Depois da festa privada num castelo nos arredores de Paris a Yvonne e eu ficámos muito próximas e boas amigas. Tínhamos combinado alinhar em conjunto sempre que os clientes pedissem em vez de uma menina, duas. Fiz isso muitas vezes com a minha amiga Anne mas ela estava muito pouco disponível. Os meus clientes apareciam sempre através dos contactos que eu tinha nos hotéis. Ao contrário, a Yvonne tinha um site onde oferecia os seus serviços. Era um site de alto nível, com mulheres lindas e preços de altíssimo nível. Nunca tive interesse em me ligar a um site desses pois não tinha tempo para receber chamadas e filtrar clientes pelo telefone. Sabia também que muitas vezes os clientes queriam que fossemos a casa deles e eu achava isso menos seguro do que um quarto de hotel. A Yvonne conversando comigo disse-me que como eu devia saber as sextas-feiras eram dias de pouco movimento e que poucos clientes (homens de negócios) passavam os fins de semana nos hotéis. Também no site era pouco requisitada nesses dias. Resolvera reservar as sextas-feiras à noite para programas de ménage com clientes que queriam ao mesmo tempo estar com duas ou mais meninas ou então um grupo de amigos que queriam várias meninas. Ela tinha muitos clientes habituais que a requisitavam para isso. A Yvonne telefonou-me a desafiar-me para um programa desses. Aceitei. Avisou-me que o cliente gostava que fossemos vestidas de forma muito provocante e mesmo ordinária como se fossemos prostitutas de rua. Essa ideia, achei curiosa, mas excitou-me. Como não usava esse tipo de roupa nessa tarde fui a uma loja adequada, experimentei vária peças, até que gostei de me ver. Parecia que estava mascarada. Arranjei também lingerie adequada. Quando fui buscar a Yvonne quase não a conheci. Parecia uma vulgar puta de rua. O mesmo ela achou de mim. O cliente vivia num luxuoso apartamento, bem no centro de Paris, numa zona residencial muito chique (XVI ème arrondissement) e bem perto de minha casa. Como o porteiro já conhecia a Yvonne, deixou-nos subir avisando que estavam chegando visitas. A porta de casa foi aberta por um mordomo, fardado, que nos levou para um enorme salão. Patrick (nome fictício) entrou. Homem de cinquenta anos, boa compleição física, um pouco gordo mas bonito homem. Não estava vestido de fato mas sim unicamente com um roupão de seda muito bonito e verifiquei depois sem nada por baixo. Excêntrico no mínimo. Banqueiro de profissão, simpático e aberto com um sorriso encantador. Pediu ao mordomo para mandar servir bebidas. De seguida entrou um garçon de libré branco com uma bandeja e uma garrafa de champagne. Serviu-nos. Soube depois que ele vivia numa quinta em Versailles (30 km de Paris). Só passava os fins de semana com a família e usava aquele apartamento para dormir durante a semana e para almoços e jantares de negócios. Ali tinha duas cozinheiras, duas empregadas de mesa e duas para os quartos. Um mordomo,um motorista e um empregado para as bebidas. Disse-me que apesar de ainda não me conhecer bastava eu ser amiga da Yvonne para me poder sentir em casa. Como eu elogiei os quadros que estavam nas paredes, todos assinados e muito bons, era apaixonado por pintura e foi-me mostrar outros quadros que tinha noutras dependências da casa. Gostei de ver um quadro de Júlio Pomar ( célebre e muito cotado pintor português). Ficou espantado de eu ter reconhecido o autor. Homem muito culto e com grande sensibilidade. Foi servido um jantar que mais parecia um banquete. Conversámos de tudo um pouco. Nem a mais ligeira alusão a conversas picantes. Depois do jantar fomos para uma pequena sala, muito confortável onde bebemos café e tomámos um digestivo. Disse