CONFISSÕES E CONVERSAS COM UMA GP III 2º

Continuação do conto anterior….
Como combinado com Monsieur X ao fim da tarde fui para o bar do hotel onde esperei por ele. Não foi inocentemente que fui antes da hora combinada na esperança de encontrar no bar o garçon que na véspera tinha assistido a tudo.
Naquele dia resolvi ir vestida de uma forma não provocadora mas muito chique pois calculei que seria convidada para um jantar num local muito selecto. O garçon quando me viu entrar ficou de olhos em bico. Modéstia à parte, teu tinha-me visto ao espelho e de facto estava muito bem. O bar estava com pouco movimento e decidi sentar-me não numa mesa mas no balcão.
Pedi uma bebida, ele serviu-me e perguntou se me podia dizer uma coisa. Respondi que sim e então disse-me que eu estava muito bonita e que na véspera adorou ver o meu corpo envolvida com o cliente. Confessou-me que na véspera ainda ficou no bar na esperança que o cliente lhe pedisse bebidas para o quarto e ele pudesse tornar a ver-me. Para tornar a conversa mais picante disse-lhe que talvez nessa noite, se ele ficasse outra vez à espera eu sugerisse ao meu cliente tomarmos uma bebida no quarto. Abriu-se, disse-me que eu o tinha deixado cheio de tesão. Na continuação da conversa explicou-me (eu sabia que era assim) havia clientes sozinhos que bebiam uns copos e conversando com ele orientava a conversa para mulheres e sexo e acabavam por lhe pedir para lhes arranjar uma companhia para essa noite. Se tivesse o meu contacto podia chamar-me. Dei-lhe o meu contacto e disse-lhe que seria compensado.
Chegou o meu cliente, deu-me logo um grande linguado e disse-me que eu tinha muito gosto e que era muito bonita e estava vestida com muita classe. Valeu a pena pois que ele apreciou. Curiosamente reparou também nos meus sapatos, dizendo que eram lindos. Fique contente pois que invisto muito em roupas e acessórios. Aqueles sapatos tinham sido comprados em Itália e tinham custado uma pequena fortuna.
Fomos para uma mesa, continuei com a minha bebida e ele pediu uma para ele. Disse-me que nessa noite não jantaríamos sozinhos pois que tinha convidado uma amiga para jantar connosco. Muito directo, perguntou-me se eu tinha problema em me envolver com outra mulher. Respondi que não tinha nenhum problema e que tinha a certeza que iria gostar da amiga dele pois considerava que ele tinha muito bom gosto. Confessou-me que na véspera pediu a minha companhia porque a Yvonne estava ocupada e solicitou então na recepção uma acompanhante no género da Yvonne. Desde há vários meses, sempre que vinha a Paris se encontrava com ela.
Quando a amiga dele chegou, fiquei impressionada. O mesmo tipo de mulher que eu, a mesma cor de pele e olhos e até o penteado era parecido. Igualmente magra e eramos práticamente da mesma altura. Aqui o mérito vai inteirinho para a recepção do hotel que sem dúvida tem as GP que trabalham para o Hotel bem catalogadas.
Mais exuberante e bonita do que eu, muito simpática e super meiga com o nosso cliente. Bem vestida, culta e interessante. Ele apresentou-nos fazendo enormes elogios a cada uma de nós. Disse que fazia tempo queria juntar duas amigas mas que só agora o fazia pois tinha a certeza que íamos ligar muito bem.
Dois anos mais velha do que eu mas novata na actividade, começara há menos de um ano. Solteira, economista e trabalhava num banco. Estava disponível todos os dias, incluindo fins de semana. Durante a semana podia sempre trabalhar a partir das 5 horas da tarde. Ela tomou uma bebida e ele aproveitou para pedir outra para ele. Eu passei.
Pediu ao garçon para marcar uma mesa para 3 pessoas no restaurante Tour D`Argent (dos mais chiques de Paris).
Ao sairmos do hotel, esperava-nos o carro e o mesmo motorista (soube depois que ele exigia sempre aquele motorista). No carro os três atrás. Eu numa ponta, a Yvonne no meio e Monsieur X na outra ponta. Passando o braço por trás dela, ele puxou a minha cabeça e as duas ficámos com as caras muito próximas. Ele segredou-lhe ao ouvido e do nada ela deu-me um prolongado beijo na boca. Correspondi e com uma mão fiz-lhe festinhas nas mamas e com a outra procurei por cima das alças o pau de Monsieur X que começou a ficar grande. Entretanto chegámos ao restaurante.
