Cabaço Difícil. Mas, até que enfim...

Depois daquele sábado chuvoso, em que fui enrabado, à tarde por Artur e à noite por Fred (“Perdendo o Cabaço”), acordei com Artur acariciando meus cabelos. Era um lindo domingo de sol forte. A chuva prolongada do dia anterior tinha sido algo fora do comum no verão do Recife. Artur estava pronto para ir à praia e queria que eu fosse com ele. De início, relutei um pouco. Estava um tanto contrariado. Frustrado, talvez. Entretanto, o desejo de comer a bunda maravilhosa do meu colega de quarto me fez saltar da cama e me arrumar rapidamente.
Artur sempre teve gestos delicados, mas, naquela manhã na praia, estava passando dos limites. Me tratava com um carinho acima do normal. Pra falar a verdade, estava mesmo afeminado. Passou protetor solar no meu corpo e me fez passar no dele. Disse que tinha adorado nossa transa no dia anterior (contei em “Dia da Caça”). Confessou que nunca imaginou que sentiria tanto prazer como sentiu comigo. Afirmou que tinha saído ontem, mas havia passado a noite toda pensando em mim. Acreditava estar apaixonado pela primeira vez por alguém. Enquanto falava, pegava no meu corpo e me deixava um tanto constrangido, já que tinha muita gente na praia. Até ensaiou uma ceninha de ciúme, quando duas gatinhas passaram olhando para nós. Quando íamos mergulhar, dava sempre um jeito de se esfregar em mim, de me fazer encoxá-lo dentro d’água. Esta era, até então, a melhor parte do programa. A bunda do Artur era muito macia e o meu tesão só fazia aumentar. Consegui dizer a ele da minha frustração por não ter me dado aquele cuzinho que eu tanto desejava. Ele nada prometeu. Apenas me olhava de um jeito malandro, sensual, meio misterioso.
Tomamos algumas cervejas. Lá pelas tantas, a fome começou a bater. O tesão também estava grande. Artur me convidou para almoçar num motel. Escolhemos um, entre os diversos existentes na praia de Boa Viagem. Era um local bonito e aconchegante. No chuveiro, já começou a pegação. Foram muitos beijos na boca, lambidas no pescoço, mamadas nos peitos, enquanto a água escorria abundante sobre nós. Meu pinto ficou duro e latejante, quando Artur virou-se de costas e me fez abraçá-lo por trás. Tinha passado sabonete no corpo e minha rola deslizava com facilidade no reguinho daquela bunda lisinha. Fui às nuvens, quando senti que Artur, arrebitando o rabo, esfregou com força o anelzinho dele no meu pau. Mas ainda não foi daquela vez que conseguiria enterrar naquele buraquinho. Artur virou-se e me tascou outro demorado beijo, chupando minha língua e lambendo minha boca por dentro.
Na cama, Artur abriu minhas pernas e caiu de boca no meu caralho. Quando parava de chupar, lambia meu saco e beijava minhas coxas e minha barriga. Eu já não sabia o que fazer para segurar o gozo. Estava a ponto de explodir de tesão. Resolvi dar um tempo. Levantei-me da cama e fiz com que Artur se deitasse de bruços. Deitei suavemente por cima dele e comecei a beijar sua nuca. Fui descendo aos poucos. Minha tora já roçava maliciosamente o reguinho da bundinha dele. Desci ainda mais e comecei a lamber aquela traseira lisinha, redonda e macia. Notei que Artur gostava e gemia de prazer. Segurei-o com as duas mãos e abri o seu rego. Logo avistei o anelzinho dele piscando. Meti a língua o mais profundo que pude, arrancando de Artur gemidos ainda mais altos. Com a boca ali mesmo, sussurrei, perguntando se podia botar meu pinho lá. “Deixa, vai. Deixa”, implorei.
Tive uma adorável surpresa, quando, em vez de responder, Artur me entregou uma camisinha que tinha pegado na cabeceira da cama. Sem perder tempo, abri o envelope e vesti o pau. Enquanto isso, vi Artur abrindo o tubo de gel lubrificante, que logo usou para untar o rabinho cobiçado. Era só o que eu queria há muito tempo (desde o ano passado, como contei em “Amigos de Dar Inveja”).
Sabia que ele era virgem, como eu tinha sido até ontem, por isso, fui mais que carinhoso com ele, apesar de toda minha tara. Aprumei a cabeça do pau na rodelinha marrom dele e fui entrando bem devagar. Artur respirava forte, com a boca toda aberta. Acho que era medo, o que ele sentia. Pedi que ficasse calmo, que relaxasse. “Ai, ai, ai”, ele gemia, ofegante. Continuei devagar, me controlando para não fazer o que estava morrendo de vontade: afundar inteirinho meu ferro latejante no canal quente de Artur. Senti que, aos poucos, minha rola ia abrindo espaço para dentro do corpo dele, forçando sua carne apertada. Quando passou a cabeça, tirei um pouco e voltei a empurrar. Artur já começava a demonstrar prazer. “Vai mais... Devagar... Vai, vai...”, pedia ele sussurrando.
A partir de então, ficou mais fácil. Logo, eu já sentia meus 17 cm de nervos inteiramente enterrados no buraquinho do meu amigo. Acho que ele chorou um pouco naquele momento. “Enfia mais... Vai... Assim... Aí... Tá gostoso, tá gostoso... Vai...”, choramingava. Meu tesão aumentou de vez. Segurei bem os quadris dele com as duas mãos e comecei a bombar forte. Cheguei a tirar toda a rola de dentro e enfiar de novo rapidamente. Senti minhas bolas batendo na bunda de Artur. Ele gritava com voz muito fina: “aaai, aaaai”. “Goza gostoso, goza... Mete bem dentro. Mata tua vontade, meu amor”, dizia logo depois, como um louco, remexendo os quadris como podia. Dei uns tapas naquela bunda morena e bombei cada vez mais rápido e com força.
Não sei quanto tempo ficamos ali. Até que gozei espetacularmente. Vi que Artur se punhetava no final e comecei a lamber a nuca dele. Logo ele urrou, gozando também, e espalhando a própria porra na barriga e no peito.
Depois da chuveirada, Artur confessou que a dor que sentiu foi desprezível quando comparada ao enorme prazer que tinha tido. “Não sei por que passei tanto tempo sem aproveitar uma coisa tão boa. Acho que estava esperando por você”, brincou malicioso. Imediatamente, pensei comigo mesmo no que tinha acontecido noite passada, quando aguentei, gemendo, os 20 cm de rola grossa e cabeçuda do Fred. Minha dor foi muito maior. Mas me deu muito prazer também (veja em “Perdendo o Cabaço).
Quando terminamos de escovar os dentes depois do almoço, não consegui resistir ao ver o pinto do meu querido amigo largado por cima da coxa lisa. Comecei a afagar delicadamente aquela rola normal. Não é muito grossa e mede uns 15 cm quando está dura. Não sei se também estou apaixonado por Artur, mas, depois que comi o cuzinho dele, comecei a ter um carinho muito especial por ele. Percebi que não era só tesão o que sentira até então.
Quando vi que nossos cacetes já estavam duros de novo, passei rapidamente a língua no peito e na barriga de Artur e abocanhei a rola. Chupei bastante, até perceber que ele estava se controlando para não gozar. Vesti uma camisinha no pau dele, que já untava meu anelzinho com gel. Mais uma vez, não conseguia entender o que se passava comigo. Logo, logo, estava eu sentado no colo do meu amigo, de frente pra ele, urrando de dor e prazer, com uma pica toda enterrada no meu buraquinho. Era a terceira vez que tomava no cu nas últimas vinte e quatro horas. Vi Artur ir às nuvens, enquanto eu rebolava e me esfregava com vontade na pica dele. Quando ele disse que estava gozando, punhetei-me rapidamente e gozei também. Artur gostava de sentir porra tocando seu corpo. Espalhou por todo o abdome e esfregou nos mamilos. Ainda com a rola no cu, abracei e beijei Artur até sentir que o pau dele já tinha sido expulso de dentro de mim. Naquela noite, depois que chegamos ao pensionato, antes de dormir, ainda comi Artur novamente.
Acho que, a partir desse dia, estamos namorando. Nossas transas têm sido cada vez mais quentes. Pretendo contar as melhores aqui, em outra oportunidade. Sei que vocês vão adorar.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario betopapaku

betopapaku Comentou em 14/06/2015

Delícia de foda, cara

foto perfil usuario jorge brito

jorge brito Comentou em 14/06/2015

Cara... cada conto que fui ler, falava do anterior e acabei não lendo nenhum. não gosto de novela!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


68058 - Surpresas de Um Soldado Estranho - Categoria: Gays - Votos: 3
67316 - Cuzinho Inesperado na Biblioteca da Escola - Categoria: Gays - Votos: 11
67018 - Saudades de Rosinha e do que Ela Tem - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
66688 - Depois do ônibus, dei ao desconhecido - Categoria: Gays - Votos: 8
66310 - Perdendo o Cabaço - Categoria: Gays - Votos: 12
66293 - Um Dia é da Caça, o Outro... - Categoria: Gays - Votos: 12
66252 - Enfim Sós, Mas... - Categoria: Gays - Votos: 8
66201 - De Volta às Aulas - Categoria: Gays - Votos: 14
66051 - Amigos de Dar Inveja - Categoria: Gays - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedrorec

Nome do conto:
Cabaço Difícil. Mas, até que enfim...

Codigo do conto:
66363

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2015

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
0