Minha sobrinha tinha 18 aninhos, quando estava no primeiro ano de Pedagogia. Naquela noite, eu, minha esposa, ela e mais duas amigas, resolvemos sair para dançar e curtir a noite. Tínhamos passado uma noite maravilhosa juntas, e na hora de voltarmos para a casa Denise, me pediu:
- Titia será que você poderia deixar a Gaby e a Laíse em casa, elas moram num residencial perto do nosso bairro. É caminho...
Não era caminho, coisa nenhuma. Mas como não poderia negar carona a duas gatinhas abandonadas, antes que minha mulher pudesse dizer não, disse que não havia problema em levá-las. Fátima não gostou, e assim que deixamos a festa, expressou sua bronca:
- Me deixa em casa!
- Amor, vamos levara as meninas primeiro, é rapidinho.
A coisa complicou, quando Laíse fez uma ressalva:
- Na verdade eu moro no Jardim das Tulipas, a Gaby é quem mora nesse residencial.
- Mas assim é complicado. Por que você não disse isso antes, menina.
Vi que a minha mulher, perdi a paciência.
- O que importa amor é tudo caminho, e as meninas já estão no carro. – minha mulher sabia que não era caminho porra nenhuma, mas não a deixei falar – Calma, querida, não posso negar esse favor para a Denise, nem é correto enfiá-las num taxi nesse estado. Vou rapidinho, eu prometo!
- É isso aí, tio! – não sei se Gaby falou para irritar a minha esposa, mas foi a gota d’água.
- Me deixa em casa, Leandro, agora!
Para foder mais ainda, as duas disseram em voz alta:
- A gente também, titio...
Fiquei na minha, receoso da reação de Fátima. Parei na frente de casa, e minha esposa consultou o relógio antes de sair do carro:
- Quero só ver quanto tempo isso vai levar!
As meninas mal esperaram sairmos, para me sacanear:
- Uiii... Titio vai apanhar!
Eu levei na esportiva, caindo na risada também. Mas disse para não perder a viagem:
- Vocês são duas filhas da puta, não podiam ficar caladas... Se fossem minha filha, as pegava no colo, baixava a calcinha e dava-lhes uma surra de deixar marca.
- Ai, tio... Fiquei com vontade... – disse Gaby.
- Bate primeiro na minha. – sugeriu Laíse.
- Bate e assopra, é mais gostoso... - Denise também entrou na conversa – Aliás, prefiro beijinhos e lambidinhas...
- Meninas, vocês estão me deixando daquele jeito, é bom pararem!
- De que eito, tio. Posso ver...
Gaby esticou o pescoço para ver, fiquei com vontade de botar o pau pra fora, estava duro como uma rocha. Estávamos chegando no nosso destino, quando Gaby, disse:
- Tio, se quiser, pode deixar a gente num motel.
- Sério... – desacreditei.
- Melhor que chegar tão tarde em casa.
- Seus pais não se preocupam...
- Tio, não somos mais crianças, fazemos faculdade, alôoo...
Ouvindo isso, entrei no primeiro motel, que avistei.
- Certeza... – perguntei.
- O senhor não quer ficar um pouquinho...
Já no quarto, Gaby e Laíse foram tomar banho, então fiquei bebendo e conversando com Denise. Quando uma delas me chamou:
- Tio, como funciona isto aqui...
Minha voz, quase não saiu, quando as vi, peladinhas.
- Podem tomar banho normal, ou encher a banheira. Ligar hidro, e massagear o corpo.
Não me ouviram. Laíse abraçou Gaby e lhe deu um beijinho no mamilo da amiga. Nunca tinha visto nada igual. Laíse gemeu e puxou a cabeça de Laíse. Então, a gatinha passou a mamar de verdade. Tirei a roupa, abri a torneira, e deixei a banheira encher.
Ao meu lado, as duas se beijavam, e seus dedinhos, procuravam se enfiar em suas xaninhas pequenas e lindas.
- Já podem entra na hidro, meninas...
Elas obedeceram, mas não sentaram de imediato. Então, pararam diante do meu pau. Uma encheu a boca com meu cacete, e a outra ficou beijando e alisando meu corpo.
- Gaby enfia a língua na minha bundinha. – pediu Laíse.
Laíse se virou e ficou com a bunda fora d’água. Saí do caminho, para Gaby lamber o cu da amiga. Meu tesão foi a mil. Ao ver Gaby de quatro para mim, esfreguei meu pau na sua bundinha gostosa, então meu cacete escorregou e entrou na sua bucetinha. Laíse se virou e colocou as mãos na buceta da amiga, abrindo sua bunda, para o meu pau entrar mais fácil.
- Também quero!
Laíse ficou de quatro, então tirei o pau da xana de Gaby para foder a outra gatinha. Logo, retornei para foder Gaby, que já reclamava do vazio. Meti o dedo no cuzinho rosado de Laíse, que caiu mole de tesão na banheira. Gozou de quase desmaiar. Sentei então Gaby sentou em cima. Laíse era safada demais, enfiou o dedo no cu da amiga, que sentava como uma louca na minha vara, ao mesmo tempo ela tocava mais uma siririca. Gaby mexia em cima do meu pau. Nunca senti tanto tesão. Curtia as duas como curti minha mulher na lua de mel, só alegria.
- Goza no meu pau, safadinha.
