A primeira coisa que fiz na manhã daquele sábado chuvoso foi ir à farmácia. Por sorte, tinha pouca gente. Comprei várias e também um gel lubrificante. Voltei rapidamente, mas Artur já havia saído. Quando ele voltou, era hora do almoço. Perguntei se ele queria ir ao restaurante ali perto, onde a maioria do pessoal da pensão faz as refeições nos fins de semana. Ficamos numa mesa pequena e mais afastada, que eu escolhi de propósito para poder conversar mais à vontade. Fred e Alex estavam lá, como sempre conversando animadamente. Pedimos cerveja, caldinho de feijão e escolhemos os pratos. Logo que pude, contei a ele o que tinha comprado. Fiquei um tanto decepcionado, quando Artur veio com uma conversa de que não curtia sexo anal. Falava bem baixinho, mas muito sério, sobre o assunto. Dizia que preferia beijar, fazer e receber oral. Alegava dor e achava que nunca conseguiria ter prazer por trás. Como estava frio, pedi uma cachaça. Artur também pediu e mandou trazer mais cerveja e caldinho. Resolvi não desanimar porque me lembrei bem do tesão que senti no rabo, quando Alex lambeu minha bunda e enfiou a língua quente no meu cuzinho. Cheguei a me estranhar naquela hora.
Se eu usasse a mesma tática com o Artur, pelo jeito meigo dele, ele não iria resistir, pensei. Ainda pedimos mais uma cachaça e saímos do restaurante um pouco altos. Com aquela chuva toda, o melhor programa era mesmo uma boa cama. E, claro, era tudo o que eu queria. Quando trancamos a porta, fui logo me livrando da roupa e deitei-me na cama de pernas abertas. Artur foi direto ao banheiro, escovar os dentes. Achei que era mais uma das frescuras dele, mas acabei fazendo o mesmo. Afinal, ele é que estava com a razão. Saí do banheiro e encontrei o Artur apenas de cuecas, deitado de bruços, folheando uma revista.
Não pude deixar de apreciar aquela bundinha redonda, empinada, pedindo para ser comida. Deitei-me por cima dele, já encaixando o cacete duro no reguinho da bunda, por cima da cueca mesmo. Dei uma boa lambida na nuca de Artur e ele gemia e se remexia como podia embaixo de mim. Deixei ele se virar de frente e começamos a nos beijar na boca. Valeu a pena ter escovado os dentes. Foi muito gostoso sentir o cheiro agradável do hálito dele. Senti também que o pau de Artur estava tão duro quanto o meu e espetava meu corpo lá por baixo. Ficamos muito tempo naquela pegação até que Artur resolveu partir para um 69.
Deitado de lado, abocanhou meu pinto e começou a esfregar o dele nos meus lábios. Eu relutei um pouco. Afinal, nunca tinha sequer imaginado chupar um cacete. Mas o tesão estava incontrolável e também achei que deveria retribuir o enorme prazer que Artur me proporcionava. Aos poucos, fui degustando aquela pica. Não era grande, nem tão grossa, e tinha um cheiro agradável. Logo, eu já estava gostando de tudo. Depois de muito mamar, meu pau latejava, parecendo que ia explodir a cada sugada que Artur dava. Pedi para ele parar, segurando o gozo. Abri rapidamente a gaveta do criado mudo e vesti uma camisinha no meu cacete. Artur não deixou que encostasse na bundinha dele. Resolvi então lamber aquele rabo tão cobiçado e tão difícil. Ele relaxou de prazer. Senti o anelzinho dele se abrindo na minha língua, que eu enterrava cada vez mais lá dentro. Dava pra ver que nunca tinha levado rola mesmo. As preguinhas marrons estavam todas lá. Fiz mais uma tentativa, porém, quando encostei a cabecinha, Artur fugiu de mim. Deu a volta na cama, abraçou-me por trás e começou a lamber minha nuca. Logo foi descendo e ficou beijando com força minha bunda. Meu pau latejava dentro daquela borracha incômoda. Senti a língua quente de Artur forçando meu buraquinho.
Àquela altura, não aguentava mais de tanto tesão. Peguei outra camisinha e vesti na rola de Artur. Abri o tubo de gel e passei no cu. Livrei meu pau da camisinha e pedi a Artur pra me enrabar. Nem acreditava que era eu que estava dizendo aquilo. Dessa vez, Artur não relutou. Puxou-me por trás, levantando meus quadris, e encostou o cabeçote no meu cuzinho virgem, que não parava de piscar. Senti muita dor no começo. Mas Artur foi delicado e enterrou devagarzinho os quinze centímetros dele. Mesmo não sendo tão grossa como a minha, aquela pica parecia rasgar minha carne toda. O tesão superou a dor e eu comecei a me esfregar, a rebolar, e a pedir que Artur enfiasse mais e mais. Senti que ele estava também muito doido de prazer porque começou a me bombar com muita força e cada vez mais rápido. Não sei quanto tempo ficamos ali. Meu cu parecia uma bola de fogo, ardia, piscava, doía muito, mas me dava muito prazer. Quando comecei a gemer mais forte, notei que Artur gozava. Deu pra sentir o cacete dele latejando dentro de mim, enquanto jorrava sêmen. Gozei também, sem mesmo tocar no meu pau. Artur parecia que não ia me largar mais. Ficou enterrado no meu buraquinho um tempão, deitado por cima de mim. Minha barriga estava toda lambuzada com minha própria porra. Artur percebeu a espalhou ainda mais, passando nos meus mamilos.
Depois que demos banho um no outro, voltamos, cada um para sua própria cama. Ainda tive que trocar o meu lençol. Peguei no sono, sentindo o cu arder. Prometi que nunca mais daria o rabo a ninguém. A vontade de comer Artur ficou ainda maior. É claro que ainda voltarei a atacar aquela bundinha redonda e tesuda. Todos sabem que um dia é da caça, mas o outro é do caçador. Só que essa história eu só contarei depois.
Hum que tezão! votado.
CAralho, cara! Eu gozei muito lendo teu conto. Você escreve muito bem. votado, com louvor!