Escondi minha pica, e fui ver um pouco de televisão, depois decidi ir para a cama, com certeza ela estaria se masturbando como uma louca, mas essa noite já tinha tido bastante, pensei...
Passei pela porta do seu quarto, totalmente fechada, e não escutei ruídos, assim fui para o meu quarto, estive lendo um pouco na cama, e quando apaguei a luz e comecei a adormecer, mas então comecei a escutar as molas da cama da minha mãe, agucei o ouvido e ouvi uns pequenos gemidos, como se estivessem sendo abafados, sem duvida minha mãe estava se masturbando na cama, me levantei e preguei o ouvido na parede, ainda que nossos quartos não estejam pegados, alguma coisa eu escutaria, pensei eu...
Conseguia escutar o gostoso gemido dela, estava curtindo o momento... Enquanto isso, eu comecei a bater uma punheta, pensei em sair do quarto e ficar atrás da porta do quarto dela, mas depois desisti da idéia, teria outras oportunidades como essa... Gozei como nunca, enquanto mamãe lançava um gemido afogado e dizia o meu nome entrecortado. Essa noite me dei por satisfeito, deitei e dormi como um anjo.
Na manhã seguinte acordei um pouco mais cedo que o habitual, estive fazendo coisas sem importância pela casa, mas só para me distrair do que tinha acontecido na noite anterior; estava tomando o café quando minha mãe entrou na cozinha, só de calcinha e com a mesma camisola apertada que marcava os seus seios exageradamente, fiquei olhando pra ela, e meus olhares caíram diretamente para a sua calcinha, suas pernas e sua bunda maravilhosa... Mamãe ria e dizia:
- Que foi? Nunca viu uma mulher só de calcinha não?
- Claro que sim, mas nunca tinha te visto assim só de calcinha, e ainda por cima como essas que você está vestindo... Está linda, mãe!
Ela começou a rir e disse:
- Menos mal, finalmente chegou o dia em que um filho elogia a mãe! Como ontem à noite eu te disse que você era bem dotado, hoje eu me levantei para que dissesse o mesmo de mim, nós somos assim.
Gostei da reação dela, e mais ainda do que eu via, já que a calcinha da minha mãe não cobria quase nada, eram transparentes, muito finas e feitas de uma cor branca sedosa... Estavam bem enfiadas entre suas pernas, porque marcavam toda a sua buceta... Ela tinha puxado bem pra cima, já que podia ver-se seus pelos púbicos muito bem aparados, e na bunda, tudo bem apertadinho, ela estava fazendo aquilo para me deixar maluco.
- E que diz de mim, Eduardo, pareço bonita e atrativa? Acha que estou gostosa, me dá a tua opinião como homem, já que sei que como filho vai dizer que estou linda, mas quero que me diga como homem, tenho 41 anos e quero saber se estou gostosa aos olhos de um homem de 22 anos como você!
Eu não sabia o que responder, pensei em fazer o mesmo jogo que ela fez comigo ontem a noite e responder com evasivas mas pensei melhor e respondi com total franqueza:
- Quer que te diga a verdade, mãe? Quer que eu não faça como você ontem à noite e te diga realmente o que eu penso como homem?
Ela ficou parada na minha frente com uma xícara de café na mão, me olhando e murmurou que tinha medo de ouvir algo que não gostasse.
Depois de dizer isso, ela se agachou e abriu uma gaveta na cozinha, na parte de baixo da pia, e ao abaixar-se me ofereceu uma panorâmica da sua fantástica bunda levantada e apertada pela finíssima calcinha que não tapavam nada das suas nádegas, meu pau ficou logo duro como na noite anterior e passei a confrontá-la:
- Se não quer ouvir minha opinião, então não pergunta, tá?
Fingi estar chateado pelo que ela havia dito, mas era tudo parte do meu plano. Passamos a tomar o café da manhã tranquilamente, sem olharmos um para o outro, ambos estávamos querendo falar sobre o tema outra vez, mas foi ela que não resistiu primeiro:
- Diz a verdade, Eduardo, já não agüento mais, me diz o que você acha de me ver assim, goste ou não, preciso escutar a tua opinião!
- Quer mesmo escutar minha opinião, mãe, ou é só conversa fiada?
- Filho, eu sei que me calei ontem, mas agora pode me dizer a verdade, não vou ficar chateada se você não gostar de mim como mulher, é normal, você é novo ainda.
Minha pica estava quase arrebentando de tão dura, enquanto eu tentava disfarçar a situação disse a ela:
- Mãe, vou te dizer a verdade, você é uma mulher fantástica, está gostosíssima e tem um corpo soberbo, tem uns peitos e uma bunda que podem deixar qualquer homem louco, é um corpo que convida ao pecado, e mais uma coisa, mãe, o que você viu ontem… Aconteceu por sua causa!
Minha mãe ficou parada e ficou vermelha de vergonha...
- Eduardo, mas o que você está dizendo, meu filho? - Minha mãe engolia saliva enquanto falava...
- Sim, fiquei com o pau duro ao ver como são as suas tetas, são tão bonitas, tão deliciosas, é uma loucura... E seu traseiro é uma maravilha também, mãe, essa é que é a verdade!
- Então, Eduardo, te coloco assim duro só por ver os meus seios e minha bunda? Exatamente como está agora?
Ela dizia isso assustada, envergonhada, então sem mais olhares me levantei e meu “enchimento” ficou livre à frente dos olhos da minha mãe.
