Fui atender um cliente numa suíte de hotel. Como de costume bati à porta e quando abriram nem queria acreditar. A porta foi aberta por um homem que se percebia perfeitamente que tinha oitenta e muitos anos. De certeza mais velho do que o meu avô. Impecavelmente bem vestido, muito bem-educado e carinhoso.
Era um homem de negócios, tinha fábricas no norte de França e deslocava-se a Paris com frequência para reuniões de trabalho a nível governamental e aproveitando para assistir a alguns espectáculos e eventos culturais. Além disso achava que Paris era a única cidade do mundo onde se come bem e por isso aproveitava a estadia para frequentar os melhores restaurantes.
Assim que cheguei e depois de me fazer alguns simpáticos elogios convidou-me para tomarmos uma bebida no bar do hotel. Grande conversador, quis saber tudo sobre mim. Que estudos tinha, que actividade exercia para além de se GP.
Falou muito dele, da sua vida profissional, familiar e passional. Estava casado pela quinta vez. Tinha seis filhos do primeiro casamento e não teve filhos dos outros casamentos. Explicou-me a razão por que casou tantas vezes. Sempre casou apaixonado e nenhuma das ligações foi uma experiência negativa. Quando iniciou qualquer dos casamentos as mulheres tinham vinte e poucos anos. Passados uns anos ele achava que a relação estava esgotada e elas envelhecidas. Quando casou pela última vez decidiu que não voltava a casar e assim o casamento já durava há alguns só que o corpo da mulher envelheceu e ele perdeu todo o interesse e atracção por ela. Não tinha nem nunca tinha tido amantes mas procurava frequentemente companhias femininas pois sentia necessidade de praticar sexo pelo menos três ou quatro vezes por semana. Na cidade onde vivia, tinha as suas rotinas e não lhe faltavam companhias femininas. Três vezes por semana frequentava uma casa de massagens e assim resolvia os seus problemas.
Quando em Paris, além da satisfação das necessidades sexuais procurava companhia para jantar nos seus restaurantes preferidos (ao almoço tinha sempre compromissos profissionais, almoços de negócios). Gostava muito de ser visto na companhia de mulheres novas, bonitas e bem vestidas. Também quando ia a espéctaculos, ópera, concertos, teatros e exposições não dispensava uma companhia feminina.
Comecei a perceber que se tratava de um personagem muito curioso. Assinou a conta do bar e saímos para jantar. Sempre que se deslocava a Paris ficava naquele hotel e toda a gente o conhecia. Também tinha um carro enorme com motorista fornecido pelo hotel.
Levou-me a jantar num dos melhores e mais conhecidos restaurantes de Paris (Maxim`s). Um verdadeiro museu, muito bonito e bem frequentado. Ali o Pierre (assim se chama o meu cliente) era bem conhecido e foi cumprimentado por todos os empregados e por grande parte dos clientes. É um restaurante sobretudo frequentado por clientes habituais.
Ficámos sentados lado a lado. Depois de pedir champagne e de ele ter bebido duas taças enquanto eu estava ainda na primeira começou a fazer-me festinhas nas mãos e ficámos de mão dada. Comecei também a sentir alguma pressão na minha perna, isto é, começou suavemente a empernar comigo. Naquele jogo de dar a mão tirar a mão, fingindo fazê-lo sem querer toquei nas calças dele e percebi que por baixo estava um pau grande e bem duro. Muito atento me perguntou se eu tinha sentido e me disse que estava guardado para mim. Quando bebi segunda taça de champagne já tinham aberto outra garrafa. Disse-me que se eu gostasse iriamos acompanhar o jantar só com champagne. Fiquei mais sossegada pois não gosto de fazer misturas. Ainda antes de trazerem o jantar já o Pierre me tinha beijado na boca e com um grande linguado. Percebi que ele de facto gostava de se exibir com mulheres e senti-me quase como se estivesse numa montra. Aí, sim propositadamente fiz-lhe festinhas no pau mas sempre por cima das calças. Disse-me que estava a gostar muito de mim e que ao contrários das outras GP eu não tinha levantado problemas em nos beijarmos na boca. Para ele não fazia sentido que uma GP não se deixasse beijar na boca e permitisse tudo o resto. Ele quando estava com uma GP , estava com uma mulher. Não a tratava como uma GP e por isso ficava chocado com essas limitações. Disse-me que a resposta delas era invariavelmente a mesma: beijar na boca ou dar o cúzinho só mesmo com o marido ou namorado.
