente compra essas coisas.
A puxei pelo braço até o carro e entramos num silêncio estranho.
– Você é doente, sério. Aparecer assim do nada e...
– E mudar seu dia? – Dei um sorriso debochado. – Você é muito bobinha sabia?
– Bobinha? Por quê?
– Da primeira vez que a gente se falou eu disse que era um maníaco e agora você tá aqui no meu carro, sozinha comigo.
– Você praticamente me obrigou.
– Se quiser sair, tudo bem...
– Não, eu to bem.
Levei Stella a um restaurante perto do meu prédio, e é óbvio que estava com segundas intenções, segundas, terceiras e infinitas. Jantamos em clima de gato e rato, perguntas simples, respostas simples, mas eu tentava conquistá-la aos poucos, ela mexia comigo, porém não tentei nada, ainda. Depois de tudo, me ofereci para levá-la a um lugar, disse que era uma surpresa. Levei ela a uma loja de lingeries super luxuosa que tinha perto, não que eu tivesse muito dinheiro, porém homens são homens. Disse a ela que poderia escolher qualquer um, porém eu teria que dar opinião. Ela sabia o que eu pretendia, eu via em seu olhar, ela sabia e não me julgou, ela queria tanto quanto eu. Stella escolheu um conjunto preto, com renda. Perfeito.
– O que achou? É bom pra você, senhor especialista em lingerie?
– Pra mim tá ótimo, afinal eu vou tirar tudo com a boca.
Ela sorriu e ficou vermelha, e isso me excitou, ela não hesitaria. Paguei e a levei pro meu apartamento. Estávamos de mãos dadas até chegar à sala, tranquei a porta atrás de mim e ficamos de frente um pro outro, ela olhou em meus olhos e tentou me beijar. Eu virei o rosto e fiz que ‘não’ com a cabeça. Apontei para as sacolas e perguntei:
– Qual minha regra?
– Tudo é do seu jeito, já sei. – Ela disse revirando os olhos.
– Exatamente, agora se troca, coloca a lingerie, e vem de quatro até aqui. Eu vou esperar nessa cadeira.
Ela balançou a cabeça parecendo recusar, mas se virou, entrou num quarto e eu fiquei esperando. Sentei na cadeira e escutei ela se trocar, já com meu pau muito excitado. Passado algum tempo, escutei o barulho da porta e então ela apareceu, com aquela pele branca, aquele quadril e coxas fantásticos, pequenas sardas acima dos seios e o cabelo ruivo solto. Apontei para o chão e ela não hesitou dessa vez. Ficou de quatro e começou a vir, devagar, rastejando, como um gato quando quer algo, com uma cara de safada. Chegou aos meus pés e começou a apertar minhas coxas que estavam abertas, colocou a mão em cima do meu pau e começou a fazer carinhos, afagava e apertava. Olhou pra mim esperando uma resposta e eu assenti, ela foi abrindo meu zíper, me deixou de cueca e ficou esfregando a mão no meu pau, que já tava rígido pra caralho, desceu minha cueca e jogou tudo por cima do ombro. Ela começa a chupar e eu fui ao delírio, ela sabia como fazer direitinho, chupava tudo, as bolas, subia, descia e fazia movimentos circulares na cabecinha, era incrível como ela era profissional naquilo, juntei seus cabelos na minha mão e fui coordenando junto com ela os movimentos, puxava os cabelos dela quando estava do jeito que eu queria e ela entendia e continuava, foi incrível. Puxei seu cabelo com força pra ela parar e ela sentou no meu colo, e começou a esfregar a bunda no meu pau, rebolando e jogando o cabelo na minha cara. Segurei seu pescoço e falei em seu ouvido:
– Minha vez, vadiazinha.
Fiz ela ficar em pé, coloquei seus braços pra trás apertando forte, segurei e a empurrei em direção ao quarto, as mãos dela ficavam encostando no meu pau, então as deixei coladas ao seu corpo. Joguei ela na cama e pedi pra que se virasse pra olhar minha cara. Afastei seus braços e os deixei bem abertos, fui acariciando sua cintura, quadril e mordi a calcinha, fui puxando para o lado e acariciei sua buceta rosinha com meu polegar, ela deu um espasmo e eu coloquei a mão em seu abdômen para fazê-la parar, fui puxando sua calcinha pra baixo com meus dentes e com a ajuda das mãos, e joguei num criado mudo , fiquei em cima dela literalmente, e meu pau fazia pressão abaixo de seu umbigo, ela estava inteiramente nas minhas mãos, só esperando meus comandos. Comecei a beijar seu pescoço, a chupar e morder, fui descendo e parei em seu umbigo. Pedi pra ela sentar na cama de costas pra mim e fui tirando seu sutiã com agressividade, coloquei minhas mãos em seus seios e acariciei-os enquanto ia mordiscando seu pescoço e orelhas, fui apertando seus seios e colocando meu dedo em sua boca. Saí de cima da cama de repente, e a puxei para a quina. Pedi que ela abrisse as pernas. E fui falando entre bejios:
– Não tô aguentando mais...Eu disse que você ia implorar pra eu te foder...mas...eu que tô implorando agora, sua cachorra...Você é muito gostosa, puta que pariu.
Abri as pernas dela e coloquei meu pau na entradinha, ela estava bem molhada e enfiei de uma vez, ela gritou e cravou as unhas nos meus braços, continuei estocando agressivamente e ela acostumou, ficava jogando a cabeça pra trás de êxtase , e eu segurando em suas coxas. Ficamos assim por um bom tempo, até que pedi que ela me cavalgasse, sentei e ela sentou de frente pra mim, me deu um beijo bem molhado e começou a rebolar, depois quicou, e quicava e quicava, subia e descia no meu pau, cansava, eu chupava seus seios rosados e ela recomeçava. A sensação do meu pau apertadinho na sua xota úmida e quentinha era incrível, e ela ficava sussurrando coisas que eu não entendia. Até que ela começou a rebolar no meu pau novamente, prendendo meu cacete com as paredes da boceta, era o que faltava pra me fazer gozar. Falei que ia gozar e ela começou a me punhetar , quando veio, ela já estava com a boca no meu pau, e meus jatos voaram direto na garganta, e ela engoliu tudinho, enquanto eu a xingava de puta e suspirava de tesão, cansaço e êxtase. Ela lambeu os lábios e veio me dar um beijo, beijei, mordi seus lábios com força e eu disse:
– Eu quero te foder muito sua cachorra. Muito mesmo.
– E eu quero que você me foda, o quanto aguentar, Escroto. O quanto aguentar.
[CONTINUA]