Surpresas de Um Soldado Estranho

Garanhuns estava lotada de turistas. O FIG (Festival de Inverno) já havia começado e o frio estava como nunca. Teve noite que a temperatura chegou aos 11 graus, mas a sensação térmica era de mais frio. Muitos cantores e bandas famosas no país inteiro faziam parte da grande programação musical.

Naquela noite, deixei Rosinha em casa já muito tarde e resolvi voltar para dar mais uma olhadela na festa. Àquela hora, o show já havia terminado. Algumas pessoas ainda bebericavam nos poucos bares que ainda restavam abertos, na maioria homens. Ainda tomei dois conhaques em um deles, na ilusão de encontrar alguém interessante mas resolvi ir para casa, dormir. Afinal, estava mesmo muito morgado o ambiente ali.

Entrei por um caminho menos movimentado, porém bem mais curto para chegar em casa. Garanhuns é uma cidade pacata, por onde podemos andar sem perigo a qualquer hora do dia ou da noite. Nem precisava tanto de policiais nas ruas. Mas, durante o FIG, notei que o policiamento tinha sido reforçado, com muitos soldados vindos de fora. Nem cheguei a cogitar em correr algum perigo na minha caminhada para casa.

Quando entrei numa ruela escura, escutei uma voz atrás de mim: - Alto lá, mocinho. Mãos na parede. Afaste as pernas. Está armado? - indagava aquela voz autoritária.

Era um soldado da polícia militar. Um cara ainda jovem, talvez uns 30 anos, mais ou menos da minha altura (1,78m), mas bem forte. Ele afastou mais ainda minhas pernas com seus coturnos, quase me desequilibrando, e começou a me revistar. Passou as mãos na minha cintura, nas minhas coxas, nas minhas pernas e, claro, nada encontrou. Não satisfeito, pegou na minha trouxa, levantou um pouco meu saco e, por fim, apalpou minha bunda. Nessa hora, reclamei. - Ei, cara! Que é isso? Está pensando o que? - falei, com raiva.

Tentei sair dali, mas a posição em que ele tinha me colocado não me permitia muita mobilidade. Ele, então, me agarrou por trás e me encoxou com força. - Você tem uma bundinha gostosa. Fique calado que não vou machucá-lo - sussurrou no meu ouvido e começou a se esfregar em mim. Logo senti o volume da rola dele na minha bunda. Começou a beijar meu pescoço e a cheirar meus ouvidos. - Como você é cheiroso, boyzinho - comentou, com voz de quem está excitado.

Tenho que confessar que, com aquele frio todo, o calor do corpo musculoso do soldado me abraçando logo começou a se tornar agradável para mim, além do que não tinha mais a sensação de poderia cair a qualquer momento, pois ele me segurava muito bem. Ao mesmo tempo, comecei a sentir também o efeito relaxante do conhaque que tomara pouco antes. Fiquei excitado também. Mesmo assim, exigi que me soltasse. - Me larga, me deixa em paz - insisti, um tanto hesitante. Para minha surpresa, ele recuou, desbloqueou minhas pernas e me ajudou a ficar em pé direito, mas continuou ali muito perto de mim, me cercando. Quando me virei de frente para ele, voltou a abraçar-me apertado. Meu pau ficou duro também e comecei a retribuir os amassos daquele desconhecido autoritário.

O cara parecia estar mesmo a fim porque me abraçava, me apalpava, esfregava-se em mim, com avidez. Disse que tinha me avistado horas antes e tinha ficado ligado no meu jeito. Fiquei muito surpreso porque não dou a mínima bandeira do meu gosto por homem, muito menos quando estou com Rosinha, como tinha estado a noite inteira. Mas, nem me preocupei com isso. Naquele momento, queria apenas desfrutar daquela pegação inesperada.