Para mim isso não foi uma novidade. Em conversa com algumas mulheres elas diziam-me isso mesmo explicando que faziam isso porque tinham medo de envolverem emocionalmente com os clientes. Ao contrário, eu sempre gostei de me envolver com os clientes e quando estou com eles só procuro dar e receber prazer como faço com qualquer homem. Disse-lhe isto mesmo e ele respondeu que já tinha percebido que eu era diferente. Na brincadeira perguntei se para melhor ou para pior. Riu-se e não respondeu. Ao longo do jantar por várias vezes nos abraçámos e demos longos linguados.
O jantar foi óptimo e a companhia melhor. Muito culto e interessante, histórias do melhor e sempre um cavalheiro. Falámos de tudo e nunca foi vulgar. Bebeu muito mas ou porque estava habituado ou porque tinha muita resistência nunca se alterou. À saída do restaurante reparei que todos os homens me comeram com os olhos. Ele reparou e disse-me que lhe dava imenso prazer que uma mulher que estivesse com ele fosse desejada por outros.
Tínhamos o carro à espera e fomos para o hotel. Pelo caminho pediu ao motorista para dar uma volta por Paris porque não se cansava de admirar aquela cidade única tão bela e romântica.
Chegados ao hotel fomos ao bar e ele pediu dois cognac. Como eu tinha bebido pouco aceitei. Conheço os meus limites e nunca me embebedei com um cliente.
Ali no bar, onde aquela hora já só estava o barman, que eu por acaso não conhecia (soube depois que estava lá há pouco tempo). Foi-me beijando, apalpando e metendo mãos e dedos. Abriu os botões da minha camisa, desapertou-me o soutien e começou a beijar-me as mamas. O garçon impávido e sereno assistia a tudo. Ele chamou-o e perguntou-lhe a que hora fechava o bar. Respondeu que já tinha passado a hora de fechar mas que não tinha problema em ficarmos o tempo que quiséssemos. Disse-lhe então para fechar a porta, trazer mais duas bebidas, eu recusei a minha e quando o garçon trouxe a bebida, assinou a conta e deu-lhe uma gratificação de 50 euros. Já com a porta fechada mas sempre na presença do garçon despiu-me integralmente. A seu pedido fiquei só de sapatos. Comigo sentada no sofá, ajoelhou-se e começou a lamber-me a xoxota e a chupar as minhas mamas. Eu estava muito bem e perto do êxtase. Pedi-lhe para o despir e comecei a chupar-lhe o enorme, sobretudo grosso pau e que continuava muito duro. Assim estive imenso tempo enquanto ele, sempre meigamente foi metendo dedos, primeiro na minha xoxota e depois no cúzinho. Dominei-me para não atingir o orgasmo. Sempre a chupá-lo de todas as formas e ritmos, o pau muito teso e duro insistia em não se vir.
Quando começou a fazer-me festinhas no clítoris aguentei bastante mas a certa altura não aguentei mais e tive um orgasmo. Quando percebeu que eu tinha acabado de ter um orgasmo, voltou a chupar-me e aproveitou todos os meus líquidos. E chupava muito bem. Vestimo-nos e fomos para a suíte.
Pedi para tomar um duche e ele quis tomar comigo. Acabámos por encher a banheira e tomámos banho de imersão. O pau dele continuava extremamente duro e teso. Brincámos muito dentro de água e pela primeira vez introduziu o pau na minha xoxota. Bombou um bocado de uma forma tão intensa que o chão do banheiro ficou cheio de água.
Fomos para a cama e depois de um grande 69, voltou a foder-me com muita competência e violência. Estive sempre muito bem, ele não parava de bombar e confesso que estava a chegar ao limite da minha resistência e ele sempre em grande forma. Veio-se copiosamente. Não mostrando grande cansaço foi conversando comigo, disse-me que gostava que eu passasse a noite com ele e que estava a gostar muito. Aceitei e disse que só tinha que enviar uma mensagem. Avisei o Michel que não ia dormir. Conversámos mais um pouco e logo voltámos a um forte envolvimento. Brincou com as minhas mamas, chupou-me e beijou-me por todo o corpo. Eu fazia o mesmo e percebi que ele voltava a estar teso e muito duro. Fantástica recuperação. Enquanto eu o chupava começou a fazer pressão na entrada do meu cú. Muito cuidadoso perguntou-me se eu tinha um creme pois tinha medo de me magoar. Pôs um pouco de creme nos dedos e foi fazendo ligeiras incursões com um dedo e depois com dois no meu cú. Quando, comigo de quatro, introduziu o pau já ele estava bem duro e enorme. Primeiro muito cuidadoso mas quando eu lhe disse para meter todo e me foder o cú com força, entrou num ritmo alucinante e bombou durante imenso tempo. Eu ia gozando, pedia-lhe para meter mais fundo e já o sentia todo bem dentro de mim e com uma cadência espantosa. Digo que foi das vezes que mais prazer senti a ser enrabada. Veio-se outra vez imenso e quando saiu chupei-lhe o pau que continuava bem teso. Também ele me quis chupar, desta vez não a xoxota mas o cú onde senti o movimento da língua dele. Muito agarradinhos acabámos por adormecer.
