Meu nome é Lisi. E esta história ocorreu quando eu tinha 18 anos.
Nessa época já tinha um corpo bem desenvolvido. Era alta, magra, já tinha o bumbum empinado e seios fartos.
Minha mãe, que havia se separado do meu pai, era casada com Paulo, um homem lindo, de 35 anos, alto e com um corpo bem definido, pois fazia musculação.
Apesar da pouca idade, já tinha os hormônios á flor da pele. Vários homens me despertavam interesse, sobretudo Paulo, meu padrasto.
Nessa época, descobri o prazer do sexo, chegando até mesmo ao orgasmo, mesmo sendo virgem e sem nunca ter beijado ninguém. Tinha uma suíte só pra mim, com hidromassagem e uma cama de casal bem alta e grande. Todo dia antes de dormir, me masturbava e viajava em minha imaginação. Me trancava no quarto e ficava completamente nua. Ficava de frente a um grande espelho que eu tinha em meu quarto, admirando meu corpo. Deslizava a mão em meus seios, descendo até a minha bucetinha (que sempre deixava depilada e bem lisinha) e abria bem, para conhecer melhor meu corpo.
Em minha cama, pegava meu bichinho de pelúcia e esfregava em minha buceta. Como isso era gostoso! Me ajoelhava e punha minha bucetinha bem em cima dele. Rebolava e apertava bem forte na minha bucetinha, até gozar.
Pegava meu vibrador, que tinha comprado escondido da minha mãe, passava no melzinho da minha buceta para lubrificar e enfiava inteiro em meu cuzinho, fazendo gostosos movimentos de vai e vem. Tinha uma vontade enorme de enfiar na minha bucetinha, mas resistia, pois queria perder meu cabacinho com um homem que o merecia. Desejava ardentemente ser arregaçada por um cassete grande e grosso, igual ao dos atores dos filmes pornôs que o Paulo guardava em seu quarto (eu havia os descoberto e assistido alguns escondido).
Na banheira de hidromassagem sempre levava meu vibrador para brincar. Enfiava ele em meu cuzinho, direcionava minha bucetinha bem no jato de água e gemia gostoso.
Certo dia, acordei no meio da madrugada e me levantei para ir até a cozinha beber água. Quando estava perto do quarto de minha mãe e Paulo, ouvi uns gemidos. A porta estava entreaberta e resolvi espiar. Paulo fodia violentamente minha mãe, com seu enorme cassete. E que cassete! Era enorme, igual ao dos atores de filme pornô.
Minha buceta doía de tanto tesão, e quando voltei ao meu quarto, fiquei completamente nua e me masturbei pensando no cassete de Paulo arregaçando minha buceta.
A partir daquele dia, a atração que já sentia por Paulo aumentou. Todas as vezes que me masturbava, era pensando no membro viril do meu padrasto. Imaginava ele me arregaçando no cu e na buceta. Estava louca pra dar pra ele!
Comecei lentamente a despertar o desejo de Paulo por mim. Andava de top e shortinho bem curtinho. À noite, andava pela casa sem sutiã e com uma camisola transparente. Notava que ele reparava em meu corpo, mas ele logo disfarçava quando eu olhava para ele. Minha mãe nos deu a notícia de que, por questões de trabalho, iria viajar, e só voltaria em uma semana. Adorei a notícia! Assim, iria aproveitar e tomar mais liberdades com meu padrasto (como andar só de calcinha e sutiã pela casa). Dito e feito. Logo no primeiro dia de sua ausência, despudoradamente, andei pela casa só de peças íntimas. Quando Paulo me viu, me olhou assustado e admirado, mal acreditava na cena que via. Quando notei seu espanto, olhei em seus olhos e dei um sorrisinho malicioso. Mas logo voltei para o meu quarto e vesti uma roupa.
Naquela noite me masturbei até gozar, pensando em Paulo. Dormi, mas logo despertei. Quando acordei, ouvi o barulho da TV ligada, que vinha da sala. Eu, só de calcinha, fui até lá. Quando cheguei à entrada da sala, vi Paulo de costas, sentado no sofá assistindo um de seus filmes pornôs.
Meu coração disparou, mas estava decidida em ir até ele.
