Algumas pessoas vão achar um absurdo o que eu vou narrar neste conto. Poderia ser cômico se não fosse trágico. Eu era uma menina muito metida e me sentia a rainha do pedaço. Diariamente gostava de ficar me admirando no espelho me achando a mais gostosa de todas... Sonhava em ser modelo um dia. Apesar de ter apenas 18 anos, tinha um corpão de uma mulher de um pouco mais de idade. Meu pai engenheiro agrônomo e trabalhando pro governo estadual fomos morar em uma cidade rural com pouco mais de cinco mil habitantes... Era o fim do mundo. Para estudar, tinha que ir pra uma cidade maior que ficava a +- 40 km. Era constantemente assediada por homens de várias idades: era um absurdo como muitos homens casados daquele lugarejo viviam me jogando cantadas. Mas naquela cidade eu achava que não tinha nenhum rapaz com capacidade física, moral e nem financeira pra me namorar... Queria o melhor pra mim. Passei a ter alguns namoricos no colégio só pra poder dar alguns agarros... Adorava beijar na boca. Como no colégio tinha alguns filhos de fazendeiros, passei a ser mais seletiva pra arrumar namorado e a escolher aquele que tinha carro. E foi dentro de carro e em estradas desertas que comecei a deixar o namorado ir avançando cada vez mais. Mas só com praticamente dezoito anos que fui perder minha virgindade. Sempre quando eu ia e voltava do colégio, de dentro do ônibus, no meio da estrada, ficava reparando no motel (o único naquela redondeza) que parecia ser até bem luxuoso... Passei a ter uma vontade louca de conhecer aquele motel por dentro. Custei a convencer meu namorado Júlio (ele era rico, mas um pouco abobalhado) pra me levar naquele motel. Assim que tiramos nossas roupas e íamos começar o rala e rola em cima daquela cama redonda e olhando para as paredes todas espelhadas, alguém arrombou a porta que dava pro corredor do motel aparecendo um homem negro com uma arma na mão gritando que era pra levantarmos e sair do quarto... Não permitiu que pegássemos nada dos nossos pertences (consegui pegar minha calcinha, mas não pude nem vesti-la) e nos fez acompanhá-lo sempre aos gritos... Eu estava quase tendo um ataque cardíaco e chorava copiosamente. Trêmulos, fomos levamos para um cômodo que parecia ser um escritório onde tinha mais três casais e mais três mulheres que pareciam ser funcionárias do motel tirando seus uniformes a mando de outro homem também armado (todas as mulheres choravam). Todos pelados e querendo esconder suas partes íntimas, logo reconheci um vereador da cidade junto com a mulher de outro vereador; o outro casal era o dono do armazém com a mulher do delegado, e o terceiro casal desconhecido. Estava simplesmente apavorada e chorando muito, quando olhei e um terceiro bandido trazia o quarto e último casal que estava no motel naquele horário. Mesmo com os olhos cheios de água reconheci também aquele casal. Minha vontade foi de atravessar a parede onde eu estava encostada junto com os outros. Aquele homem de quase dois metros e também totalmente pelado era simplesmente meu pai com a sua secretária (casada e feia pra cacete) igualmente pelada... Rapidamente levei minha calcinha pra tapar meu rosto. Meu pai veio justamente ficar do meu lado me deixando apavoradíssima mais ainda que sentia que minhas pernas não iam aguentar e eu ia desmaiar. Justamente quando meu pai olhou pro lado e arregalou os olhos me reconhecendo é que começou a reboliço. O barulho de sirenes fez aqueles bandidos (tinha outros dentro do motel) começarem um corre-corre saindo da sala pro corredor. Começou barulho de tiros e ninguém naquela sala ousou sair com medo de levar uma bala perdida... Foi quando meu pai me puxou pra deitarmos no chão me protegendo com seu corpo. - Calma Denise, vai ficar tudo bem!... Em poucos minutos apareceu um policial e o delegado que fingiu não reconhecer sua esposa, mandando que fossemos todos pros quartos se vestir e voltar pra aquela mesma sala. Só a mulher do delegado e