ao empregado para fechar a porta. Pôs uma maravilhosa música ambiente e a iluminação muito suave. Sentado num sofá pediu-nos para fazermos as duas um pequeno show erótico. A Yvonne levantou-se e começámos a dançar as duas. Música lenta, muito agarradinhas, beijámo-nos num enorme linguado. Aí percebi que o Patrick nada tinha por baixo do roupão. Nada vestido mas um enorme pau, não muito comprido mas bastante grosso e estava bem erecto. Fui despindo a Yvonne e ela foi fazendo o mesmo comigo. Ficámos só com a langerie provocante e de botas, ambas de cano muito alto. Ele, ia-se masturbando. Deitadas no chão estávamos totalmente envolvidas. Eu chupava-a, ela chupava-me e íamos fazendo velcro. Ele, levantou-se, abriu um armário e tirou de lá um um strap-on dildo e um creme que entregou à Yvonne. Ela logo usou o creme à entrada do meu bumbum. Penetrou-me e eu gozei muito. Depois, chupando sempre as minhas mamas também me penetrou pela frente. Foi a vez de o envolver. Primeiro foi chupado por cada uma de nós. Fui usada como recheio de sandwich. Enquanto ela me fodia com o strap-on ele enrabou-me. Deviam ter algum treino pois que estavam bem sincronizados. Como sabem não temos espaços para ter dentro de nós, os dois paus enfiados. Tem que haver sincronização no entra e sai. Foi maravilhoso. Gozei outra vez e ele também gozou no meu cú. De seguida as duas o chupámos e ele ficou limpinho. Foi a minha vez de colocar o strap-on e também besuntar o bumbum da Yvonne. Enrabei-a com quantas forças tive ao mesmo tempo que o Patrick, rapidamente recomposto a fodia. Acho que ele e eu em pouco tempo também acertámos no ritmo e foi a vez da Yvonne gozar. Ele veio-se mais uma vez e voltámos a deixá-lo limpinho lambendo e chpando aquele grosso cacete. Todas nuas e ele com o roupão fomos à casa de banho, uma área enorme, com duche, banheira descomunal, jacuzzi e duas cabines uma de sauna e outra de banho turco. Pegou no telefone e pediu uma garrafa de champagne. Já estávamos os três no jacuzzi quando o garçon entrou com o champagne e nos serviu. Voltámos a brincar os três dentro do jacuzzi. Foi muito divertido. Perguntou se queríamos cear e como insistiu acabámos os três a comer tostas mistas e a beber mais champagne. Hora da despedida, combinando a repetição para a semana seguinte, entregou-nos um envelope a cada uma. E despedimo-nos de beijo na boca. Fiquei com a sensação de estar a sair de casa de um amigo e não de um cliente. Fomos as duas tratadas como umas princesas e não como objectos. Já no elevador abri o envelope e não quis acreditar. Além de um cartão a agradecer a visita estava cheio de notas. A Yvonne já me tinha dito que ele era muito generoso mas tanto não imaginei. Nunca um cliente me tinha pago tanto. Quando saímos, resolvi deixar ali o meu carro porque tinha bebido bastante. Fomos andando pela rua, vestidas como putas de rua, muitos carros parando até chegar um táxi. A Yvonne, não menos louca que eu propôs, já que estávamos assim vestidas irmos a um bar onde tinha ido uma vez, de prostitutas baratas. No dia seguinte era sábado, podia dormir e além disso o Michel estava na Bélgica acompanhando a Formula 1. Voltarei breve para contar como acabou a noite!!!
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Adorei mais esse conto!
Me deixou molhadinha, imaginando como tudo se passou…
To curiosa pra saber como acabou a noite, junto com Yvonne?
Tenho quase vontade de pegar um voo pra Paris, fazendo uma loucura dessa, junto com vc.
Beijos da sua Ruca!
Simplesmente fantástico teu relato e claro você merece todo tratamento vip, vestida para um jantar social ou mesmo como citado acima a elegância não lhe falta. Parabéns.