Senti a bucetinha dela mastigar meu cacete. Então mordi seus mamilos, chupei e suguei, seus peitos, com tanta força, que até ficaram vermelhos.
- Para! Não tem leite! Seu safado! – ela gritou.
Mas eu sim dei leite para ela. Gozei na sua cara, um jato de porra. As duas chuparam com gula. Depois, zombando, Laíse disse:
- E agora, como você vai comer meu cu com esse pau mole...
- Você vai ver sua vadia...
Então ajeitei Laíse de quatro na banheira, beijei a bunda dela. Lambi em volta de seu cuzinho cheiroso. Passei a íngua suavemente por ele, cuspi, e afoguei-o com saliva. A gata gemia de se acabar. Enfiei o dedo, e só faltou chorar.
- Come meu cu se for macho!
Segurei o pau e forcei. Aos poucos, lentamente, minha cabeça vermelha deslizou para dentro do seu rabo. Fiquei pirado de tesão. Mais excitado ainda, quando Gaby a beijava de língua e tocava seu grelinho ao mesmo tempo. Estocava no cuzinho de Laíse e prometia enchê-lo de porra. Foi aí que vi Denise na porta, sem roupa, enfiando o dedo na buceta. Ela então disse, vendo a cena:
- Deixe para gozar comigo, eu nunca dei.
- Nunca deu o cu, safadinha do titio... – sorri.
- Nunca, tenho vontade... Essas duas aí já estão acostumadas.
- Então vem cá, gostosinha.
Denise se aproximou, entrou na banheira, e começou a me beijar.
- Vira para o tio, minha sobrinha safada, vira... – pedi, enlouquecido.
Denise então o fez. Chupei seu cu virgem com tesão. Meu pau latejou de duro. Com os dedos na buceta, e minhas linguadas no rabo, Denise gozou. Gaby e Laíse se chupavam nesse momento. Molhei bem seu cuzinho com saliva e enfiei o dedo. Ela gemeu e aprovou. Tirei o dedo e voltei com a língua. Preparei dois dedos para alargar o cu dela mais um pouquinho.
- Meti o pau caralho! Estou preparada! – pediu em chamas.
Segurei o cacete na entradinha do cu e empurrei lentamente. O cuzinho de Denise foi se abrindo e logo engoliu o meu pau. Mexi bem devagar. O pau ia e deslizava dentro do rabinho dela. Quando avisei:
- Vou gozar.
Gaby e Laíse ouviram, e assim como Denise se ajoelharam e esperaram pelo meu leite, que bateu em seus olhos, narizes, bocas, no rosto todo. As três ficaram lambuzadas e felizes. Denise não conseguia abrir os olhos, então Gaby e Laíse a levaram para o chuveiro para lavarem seu rostinho e todo seu corpinho gostoso. Eu fui atrás dela e a brincadeira continuou. Gaby passou sabonete nas mãos, e pegou meu cacete para lavar. Deu um trato especial, não largava. Enquanto trocávamos beijos, Laíse assumiu de vez seu tesão por buceta. Se agachou e enfiou-se entre as pernas de Denise, enfiou sua língua até no cuzinho . Esqueci completamente da vida com aquelas três gostosas. Só queria aquilo, nada mais importava. Beijava Gaby, e alisava seu corpo de ninfa. Beijei seus seios e dei chupadinhas. Gaby agarrou-me pelo pescoço e me deu uma chupada, que por uma semana, tive que disfarçar com camisa de gola alta. Quando ouvimos ecoar pelo banheiro o gemido de Denise, gozando na língua de Laíse.
- Vamos para o quarto pessoal! – chamou Gaby.
Nós quatro então fomos para a cama.
- Deixa eu sentar nesse caralho gostoso, tio! – pediu Gaby.
- Claro, seu pedido é uma ordem gostosa!
Dei uma punhetada para ficar bem duro e a safada sentou, começando a cavalgar. Laíse sentou na minha cara, esfregava-se de forma que minha língua se alternava em chupadas na sua buceta e no seu cuzinho. Denise a beijava de língua. Foi lindo, meu pau ficou mais duro ainda. La´se se esticou e então meteu a boca na buceta de Denise. Sugou a xana da amiga, enquanto chupava e mordia o seu grelo como um louco. Gaby gozou com o meu pau no cu e sua louca siririca. Senti seu cu, mastigar o meu pau. Então, Laíse se contorceu e gozou na minha cara. Depois parti para cima de Denise, a deitei com as pernas abertas na cama, e meti em sua buceta. Não demorou muito para ela gozar.
Por incrível que pareça, parecia mais inteiro que as três. Vi as gatinhas acabadas, e meu pau continuava duro.
- Vocês não podem dormir, vai dar cinco horas. – implorei.
Elas não responderam. As três estavam deitadas, abraçadinhas uma na outra, dormindo como anjos. Então mandei ver, bati uma punheta inesquecível. Gozei em cima das três. Quando acordaram, tomamos banho, e as levei para casa. Fui direto para o trabalho. Liguei para contar uma história cabeluda para minha mulher. Antes, porém, passei numa delegacia, e fiz um BO, dando conta de que fui vítima de um assalto. Não me arrependo de nada, faria tudo outra vez. Confesso que esta foi a primeira vez que trai minha esposa. Ahhh... Como eu amo minha sobrinha!!!
BEIJOS PARA TODOS DA BUCETA CARECA!!!