seu acompanhante não retornaram. Meu pai foi conversar a sós com o delegado e num instante foi nos dado permissão pra sairmos do motel... Vimos outras viaturas no local com vários policiais (todos da outra cidade) e vários bandidos sendo presos. Meu pai me fez sair no seu carro junto com sua secretária e Júlio foi embora sozinho (nunca mais o vi, nem no colégio). Calados, meu pai dirigiu até próximo onde ele tinha o seu escritório e sua secretária desceu. Voltou a dirigir até encostar ao lado da praça bem antes da nossa casa, e ele olhando pra mim. - Nossa! Que susto hein? Eu calada, ele fez carinho nos meus cabelos. - Oh! vamos ter que esquecer esse dia, tá bom? - E agora? Todo mundo vai ficar sabendo. - Não vai não, o delegado vai abafar o caso. E pode ficar tranquila que ninguém vai falar nada sobre o acontecido... Todo mundo tem culpa de alguma coisa, nem é? - Tô com muita vergonha pai! - Por minha causa, não precisa! Ainda bem que minha mãe não estava em casa, pois do jeito trêmula que eu ainda estava ela ia desconfiar de alguma coisa. Mas horas depois deitada no meu quarto comecei a analisar tudo o que aconteceu e veio na minha mente meu pai peladão do meu lado... Consegui lembrar do seu pinto que mesmo mole parecia ser enorme igual uma salsicha grossa. No dia seguinte, sábado, meu pai me chamou pra irmos fazer um lanche de carrocinha lá na praça. Com o cachorro quente em uma mão e um refrigerante na outra, procuramos um banco um pouco afastado pra sentarmos. - E ai filha, já passou o susto? - Acho que ainda não... Quase não dormi direito! Meu pai me cutucou pra que eu olhasse o delegado andando de mãozinha dada com sua esposa como se nada tivesse acontecido. Olhei também pro armazém aberto e parecia que lá estava tudo normal. - Caramba pai... Como pode isso? - Ainda bem né? Melhor de que uma tragédia na cidade. Consegui dar uma risada. - É por isso que ele quis abafar o caso e nem quis o nosso depoimento. - Disse meu pai. - Já pensou se todo mundo na cidade ficasse sabendo? - comentei. - Sua mãe ia me matar! - Pô pai! Acho que nem ia valer a pena morrer por causa de uma mulher feia como a Janete (a secretária). - Mas é o que eu consegui aqui nesse fim de mundo, ué!... Mas dá pro gasto! - Mas ela tá com os peitos caídos, bunda despencando e toda pelancuda... A mãe dá de dez a zero nela. Ele me olhou e bastante sério. - Só que a sua mãe já não liga mais pra sexo; você entende? - É??? Por isso que você anda saindo com a Janete? - Fazer o quê, né filha? Quem não tem cão caça com o gato... Hehehehehe! E completou. - Mas o cara que estava com você, também era bem fraquinho, hein? No embalo da nossa conversa acabei contando pra ele que tinha sido a minha primeira ida em um motel, e que nem aconteceu nada naquele dia... Apenas tiramos as roupas pra tudo começar a acontecer. - Mas que azar filha, logo na sua primeira vez em um motel? - É... Tava doida pra conhecer um por dentro. - Vai voltar lá? - Não sei ainda... Acho que estou traumatizada com tudo o que aconteceu. - Lá na Rodovia Norte tem um motel bem melhor e com muito mais segurança; pois fica ao lado a polícia rodoviária. - Você já levou a Janete lá? - Algumas vezes! - Sem vergonha!... - Pô filha! Eu não posso ficar sem sexo por causa da sua mãe, compreende? Passou a ser constante, quando vinha a lembrança da figura do meu pai nú do meu lado naquele dia com seu pintão mole balançando, de ficar imaginando eu e ele pelados sobre uma cama redonda só conversando e rindo. Eu e ele sozinhos em casa, saí do banho enrolada em uma toalha pra ir pro meu quarto quando trombei com ele na curva do corredor quase caindo ao chão... Ele me segurando pelos ombros. - Perdão filha... Estava distraído! Eu ajeitando a toalha direito no meu corpo, pois ela quase se soltou. - Hahahaha... Quase que você me deixa pelada! - Até que seria ótimo... Vivo lembrando aquele dia que vi todo seu corpo. - É pai? Eu também lembro direitinho de você