O soldado tirou o pau para fora e me mandou chupar. Caí de boca no cacete duro dele. Era uma jeba de uns 15cm, um pouco menor e menos grossa que a minha. Estava com discreto cheiro e gosto de urina e suor, mas nada tão desagradável que umas boas lambidas molhadas não conseguissem resolver. Chupei aquele cacete duro até deixá-lo bem limpinho e ainda mais gostoso. Me esforçava para fazê-lo gozar logo e desistir da vontade de me comer. Eu não tinha trazido nenhuma camisinha e, se ele não tivesse uma, não ia socar na minha bundinha de jeito nenhum, pensava eu, preocupado.

Quando estava no melhor da chupada, o soldado tirou o pirulito da minha boca, mandou-me ficar em pé e abaixar a calça. Eu estava vestindo um casaco de couro por cima de um conjunto de feltro, com blusa de mangas compridas e calça de cós com cadarço. Desatei o laço e não foi difícil abaixar a calça junto com a cueca. Meu pau pulou durão para frente, mas fiquei atento, esperando ele tirar do bolso alguma camisinha. Só depois é que iria me entregar a ele, decidi.

Mas, o soldado me surpreendeu novamente. Caiu de boca no meu caralho com a mesma avidez com que se esfregava em mim, momentos antes. - Que cacete lindo! Como é gostosinho, cheiroso. Vai, boyzinho, mata meu desejo, enche minha boca com teu leitinho gostoso - pedia ele com a boca cheia de caralho, que não parava de chupar.

Meu tesão ficou ainda maior. Comecei a socar com força, como se estivesse fodendo a boca do soldado. Ele me segurava pela bunda, com força, deixando-me sentir a aspereza de suas mãos grandes e calejadas. Sentia meu cacete entrar até sua garganta, momento em que eu prendia a cabeça dele, fazendo-o engulhar. Quando o soltava, percebia que tomava fôlego e rapidamente voltava a chupar-me. Ficamos muito tempo naquela curtição. Eu me controlava ao máximo, para não gozar logo.

De repente, escutamos passos e vozes masculinas em algazarra. Ficamos paralisados. Meu pau totalmente atolado na boca gulosa do soldado e ele, com certeza, entalado com ele, prendendo a respiração. Meu tesão aumentou ainda mais naquela hora. O perigo inesperado da situação fez meu pau latejar dentro daquela boca quente do soldado. Mas demorou pouco. Logo avistei o pequeno grupo passar animado, na esquina do beco. Na escuridão em que estávamos, não havíamos sido percebidos por ninguém.

Passados aqueles momentos de tensão, logo me veio o orgasmo. - Ai, vou gozar, vou gozar! - avisei apressado. Segundos depois, comecei a encher de porra a boca do soldado. Ele se esforçava para engolir todo o leite que jorrava abundantemente da minha pica. Parecia que não ia parar mais de gozar. Meu corpo estremecia, minhas pernas pareciam perder um pouco a força e ele mamando meu cacete com todo o apetite.

O soldadinho bebeu todo meu leite e continuou sugando meu pau ainda duro, deixando-o totalmente limpo. Punhetava-me e chupava, como se ainda quisesse mais. Quando finalmente percebeu que minha rola já diminuía de volume e não jorrava mais nada, novamente surpreendeu-me. - Suma daqui! Vá! Desapareça da minha frente! - ordenou, raivoso. Fiquei assustado com aquela reação inesperada e corri com a calça nas mãos.

Saí mais que depressa daquele beco escuro. Só mais adiante consegui amarrar e dar novamente o laço na cintura. Quando cheguei em casa, fui direto olhar-me no espelho. Que foi que aquele soldado cheio de surpresas teria visto em mim que o atraiu tanto? - pensava, curioso.

E, pra mais uma surpresa, ao tirar o casaco de couro, notei, pela primeira vez, que minha calça ficava justinha nos quadris, deixando à mostra um volume bem insinuante do meu cacete e do meu saco. A impressão de quem olhava era de que fossem mais avantajados do que realmente são rsrs.

Só não me surpreendi mais, ao concluir que o soldadinho instigante gostava mesmo era de um pau para mamar kkkkkkk.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedrorec

Nome do conto:
Surpresas de Um Soldado Estranho

Codigo do conto:
68058

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2015

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