Tenho 21 anos, moro no interior e faço faculdade no Recife. Desde o começo do ano passado, divido um quarto com um cara da mesma idade que eu, na casa de Dona Dulce (nome fictício, como todos deste conto, menos o meu). Ela aluga vagas para estudantes. A casa é grande, fica perto do centro, tem vários quartos, todos com banheiro privativo, a maioria no primeiro andar, e é bastante movimentada. O que vou contar aqui mudou completamente minha cabeça e, até agora, não consigo parar de pensar no que vi. Por isso, resolvi desabafar com vocês. Foi recentemente, uma semana antes do Natal. Acordei no meio da noite com barulho de televisão ligada. A porta estava aberta, do jeito que Artur, meu colega de quarto, que dormia pesadamente, costuma deixar. Saí para ver quem ainda estava acordado àquela hora, quase meia-noite. Do parapeito da escada dá pra ver a sala ampla, lá embaixo, onde tem a TV. Alex e Fred, que dividem outro quarto, estavam no sofá, assistindo. Ambos de calção e sem camisa. Quase nem lembrei que, nesse dia, somente nós quatro estávamos na casa. Os outros hóspedes já haviam viajado para passar as festas de fim de ano com a família e até Dona Dulce tinha feito as maiores recomendações antes de sair para passar alguns dias fora, na casa de uma irmã que se encontra adoentada. A moça que prepara nosso café da manhã só chega lá pelas cinco e meia da madrugada. Sempre tive alguma inveja de Fred e Alex. Eles são altos, fortes, másculos, todo o tempo muito alegres, dinâmicos, inteligentes. Do tipo que toda garota gostaria de namorar e casar. Alex é moreno dos cabelos muito lisos e brilhantes, tem a barba fechada, sempre bem-feita, e é muito peludo. Fred também é branco, tem pouco pelo e uma barba ralinha, como eu. É um cara muito educado para os padrões do interior. Alex é mais simples, mais rústico. Voltando ao fato, quando vi os dois lá em baixo, pensei em pedir para baixarem um pouco o som da TV, mas achei que ia pegar mal. Já ia voltando pro quarto, quando um pequeno detalhe me chamou atenção, me fez espantar o sono e ficar olhando para eles em silencio. A mão de Fred estava pousada sobre a coxa de Alex! Olhando melhor, vi que ele o alisava delicadamente, brincando com seus pelos negros. Fiquei paralisado quando Alex colocou o braço em volta do pescoço de Fred e apoiou a cabeça devagar no seu ombro. A essa altura, meu coração batia tão apressado, que parecia querer sair pela boca. Posicionei-me para apreciar melhor a cena, ainda sem acreditar direito. Só então, pude perceber que havia um volume considerável por baixo do calção de Alex, que mais parecia um circo. Os dois se beijaram longamente, enquanto Alex alcançava o pau de Fred, colocando a mão por baixo do calção. Puxou para fora e ficou punhetando carinhosamente um mastro de ponta bem grossa e vermelha que, calculadamente, não tinha menos de uns 20 cm. Fred retribuiu, deitando a cabeça no colo do amigo e colocando na boca o pau dele, que puxou facilmente pela parte de baixo do calção. Alex não era tão bem-dotado. Tinha uma rola torta, relativamente fina, com uns 18 cm e a cabeça meio roxa, meio marrom, com muita pele na ponta, que Fred arregaçava com força cada vez maior, enquanto chupava gulosamente. Alex se contorcia de prazer e me assustou quando olhou para o teto, curtindo aquele momento. Pensei que ele poderia ter-me visto, mas acho que ele estava cego de tanto tesão. Fiquei surpreso comigo mesmo porque notei que meu pau estava duro e eu também estava muito excitado com o que via. Não me reconhecia curtindo uma transa entre dois machos, mas, ao mesmo tempo, comecei a apertar o pau, aumentando ainda mais meu tesão. Depois de mamar por uns dez