Tomámos o pequeno-almoço na cama. Depois disso brincámos mais um pouco, fez contas comigo de uma forma muito generosa. Disse-me que ficava mais três noites em Paris e que gostaria de ter a minha companhia, como aceitei pediu-me para me encontrar com ele no bar do hotel ao fim da tarde.
Este conto tem continuação pois aconteceram situações curiosas nos encontros que se seguiram
Uhhhhmmmmm… Delícia de conto! Envolvente e bem rico em detalhes, me deixou molhada e me obrigou a bater uma siririca gostosa. Vc sempre me surpreende nos seus contos, e com este me deixou bem quente. Obrigada! Mil beijos Ruca
delicioso o conto
Votei!!!! Claro Gosto das tuas narraçoes. Além de escreveres bem descreves bem as tuas historias.
Votado no entanto esta não é a minha praia, sou mais para sado. ~;-)
Gostei do teu conto. Não sei se eu conseguia fazer o que tu fizeste apesar de gostar muito de sexo.
Delicioso teu conto já tinha saudades dos teus contos .obrigado beijinhos molhados kkkk
Fantástico essa sua experiência, e a descrição que vc faz, tenho a oportunidade de sentir presente na cena, como o garçon, assistindo a esse espetáculo!!!!
O que torna um relato diferenciado de outro, é a intensidade com que se descreve a cena, a carga erótica que é posta e expressa sobre si mesmo. Vc sabe como ninguém, transmitir isso tudo e buscar tanto seu prazer, que o parceiro é meramente coadjuvante, e quase desaparece de cena. Vc é sempre o centro de nossa atenção, seja o corpo de um jovem ou velho que está servindo de papel de parede. Votado.
Adorei seu conto sempre votado.
Espetacular seu conto como sempre sao todos muito excitante .votadissimo
Já nem sei quem é mais sacana, você ou ele! Votado.
Simplesmente um tesão o teu relato, uma mulher assim tem que aproveitar a noite toda mesmo, com carinho, sexo e claro companhia para uma excelente prosa. Você é uma dama completa.
votei gostei muito paeabens
Só posso dizer "DELÍCIA" você tem uma característica maravilhosa de descrever suas taras, nos deixando com o pau duro e sonhando em tê-la na cama!
Adorei teu conto...estou querendo ler os próximo vc ´deve ser muito boa mesmo..rs espero ficarmos mais próximos.bjs
Adorei.Muito bom. Já votei
Tema muito interessante. Belas fotos de Paris
Adorei o teu conto. És uma fada boa. Vou estar 2 semanas numa fábrica perto de Paris. Ainda não sei se dá para ficar em Paris ou se tenho que ficar num hotel na vila onde fica a fábrica. Depende do trânsito. Ainda não investiguei. Pelo menos no fim de semana espero estar contigo.
Very nice
Adorei e fico esperando a continuação
muito bom :)
Conto de qualidade. Bonito e excitante. Belas descrições. Votado
A arte é tua. Transformas um velho num jovem. GP (Grande Profissional) Parabéns e votado.
Muito bom. Igual a ti mesma. Já votei
Putinha gostosa..
Muito bom o seu relato, fiquei muito excitado
Amiga ainda matavas o vovô do coração! rsrs Deve ter tomado 3 viagras!! :) Mais um conto muito bom!
seus contos são muito gostosos de se ler
Gostei muito, especialmente, pelo fato de não ter abusado dos termos vulgares.
Adorei...
menina linda, como sempre uma nova surpresa nos espera a cada conto teu,como leitores de teus contos deliciosos............... amo vc e escreves com sempre como gde profissional, adoro vc bjo bjo meu amor sua amiga Laureen
Como sempre, excelente aventura muito excitante e bem relatada com fotos lindíssimas. bjo
Gostei muito do conto como descreve muito seus contos.
Muito bom minha amiga, como sempre é muito prazeroso ler seus contos. Votado com louvor. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
Gostei muito! Tanto pelo relato insólito quanto pelas descrições mais detalhadas do sexo. Voto e beijo.