Quando cheguei até ele, tive a visão do céu. Paulo estava nu, masturbando seu pau enorme (que mais tarde fiquei sabendo que mede 22 cm), com os olhos fechados e gemendo baixinho.
- Oi, posso assistir com você? – perguntei.
Paulo, abriu os olhos assustado e ficou boquiaberto diante daquela visão: Sua enteada, só de calcinha, com seus fartos seios a mostra. Diante do seu espanto, dei-lhe um sorriso malicioso e disse: - Adoro filmes pornôs, me deixa assistir com você?
Ele, ainda boquiaberto, fez com a cabeça que sim. Sentei bem ao seu lado. Por alguns instantes, fiquei em silêncio, apenas observando as cenas maravilhosas do filme.
me virei para ele, e disse:
- Me deixa sentar no seu colo?
Antes que ele pudesse responder, sentei em seu colo, e ainda de calcinha, pressionei fortemente minha bucetinha contra sua perna. Paulo começou a gemer.
Virei de frente pra ele, posicionando minha bucetinha bem em cima de seu cassete. Encostei meus seios em sua cara, e ele mamou deliciosamente neles. Enquanto chupava meus seios, Paulo foi me deitando no sofá, ficou deitado em cima de mim. Parou de chupar meus seios e arrancou minha calcinha. Começou a chupar deliciosamente minha buceta. Nunca havia sentido uma sensação tão maravilhosa quanto aquela. Naquela hora perdi os sentidos, perdi a consciência de tudo. Gemia alto, muito alto:
- Vai! Chupa minha buceta! Hum... Que delícia...
Paulo, parou de chupar minha buceta e finalmente, me dirigiu a palavra:
- Sua putinha! Puxou sua mãe! Sua puta, safada! Você quer meu cassete, não é? Pois agora vai ter!
Ele me ajoelhou no tapete, e enfiou seu cassete em minha boca. Pegou minha cabeça, e começou a fazer movimentos de vai e vem com ela, quase enfiando seu cassete em minha garganta.
Paulo gemia muito alto e dizia:
- Isso! Chupa gostoso, sua puta!
Paulo soltou uma enorme quantidade de porra em minha boca, e eu engoli tudinho.
Deitamos no sofá, e ficamos em silêncio por alguns instantes. Logo quebrei o silêncio, dizendo:
- Tenho um vibrador, e sempre o enfio em meu cuzinho, imaginando ser o seu pau. Agora eu quero ter o seu pau de verdade em meu cuzinho. No meu cuzinho e na minha buceta! Por favor, Paulo, me fode!
Paulo, delicadamente, me deitou no chão e ergueu minha bundinha. Esfregou seu pau em minha buceta. Quando seu pau ficou duro, cutucou na entrada do meu cuzinho e vagarosamente, foi penetrando seu enorme cassete no meu buraquinho. Quando já tinha enfiado tudinho, começo a fazer deliciosos e violentos movimentos de vai e vem. Como era gostosa a sensação de ter uma pica de verdade enterrada no cuzinho! Ele tirou seu cassete do meu buraquinho, e encheu sua entradinha de porra. Aquela porra quentinha descia pelo meu cuzinho e ia escorrendo na minha buceta.
- Paulo, agora come minha buceta, por favor! Quero sentir seu pau arregaçando ela!
Então, ele pegou uma almofada e me deitou no chão. Abriu bem minhas pernas e esfregou seu cassete em minha buceta. Quando seu pau endureceu, ele enfiou com tudo na minha bucetinha, e fodeu loucamente ela. Eu gemia muito alto, enquanto ele dizia coisas como:
- Toma sua puta!
Não demorou muito e gozei.
Logo depois que gozei, Paulo tirou seu cassete da minha buceta e despejou toda sua porra em minha barriga. Ficamos ali no tapete deitados por alguns minutos. Depois tomamos um banho juntos, e dormimos abraçadinhos.
Depois daquele dia, sempre buscávamos uma oportunidade para transar.
Olá meus amores, tudo bem?
Estou de volta com novos relatos e aventuras cheias de tesão.
Gostaram?
Então votem e comentem!!!
Beijos!!!
Lisi!!!