pelado. - Teria coragem de abrir a toalha pra me deixar te ver de novo? Meu corpo tremeu da cabeça aos pés. - Mas pai??? - Desculpa ter te pedido isso filha; não sei onde estou com a cabeça. - Eu deixo pai... Olha! Abri a tolha deixando que ele me visse nua por inteira. - Oh Denise, Denise... Como você é linda! Não sei o que meu deu na hora que deixei a toalha cair e pedi pra que ele me abraçasse. Nos seus braços, com ele fazendo carinho nas minhas costas logo senti que ele estava excitado com algo duro e nitidamente roliço esbarrando quase na altura do meu umbigo. - Oh pai... Como é gostoso ter o seu carinho. Uma das suas mãos desceu pra minha bunda e subindo rapidamente. - Perdão filha, foi sem querer! Eu recostando minha cabeça do seu peito, seu olhá-lo. - Bobo! Não tem problema nenhum não! Ele desceu a mão novamente e alisou e apalpou minhas nádegas por um bom tempo. Acho que até perdi a noção do perigo que estávamos correndo daquele jeito ali no corredor de tão gostoso... Vá que minha mãe aparecesse em casa de repente. - É melhor a gente parar pai... A mãe pode chegar! E ele me largando fui rapidamente pro meu quarto. Lá me dei conta de como tinha ficado excitada... Minha xoxota estava inundada. Preparava-me pra vestir a calcinha quando ouvi baterem na porta... Achei até que fosse minha mãe. Mas quando abri só um pouquinho, era meu pai. - Liguei pra sua mãe e ela ainda está lá na vila e só volta no ônibus das 6 da tarde. Era ainda mais ou menos 3 horas da tarde. Liberei a porta e meu pai entrou no meu quarto voltando a me abraçar e acariciar meu corpo. - Pai, não faça isso, eu não vou aguentar! - Eu é que não estou aguentando Denise... Seu corpo está me deixando louco! Delicadamente foi me fazendo afastar até encostar na cama e deitar de costas. Mamou gostoso nos meus peitos, depois me beijou na boca e passou a alisar minha bocetinha. - Ai pai! Que loucura gostosa! Jamais imaginaria meu próprio pai me beijando na boca... Que delícia. - Tira sua roupa pai, tira! E ele levantou da cama pra rapidamente ficar completamente pelado com aquele seu trabuco duro, enorme e grosso. Descaradamente abri minhas pernas. - Vem pai, vem!!!!! E ele veio, e em pouco segundos estava forçando seu pau roliço na minha bocetinha que foi alargada ao máximo pra poder engolir aquilo tudo. - Aaaaiiii! Aaaaaiiii! enfia pai... enfia tudo!... Quando senti sua virilha cabeluda encostando na minha boceta eu já estava quase gozando. Deu umas cinco bombadas e eu gritei. - Tô gooozando pai! Maaaaiiiiis... Maaaaiiiiissss!... E ele continuou socando enquanto eu ia tendo o melhor e mais gostoso orgasmo da minha vida, até tirar da minha boceta e gozar muito sobre meu umbigo. Eu limpando sua porra com a toalha e ele deitado ao meu lado. - Nossa pai... O que nós fizemos? Ele voltando a me beijar na boca. - Fiz o que estava com vontade de fazer desde aquele dia em que a vi nua... Você se arrependeu? - De jeito nenhum pai... Foi o melhor sexo que já fiz. E ficamos ali na cama nos beijando muito: ele fazendo carinhos nos meus peitos e alternando pra bunda, e eu, de vez em quando levava a mão no seu pau e o acariciava torcendo pra ele ficar em posição novamente... Até. - Nossa pai... Tá ficando duro de novo? - Tá quase bom... É só você continuar fazendo carinho. Com seu trabuco bastante duro novamente, ele me fez ficar de quatro pra atolar novamente na minha boceta e socar por vários minutos me fazendo ter um novo e maravilhoso orgasmo... Gritei como uma verdadeira putinha. Na segunda-feira, estava ainda em sala de aula quase terminando, quando percebi uma mensagem no meu celular. Era meu pai dizendo que estava me esperando na saída... Maior novidade pra mim. Ao encontrá-lo, me disse que estava ali perto e sabendo do meu horário resolveu me esperar. Logo que ele ligou o carro me perguntou se eu gostaria de conhecer o motel que ele tinha me falado. - Lá não tem perigo mesmo não? - Não! Pode confiar em mim. Rodamos