minutos, Fred se levantou, livrou-se do calção, tirando também o de Alex, que continuou sentado e começou a chupar avidamente o cacete do amigo. Em dado momento, Fred puxou Alex, que ficou em pé, ajoelhou-se no sofá, ficando de costas para ele (Alex), com as pernas afastadas e a bunda bem arrebitada. Parecia que ambos já sabiam o que iriam fazer. Alex não se fez de rogado. Cuspiu na própria vara e ficou se punhetando, enquanto lambia a bunda de Fred, até alcançar o anelzinho dele com a língua. Deu pra notar pelos gemidos do outro, que ele enterrava a língua com força no buraquinho do amigo. Senti que minha jeba latejava de tanta excitação. Fiquei preocupado comigo mesmo quando comecei a achar interessante a bunda de Alex. Naquela posição dava pra ver que, apesar de peludo no peito, braços e pernas, na região da bunda não tinha nenhum pelinho. A bunda dele é grande, arredondada e lisinha, de uma cor um pouco mais clara que o resto do corpo, mostrando a marca do calção de banho. Fiquei ainda mais perplexo quando notei que já estava admirando e azarando a bunda de um macho. Naquela ocasião, comecei a bater uma bronha, bem devagar para não gozar logo. Escutei os gritinhos contidos de Fred quando Alex começou a enfiar a varinha dele no cu do amigo e fiquei literalmente arrepiado. Nunca pensei que iria curtir tanto uma cena como aquela. Fred rebolava, arreganhava a bunda com as duas mãos, enquanto Alex metia cada vez mais com força. Passaram muito tempo naquele vai-e-vem, até que finalmente Alex deu um grunhido, deixando perceber que estava gozando. Ficou ainda um tempão abraçando Fred pela cintura que já gemia mais alto, parecendo gozar também. Os dois ainda ficaram um bom tempo deitados de bruços, um em cima do outro, estirados no sofá. Ainda trocaram alguns beijos, mas não aguentei mais e corri pro banheiro, onde terminei de tocar minha punheta e gozar como um louco. Demorei muito a pegar no sono depois de tudo. No café da manhã, já comecei a ver aqueles dois de um jeito diferente. Pude perceber alguns olhares que antes não percebia entre eles. Fiquei com inveja deles. Mas já não era a mesma inveja que sentia antes. Era inveja da felicidade deles. Também passei a observar melhor o Artur. Ele é moreno como Alex, mas não tem pelos. Sua pele brilha como seus cabelos e é bem lisinha em todo o corpo. Já olho melhor pra ele quando sai do banho. Nem sei se ele notou. Ele é um pouco mais baixo que eu (tenho 1,78m), 78 kg (já perguntei) e uma rola de uns 15 a 16 cm, não muito grossa. A bunda dele é empinada, lisinha e arredondada, com marca de sunga. Nem sei como dizer, mas estou com a maior tara nela. Também percebi que, de vez em quando, Artur dá uns trejeitos meio femininos, que eu nunca tinha notado antes. Será que ele é um gay no armário? Neste momento, estou escrevendo da minha cidade natal. Minha namorada anda meio chateada comigo. Está me achando diferente, muito pensativo. Antes, sempre achei que as férias acabavam logo. Agora, não vejo a hora de voltar pra casa de Dona Dulce. Estou pensando em contar o que vi ao Artur. Mas já decidi que só farei isso quando estivermos sozinhos no nosso quarto, tarde da noite, quando todos já estiverem dormindo. Não consigo imaginar como vou me comportar nessa hora, nem qual será a reação dele. Será que vamos sair do armário e vai terminar rolando alguma coisa entre nós? Se rolar, será que ele vai aguentar meus 17 cm? Espero voltar a escrever aqui para contar a vocês alguma coisa boa.
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Que tesão pegar no fraga .... mas eu ficala sem roupa e batia uma punheta na escada deiuxando eles veremm depois de teremm gozado.... aí quem sabe ....