O Tour d`Argent tem um ambiente óptimo e muito romântico. Uma mesa à janela com uma linda vista sobre Paris. Um ou outro beijo e encosto mas uma conversa muito sensual e picante.
Acabámos o jantar, voltámos para o hotel e no carro foi ele que ficou no meio. As duas o beijámos na boca, abrimos-lhe a braguilha e à vez íamos chupando. Mais uma vez pediu ao motorista para dar uma volta por Paris antes de regressarmos ao hotel. Dentro do carro gozou por duas vezes, uma na boca da Yvonne e outra na minha. Quando saímos do carro senti que o motorista me comia com os olhos. Resolvi corresponder e ri-me com ar cúmplice.
Já no hotel, ao contrário do que eu esperava, não fomos ao bar e subimos directamente para o quarto. Chegados ao quarto sentou-se e disse que gostaria que nos envolvêssemos as duas. Ligou a música ambiente e começámos por dançar as duas vestidas. Beijávamo-nos, esfregávamo-nos e lentamente fomo-nos despindo uma à outra.
Já despidas, só de sapatos deitámo-nos na enorme cama. Ele pegou no telefone, ligou para o bar e pediu uma garrafa de champagne Veuve Clicquot. Passado pouco tempo, tocaram à porta, ele foi abrir e entrou o garçon com uma bandeja, uma garrafa e quatro taças. O garçon ficou sem jeito quando nos viu e num enorme linguado. Impávido e sereno Monsieur X explicou ao garçon que tinha pedido quatro taças porque também o queria convidar para fazer uma saúde. Perguntou-lhe a que horas fechava o bar, estava quase a fechar e disse-lhe que quando fechasse subisse com outra garrafa e sem pressa. O garçon abriu um sorriso de orelha a orelha com o convite e com uma gratificação de 50€ que Monsieur X lhe deu. Fizémos a saúde, o garçon saíu e nós as duas voltámos a envolver-nos. Depois de grandes linguados fizemos um demorado 69. O nosso amigo, sentado num sofá e vestido ia assistindo a tudo. Para grande surpresa dele, levantei-me fui á minha bolsa e tirei um strap-on dildo ( conhecido por cintaralho) que sempre trago comigo porque muitas vezes alguns clientes querem ser penetrados por mim.
Com esse brinquedo e depois de lubrificar muito bem a Yvonne penetrei-a e fodi-a primeiro na xoxota e depois no cú. Monsieur X adorou assistir e pediu para trocarmos de posição. Foi a vez da Yvonne me penetrar.
A garrafa de champagne despejou rápido e passado pouco tempo bateram de novo à porta. Antes de nos pedir para abrirmos a porta explicou-nos que naquela noite estava cansado, já se tinha vindo nas nossas boca e por isso precisava da ajuda do garçon. Por isso queria que tomássemos iniciativas com o garçon.
Entrou, serviu as bebidas, fizemos os quatro uma saúde e eu tomei a iniciativa. Pedi ajuda à Yvonne para despirmos o garçon.
Ele, talvez pela presença de Monsieur X estava muito pouco à vontade. A Yvonne, de joelhos, começou a chupá-lo enquanto ele e eu estávamos num gostoso linguado.
O nosso anfitrião continuava vestido, impávido e sereno e sempre bebendo o seu champagne. Olhava fixamente para nós e não perdia um pormenor. Fomos os três para a cama. Brincámos com ele, ora metia numa ora metia na outra. Não era muito dotado e começou a ter dificuldade em se conter. Sem jeito, fodeu-me desajeitadamente e teve uma ejaculação precoce.
Por muito que a Yvonne se esforçasse ele já não conseguia manter uma erecção. Enquanto isso, Monsieur X chamou-me e envolvemo-nos no sofá. Dizia-se cansado mas sempre muito competente e eu sentia um enorme prazer. Quando estava quase a gozar e eu também, tirou da xoxota e pôs no meu cú. Bombou durante algum tempo, eu pedia para meter mais fundo e com mais força. Acabámos por gozar os dois ao mesmo tempo e foi muito muito bom.
O garçon não reagia e finalmente a Yvonne lá conseguiu que ele, mesmo murcho se viesse na sua boca. Vestiu-se e saiu meio envergonhado e muito bem gratificado.
Monsieur X pediu para passarmos a noite com ele. Homem de sete folgos ainda fodeu a Yvonne e quase de manhã voltou a foder-me.
A Yvonne e eu saímos muito cedo pois que eu tinha que dar uma aula à primeira hora e a Yvonne tinha que entrar no Banco.
Convocou-nos para a noite seguinte e disse-nos que tinha uma surpresa para nós. E, que surpresa!!!