por uns vinte minutos pra entrar em um motel que mais parecia um castelo. O que era apenas minha imaginação estava acontecendo de verdade; estava pelada com meu pai em uma cama redonda de motel que ainda por cima girava permitindo nos vermos pelos vários espelhos espalhados pelo quarto... Até no teto. Ficamos apenas uma hora, em que meu pai me comeu em várias posições: de lado, de frente, ele por cima, eu por cima... Tava adorando ser a putinha do meu pai. Na volta do motel, resolvi perguntar. - Você tem levado a Janete no motel? - Depois daquele dia, ainda não!... - Ainda não fez sexo com ela, até hoje? - Ah filha, isso eu tive que fazer lá no escritório mesmo! - É? Mas eu não entendo o que você vê naquela mulher horrível! - Quer saber mesmo? - Ué... Lógico! - Ela como amante, faz coisas que a mulher da gente não faz... Entende? Fui pedir pra ele explicar, e me falou com todas as letras que ela fazia sexo oral nele, e deixava ele também colocar na bunda. - Caraca pai... Até sexo anal? - Pois é filha... Toda amante faz!... - Eu também sou sua amante, pai?... - Ué filha... Fizemos sexo apenas duas vezes; o que você acha? - Não sei... Mas estou gostando de ser sua mulher! - Quer ser minha amante? Acabei que falei sem ter um pingo de constrangimento. - Eu quero! Mas atrás eu só deixei uma vez e nunca fiz sexo oral. - Só vou fazer aquilo que você deixar, combinado? Três dias depois ele me pegou novamente no colégio e fomos pro motel. Depois de muito rala e rola na cama, fomos tomar um banho pra voltarmos pra casa. Beijo vai, beijo vem, mão aqui, mão ali, até que com a mão nele senti iniciando uma nova ereção. - Posso tentar chupar pai? - Quer mesmo filha? E ali mesmo, me agachei até começar a beijar seu pau, lamber e colocar só a ponta na boca e sugar fazendo pressão com os lábios. - Isso filha... Iiiiiiiiiiissso! Chupa o papai, chupa!... Fui tomando gosto pela coisa que rapidamente eu estava mamando o pau do meu pai como uma profissional do sexo... Só tirei quando senti a primeira leva de porra dentro da minha boca. - Fiz direito pai? - Melhor do que qualquer outra mulher!... - Então, estou sendo uma boa amante? Ele me abraçando a passando a mão nas minhas nádegas. - Uma excelente amante... Agora só falta deixar aqui atrás. - Só tenho medo do tamanho e da grossura do seu pinto, pai!... - Mas quer tentar? - Da próxima vez eu deixo! Na semana seguinte, já dentro do quarto do motel, após as preliminares: muito beijo na boca e muito carinho por todo o corpo, ele pegando uma bisnaga de um produto que ele trouxe. - Olha aqui filha... Isso é pra ajudar no sexo anal! Ele me explicando que aquilo era um gel lubrificante pra ajudar na penetração foi passando no seu pinto e me mandando ficar de quatro passou aquilo no meu ânus introduzindo um pouco até o seu dedo... Já fui ficando arrepiada. Quando senti aquela tora roliça começando a entrar no meu buraquinho traseiro foi como sentir um enfiando um braço. Berrei, rebolei, xinguei e até fiquei com os olhos lacrimejando quando depois de enfiar tudo começou a puxar pra trás e socar tudo pra dentro novamente. O pior que deve ter sido umas trinta socadas que ele deu antes de ficar com tudo enfiado e gozando lá dentro. Naquele dia voltei com o rabo todo ardido que vim sentada no carro até meio de lado... Mas adorei ter sido uma amante completa pro meu pai. Fiquei muito tempo sem arrumar um namorado... Só queria ser a amante. Um ano mais tarde mudamos novamente para a cidade de Belo Horizonte, e, meu pai passou a ter só uma amante que era eu. Estou casada a dois anos e continuo sendo a amante do meu pai, pois meu marido só gosta de fazer o sexo tradicional.
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Amei seu conto minha amiga, me deixou com muito tesão enquanto lia, parabéns, teve meu voto com louvor. Quando puder dá uma passadinha na minha página irei adorar sua visita. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba