Depois que fiquei espionando a transa de Alex e Fred na sala, não parava de pensar em comer Artur, meu colega de quarto da pensão onde fico hospedado em tempos de aula. Comecei a perceber os gestos delicados dele e a acreditar que ele é um gay discreto. Cheguei a antecipar minha volta das férias, na esperança de ficar sozinho com ele, sem muita gente na pensão, como acontece no mês de janeiro. Pra minha surpresa, como disse pra vocês no meu conto anterior (De volta às aulas), terminei comendo Alex, que, não sei por quê, também tinha chegado lá antecipadamente. Artur só chegou no domingo, véspera do reinício das aulas. Ele é moreno como Alex, mas não tem pelos. Sua pele brilha como seus cabelos e é bem lisinha em todo o corpo. Um pouco mais baixo que eu (tenho 1,78m), 78 kg (já perguntei) e uma rola de uns 15 a 16 cm, não muito grossa. A bunda dele é empinada, lisinha e arredondada, com marca de sunga de banho. Conversamos animadamente sobre as férias, mas não rolou nenhum clima. A semana passou depressa por causa das novidades na faculdade. Na sexta-feira seguinte, achei que havia chegado o momento de dar início ao meu tão desejado plano. Todos tinham saído para a “noite”, menos Artur. Resolvi ficar também e puxar conversa. Tomei coragem e contei que tinha visto, sem querer, Alex comendo Fred, no fim do ano passado. Quase desisti da conversa, quando Artur respondeu secamente, com ar moralista, que ninguém tinha nada a ver com a vida dos outros. Disse que eu devia ficar calado e esquecer o que tinha visto. Só começou a me dar ouvidos, quando eu falei que, depois daquilo, minha cabeça tinha mudado. Que passei a encarar a transa entre dois homens de forma diferente do que achava antes. Notei que ele ficou bem interessado no assunto, mas se manteve sério. Mesmo assim, não deixei passar a chance de confessar que tinha ficado muito excitado com tudo. Falei até que vinha tocando muita punheta, pensando na cena. Àquela altura, Artur já não conseguia mais disfarçar a curiosidade e já começava a abrir a guarda. Quando eu disse que tinha inveja dos dois, pelo companheirismo e respeito de um com o outro, começou a rolar um clima. Artur parecia nervoso. Eu também estava, mas acho que conseguia esconder. O golpe fatal veio quando perguntei se ele já tinha sentido atração por outro homem. Ele admitiu que sim. “Muitas vezes”, disse. Perguntei se eu conhecia a pessoa que o atraía e ele respondeu afirmativamente. Indaguei se era alguém do pensionato e a resposta foi contundente: “É deste quarto do pensionato”, falou com um ar malicioso, que eu nunca tinha visto antes nele. Pareceu cena de novela, porque, quando ele terminou de dizer aquilo, corremos um para o outro e nos abraçamos. Ficamos alisando as costas um do outro por alguns minutos. Não perdi tempo e passei as mãos naquela bunda redonda, que eu já vinha tarando há algum tempo e fiquei apertando Artur com força. Nossos paus já roçavam, duros, no corpo um do outro. Usávamos calção de pijama de malha fina. Ele, com a camisa e eu sem. Virei Artur de costas e o encoxei gostoso, posicionando minha pica na regada da sua bunda. Fred se empinou, colocou os braços para trás e ficou afagando minha cabeça com ambas as mãos, enquanto rebolava no meu cacete e gemia baixinho. Eu, morrendo de tesão, alisava a barriga e as coxas macias dele, enquanto dava umas lambidas na sua nuca. Abaixei o calção dele e ele tentou abaixar o meu, mas não conseguiu naquela posição. Artur então se soltou de mim, virou-se e livrou-se totalmente da roupa. Enquanto me deixava completamente nu, ajoelhou-se na minha frente e começou a me punhetar, olhando atentamente pra minha pica, como que avaliando o tamanho do estrago que ela poderia causar. Eu sou muito branco e quase não tenho barba, nem pelos. Tenho 21 anos, cabelos castanhos escuros, 1,78 m, 72 kg e meu corpo é naturalmente malhado. Minha jeba grossa tem 17 cm. Fui às nuvens, quando Artur finalmente abocanhou minha rola. Começou chupando devagar, dando voltas com a língua na cabeça. Depois, engolia toda, fazendo-me sussurrar que estava muito gostoso. Artur sugava e passava as mãos suavemente no meu saco, nas minhas coxas, nos meus quadris. Chegou a pegar na minha bunda e apertar delicadamente, abrindo um pouco minha regadinha. Senti um frio na espinha. Meu cacete latejava, parecendo que ia explodir. Pedi pra ele parar. Disse que queria colocar no buraquinho dele. Mas ele não parava de chupar. Disse que não tinha camisinha e não ia dar o cu. Quando percebeu que eu não aguentava mais, tirou da boca e ficou punhetando até que minha porra começou a jorrar na cara dele. Fechou os olhos e ficou espalhando meu leite nas pálpebras, no nariz, nos lábios, nas bochechas. Apesar da frustração de não ter enfiado naquele rabo tesudo, minha gozada foi fenomenal. Artur correu pro banheiro. Acho que também gozou, tocando uma bronha enquanto tomava banho. Quando eu saí do banheiro, depois de um banho relaxante, já encontrei meu colega dormindo pesadamente. Adormeci também, pensando na primeira coisa que iria fazer no outro dia: comprar um monte de camisinhas e gel lubrificante. Vocês vão saber, e gostar, do que vai rolar depois. Prometo que conto novamente aqui.
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