Após algumas semanas depois do incidente com helena, ela deu uma sumida, não sabia dizer se ela tinha mentido pra mim sobre ser seu novo ‘amante’ ou se ela só estava ocupada. O fato é que só nos falávamos por ligações muito breves ou mensagens, fiz aniversário e ela nem deu sinal, eu tava meio puto. Até que um dia recebi uma ligação e era ela, dizia pra eu ir até uma casa no centro da cidade, estava meio sorridente e parecia ter a companhia de alguém. Fiquei meio assustado, pensando que talvez ela estivesse com o marido (ex-marido, sei lá) e só queria me zoar. Mas daí ela me mandou um endereço e junto, uma foto de um biquíni em cima da cama com a legenda “vem logo”. Vocês sabem, tesão não tem muita explicação nem noção, então eu fui. E eu não sabia o que me aguardava.
Chegando ao endereço, percebi que a casa era enorme, quase uma mansão, mas não era a de Helena, isso eu sabia. Cheguei e apertei a campainha umas duas vezes e uma coroa de cabelo preto atende.
“Opa, me desculpa. Acho que errei um endereço..perd..”
“EI, ei calma.. Você é o Arthur?” - Nisso ela estreitou os olhos e passou o olhar pelo meu corpo.
“Sou sim..mas o que..?” - Eu não estava entendendo nada.
“Então entra gatinho, a festa é com você mesmo.”
Eu não estava tendo noção do que estava acontecendo e pensei em ir embora, mas essa outra coroa era muito gostosa, meio gordinha mas isso só fazia seus peitos serem maiores, não sei o que me deu mas eu entrei. Ela entrou atrás de mim e colocou as mãos nos meus ombros me guiando pela casa.
“Você é muito cheiroso, sabia garoto?” – Ela tinha um tom meio superior e ao mesmo tempo safado.
“Obrigado..senhora..qual o eu nome mesmo?”
“Você também chama a Helena de senhora? Porque eu odeio, já vou avisar Arthur. Meu nome é Carla” - Ela me guiou pela casa até chegar numa piscina enorme, apertou minha bunda e apontou pra uma cadeira. Lá estava Helena, com a parte de cima do biquíni da foto e uma saia longa e leve na parte de baixo. Estava de óculos escuros. Uma verdadeira madame, eu não sabia como tinha fodido aquela mulher um dia. Ela acenou pra eu me aproximar.
“Oi meu nenenzinho” e bateu na minha bochecha, fazendo um carinho. “Quer dizer, nenenzinho mais ou menos ne.. Já que virou homenzinho essa semana. Vamos comemorar” – E pegou uma garrafa de champagne, colocou nas três taças que tinha em sua frente, me entregou uma, mas percebeu minha cara meio desconcertada.
“Mas o que foi hein Arthur? Tá chateadinho por eu ter sumido? É isso?”
“Ah Helena, mais ou menos..mas esquece” - Nisso, puxei ela e dei um beijo, mordendo seus lábios.
“Nossa Arthurzinho, esse teu beijo é muito bom, seu safado!”
Carla começou a sorrir e bater palminhas vendo aquela cena. Eu olhei meio sem saber o que sentir e olhei pra Helena pedindo uma explicação mas sem ser indelicado.
“Bom Arthur, eu tenho um presente pra você..e minha amiga Carla aqui também quer me ajudar.”
“Como assim, ajudar?”
“Como ele é fofo, todo assustadinho, amiga..” - Carla falou e foi chegando perto de mim, me empurrou numa espreguiçadeira, me fazendo sentar. “A gente explica agora ou deixa rolar, Leninha?”
“Vai em frente, cachorra.”
Carla ajoelhou na frente das minhas pernas abertas, fiquei estático sem saber o que fazer. Colocou a mão em cima do me zíper e começou a acariciar meu pau pra frente e pra trás. Meu coração acelerou e logo meu cacete tava duro. Ela olhava pra mim sorrindo com uma cara de safada esperando algum sinal, eu fiz que sim com a cabeça, e ela tirou meu pau pra fora. Começou a lamber de um jeito circular e depois foi enfiando na boca, não aguentava ele todo como Helena, mas começou a chupar muito gostoso, chupava com sede, babava e dava mordidinhas, meu corpo dava espasmos quando ela fazia isso.
“Ei sua cachorra, só eu posso fazer isso tá?” Helena, estava sentada numa outra cadeira olhando pra nós, com a mão dentro da saia.
“Então vamos fazer juntas, era esse o combinado, lembra?” – ‘Combinado?’ eu pensei..Isso não podia ser verdade.