- Meu Deus, Eduardo, como você está, não pode ser verdade que fique assim tão grande por minha causa, isso é uma loucura!
- E você quer ver como ela está mamãe? – sugeri.
Ela estava colorada e nervosa, observei como ela mordia o lábio inferior, sentada na cozinha, com suas enormes tetas coladas na camisa e as pernas desnudas, a calcinha tapando o mínimo de sua fabulosa anatomia, estava calada, eu também, de frente para ela, apenas com meus calções, e com minha pica duríssima por baixo. Era como uma lança apontada para ela! Eu estava ardendo por baixo, estava quentíssimo por dentro, então ela disse:
- Mostra, filho, só uma vez e pronto!
Meu calção, tem uma espécie de braguilha, com um botão que já não existe, então para ganhar tempo não tirei os calções, somente tive que apontar minha pica dura para aquela abertura e meu pau saiu velozmente, cortando o ar, meus 21 centímetros de pau duro se levantaram em frente a minha mãe, minhas veias estavam ainda mais inchadas que na noite anterior, a cabeça estava brilhante e estava meia rosada, coloquei minhas mãos na base do pau e puxei contra meu corpo, assim saiu bem tesa e direita, parecia maior que nunca, minha mãe deu um grito.
- Nossa, Eduardo! Filho, que barbaridade de pica que você tem, é uma maravilha, parece maior que ontem à noite, não pode ser verdade, será que estou sonhando? É demais, Eduardo!
Mamãe não deixava de lançar elogios a minha pica, cheguei perto dela e disse:
- Se quiser tocar, vá em frente!
Minha mãe me olhou incrédula sobre o que tinha acabado de ouvir, mas depois mudou o seu semblante em sua linda cara e olhou pro meu caralho outra vez, esticou sua mão ainda medrosa, dizendo:
- Filho, esse é um pau de macho mesmo!
Ela então acariciou a minha pica com os dedos e depois fechou a mão agarrando com força o meu cacete.
- Eduardo, está ardendo, está tão quente, querido... Você é um homem de verdade, estou muito orgulhosa, ela está muito dura e essas veias estão quase arrebentando, está doendo, querido?
Minha mãe me disse isso enquanto me apertava a pica com sua mão, sem querer sua mão deslizou pela minha pica abaixo e foi parar na cabeça, fechando-a entre seus dedos...
- Que maravilha que isto é, filho, que coisa tão bonita você tem aqui...
- Gosta, mãe?
Disse eu, enquanto via minha mãe desfrutando da minha pica, tocando nela, todo o tronco, parava na cabeça e aprisionava com os dedos, passando pela base do meu pau, era como uma inspeção geral na pica, depois voltou por onde começou, agarrou a parte superior, perto da cabeçona, e começou a manuseá-la pouco a pouco...
- Filho, que coisa tão linda e grande que você tem aqui... É lindo, Eduardo, meu amor!
Minha mãe instintivamente começou a bater uma punheta de verdade em mim, sua respiração estava ofegante, e estava como que hipnotizada perante a minha pica, e sempre repetindo o mesmo:
- Filho, que coisa você tem aqui, filho, é muito grande, Eduardo, muito grande, querido…
Eu estava completamente alucinado pelo que estava vendo, minha mãe batendo uma punheta pra mim na cozinha, como quem não queria a coisa, eu estava começando a entrar no jogo, e já estava prestes a gozar, não tive outro remédio que começar a respirar mais forte, então eu disse:
- Mamãe... Você faz isso tão bem...
Então minha mãe despertou da “hipnose” da minha pica e se deu conta do que estava fazendo, se deu conta de que estava batendo uma punheta deliciosa para mim, ela rapidamente soltou minha pica e disse:
- Meu filho, não sabia o que estava fazendo, filho, estava só te tocando e de repente comecei a te masturbar!
Ela parecia confundida pela situação, eu tinha minha pica ardendo e a poucos centímetros da sua cara...
- Mãe, sinto muito, mas comecei a gostar da maneira que você estava me tocando e se tivesse continuado um pouco mais, eu tinha gozado nas tuas mãos!
- Se eu tivesse seguido com isso você tinha gozado nas minhas mãos?
Ela ficou parada ouvindo a si mesma dizendo aquelas palavras, nunca tinha a ouvido dizer a palavra “gozado” ou “gozar”, nem tampouco pica ou buceta, coisas assim.
- Claro que sim, mãe, se seguisse um pouco mais, tinha te manchado toda!
- Então, Eduardo, quase que você gozou nas minhas mãos... Eu te excito assim tanto, meu amor?
Ela disse isso rindo e levantando mais ainda suas calcinhas, agora marcando sua buceta com perfeição total, se mostrava tal e qual como era, o tecido das calcinhas fundia-se com a sua pele e seus lábios vaginais sobressaíam no tecido das calcinhas; fiquei mirando o meio das suas pernas e minha mãe ficou rindo:
- Caramba, filho, não precisa olhar assim, já sei que te excito muito, estou vendo que tenho um homem de verdade aqui em casa. Filho guarda essa coisa aí senão ainda te faço gozar de verdade!
- Bom, mãe, você agora pode dizer o que não me disse ontem à noite, eu já te disse o que penso como homem!
- Carinho, como mãe te direi que estou contente que tenha um pau tão grande, e como mulher te digo que ainda que seja tua mãe, não sou de pedra, e vou tomar um banho de água fria, porque ainda tenho que ir fazer compras!
Continua...
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