“Ok..” Helena se aproximou, ajoelhou e pegou meu pau da mão da amiga, começou a chupar e enfiar até onde Carla não conseguia, me olhava com as sobrancelhas levantadas sendo exibida. Eu ia à loucura, quando as duas começaram a revezar ou a lamber juntas do saco até a cabeça. Eu não aguentava aquilo, mas não sabia o que fazer. Peguei na nuca de Helena e fui puxando ela pra cima do meu corpo, ela me beijava sem fôlego com meu pau pressionando sua barriga, mordia minha orelha e falava “Gostou da surpresa, seu otário? Faz o que quiser comigo, e com essa daí também que tá carente..”
“Tá carente é Carla? Então vem aqui vem..” Puxei a coroa e joguei ela de costas numa poltrona que havia ali, só afastei a sua calcinha do biquíni e enfiei meu cacete, sem cerimônia nenhuma. Ela gritou e começou a gemer feito louca quando fui estocando bem rápido, queria foder ela com vontade, de quatro, do jeito que gosto. Ela gritava, mordia as almofadas e me xingava, ao mesmo tempo que pedia mais. Enfiei do jeito mais hardcore que conseguia, até sentir que a boceta dela tava arregaçando. Puxava seu cabelo com força e ia batendo na sua bunda até ficar vermelhinha. Tirei sua calcinha e pedi pra ela sentar no meu colo, desamarrei seu biquíni e comecei a chupar seus peitos, que eram enormes..Mordia e chupava até ficar roxo, ela arranhava minha nuca.
“Helena..cê ta..vendo isso? Ai...caralho...”
Helena levantou de onde estava no chão e sentou na minha outra coxa, começou a me punhetar. As duas se olharam por um instante e começaram a se beijar, e era um beijão daqueles de filmes pornôs, com muita língua, Carla desamarrando o biquíni da outra. Os peitos deliciosos da Helena pularam pra fora e nós dois começamos a chupar, Carla em um e eu em outro, Minha vadiazinha com a mão na bocetinha, gemendo. Peguei Helena e a sentei em cima do meu pau, ela começou a rebolar e quicar, Carla sentou no braço da poltrona e ficava batendo uma siririca. A costas de Helena já suavam e ela gemia e mordia os lábios, sem me deixar entender o que dizia. Levantou e se virou de frente pra mim, fez um coque no cabelo e começou a quicar novamente, dessa vez os seus peitos na minha cara, eu ia acariciando sua barriga e colocando dois dedos em sua boca. Ela rebolava como se estivesse com fome do meu cacete. Apertava seus seios e fechava os olhos. Deitou em meu peito e falou no meu ouvido
“Quero de quatro também, amor.”
Ela ficou de quatro num tapete, eu passei meus dedos em sua xaninha que já estava mais que rosada, lambi minha mão e contornei seu cuzinho. Ela gemeu alto. Comecei a meter, segurava em sua cintura sentindo sua pele quente, nossos corpos fazendo barulho ao bater um no outro, puxei seu cabelo e arranhava a polpa da bunda.
“Você gosta de dar de quatro, né sua cadela? Vem aqui Carla, deixa ela te chupar.”
Carla não pensou duas vezes e deitou toda abertinha na frente de Helena, que arrebitou a bunda e abaixou a cabeça pra chupar a boceta da outra. Eu metia por trás, e uma coroa chupava a outra, era uma cena fantástica. Eu mexia o quadril pra pegar bem fundo na xota de Helena, até que ela anunciou que ia gozar,e gozou..com os dedos na xota da amiga. Caiu no tapete apertando os peitos, e Carla me pediu pra gozar na boca dela. Comecei a me punhetar e ela ajoelhada na minha frente. Pegou meu pau e começou a chupar, eu segurava sua cabeça, literalmente fodendo sua garganta. Gozei na sua boa e ela engoliu tudinho, limpou o resto que ficou no meu pau. Queria fazer ela gozar, então fiz ela deitar e comecei a chupar, sua boceta era gordinha, mas perfeita, chupava, enfiava um dedo, dois. Chupava e apertava o biquinho do peito dela. Ela não demorou muito a gozar e melou meu rosto todo, esfregando a xaninha em mim. Eu adorei aquilo. Helena levantou do tapete e me beijou lambendo o melzinho da amiga. Me puxou para a piscina e nós três pulamos, nus, falando e fazendo muita sacanagem. Depois fodemos ainda de muitos jeitos, fodi o cuzinho das duas, que estavam todas meladinhas de tequila, etc.. Foi um dos melhores dias da minha vida. E com certeza o melhor presente que já ganhei. Carla e Helena ainda jantaram com a minha família na mesma semana e toda vez que falavam sobre minha maioridade sorriam e nós nos entreolhávamos. Agora eu tinha duas vadias e as duas compartilhavam o mesmo amante.