Nunca pensei que um dia fosse querer que minhas férias terminassem logo. Mas depois que brechei o Alex enrabando o Fred na sala da pensão onde moramos durante nossos estudos no Recife, fiquei torcendo para voltar a rever os dois e, principalmente, o meu colega de quarto, o Artur, a quem, depois daquilo, passei a observar com outros olhos e tenho certeza de que logo estarei comendo sua linda bundinha. Resolvi viajar antes do tempo. Disse à Rosinha, minha namorada, que precisava comprar livros e roupas para enfrentar o novo ano letivo. No último dia que passei na minha cidade, tivemos uma noitada diferente. Para compensá-la dos dias que passei na sua companhia, muito calado e pensativo, como ela mesma vinha reclamando, levei-a para o único motel que existe no município, mas é muito arrumado, limpo e confortável. Forcei um pouco, mas terminei conseguindo convencer Rosinha a me dar o cu. No início da transa, ela relutou, chorou, disse que estava doendo muito, que não ia aguentar, mas, depois que finalmente relaxou, terminou gozando por trás mesmo. Nunca pensei que isso fosse possível, mas ela me garantiu que aconteceu. Confesso que fiquei muito cansado, mas deixei Rosinha bem feliz quando me despedi dela ao embarcar para o Recife. Como era de se esperar, quase ninguém havia ainda chegado na casa de Dona Dulce. Para minha surpresa, encontrei o Alex, que também tinha resolvido antecipar sua volta. Depois que guardei a bagagem no meu quarto, tomei um banho rápido e fui ao quarto dele, que é vizinho, puxar conversa. Ele estava de bermuda, sem camisa, sentado na cama, lendo o jornal. Perguntei por Fred, se tinha gostado das férias, jogando conversa fora, e fui-me sentando no outro lado da cama. Ele respondia distraído, até que, por fim, parou de ler e se ligou na conversa. Não pude me conter de olhar bem para o peito e a barriga peluda de Alex. Como sempre, sua barba negra e espessa estava bem-feita e sua pele morena brilhava saudável. Senti o perfume agradável que usava. Acho que Alex percebeu meus olhares. Tive a impressão de que ele também ficou interessado no meu corpo. Diferente dele, sou muito branco e quase não tenho barba, nem pelos. Tenho 21 anos, cabelos castanhos escuros, 1,78 m, 72 kg e meu corpo é naturalmente malhado. Não sei se foi a pressa, quando terminei de tomar banho, vesti apenas um calção velho e frouxo, de que gosto muito porque não tem sunga e me deixa bem à vontade. Nem me preocupei em usar cueca, ou algo mais composto. Quando percebi os olhares de Alex, notei que, como eu estava sentado de lado, com um pé no chão e a outra perna dobrada em cima da cama, meu calção tinha subido, deixando toda a minha coxa à mostra e bem perto das pernas peludas de Alex, que estava encostado na cabeceira, com as pernas estiradas. Juro que, até então, não tinha tido nenhuma má-intenção em relação a ele. Mesmo sabendo que ele tem uma bunda grande e lisa (uma das poucas partes do corpo dele que não tem pelo), com marca de sunga de banho, como pude ver no dia que observei ele comendo Fred. Acontece que resolvi aproveitar o clima que estava rolando e elogiei o seu corpo. Disse que tinha vontade de ser peludo como ele. Não sei de onde veio a coragem, mas passei a mão suavemente na perna dele, até chegar ao joelho e enfiar maliciosamente os dedos por baixo da bermuda. Pra minha surpresa, Alex retribuiu, elogiando meu corpo e alisando minha coxa. Passou a mão até bem perto do meu pau, que já começava a dar sinais de vida. Claro que Alex percebeu o volume, já que o meu calção é muito frouxo mesmo. Rapidamente, ele se levantou e fechou a porta, trancando-a com a chave. Quando se virou de volta, já foi desabotoando a bermuda e abrindo o zíper. Fiquei muito nervoso, sem saber o que fazer, quando vi a rola torta dele, relativamente fina, mas com uns 18 cm e a cabeça meio roxa, meio marrom, com muita pele na ponta, que Alex tinha botado pra fora da roupa e ficado arregaçando e que, num minuto, já estava quase que totalmente dura. Ele se aproximou de mim e puxou minha cabeça com as duas mãos, encostando-a no cacete. Senti bem o cheiro agradável daquele homem alto e forte. Acho que ele queria que eu abocanhasse, mas não consegui. Estava muito surpreso, empulhado mesmo, com aquilo. O máximo que consegui foi dar um beijo demorado na virilha dele. Alex não perdeu o controle da situação. Me puxou pelos braços, fazendo-me levantar da cama e me abraçou. Cheirou meu ouvido, beijou meu pescoço, enquanto alisava minhas costas. Senti o cacete dele, muito duro, forçando meu corpo. Aquilo me fez recobrar o tesão. Meu pau ficou completamente duro e já roçava no dele de vez em quando. Alex abaixou as mãos e segurou firme minha bunda, abrindo-a um pouco. Para meu espanto, aquele gesto me fez sentir enorme tesão no cu. Acho até que meu anelzinho chegou a piscar algumas vezes. Alex continuou a agir. Começou a beijar meu peito, chupou um pouquinho cada mamilo e foi descendo para a barriga, até que colocou meu pau todinho dentro da boca. Eu já estava à beira da loucura de tanto tesão. Meu pau latejava e eu me controlava para não gozar ali mesmo, dentro daquela boca gulosa. Acho que, pelos meus gemidos, Alex percebeu o que poderia acontecer e parou de chupar. Levantou-se, me virou de costas pra ele e me abraçou por trás. Senti quando ele, com uma das mãos, posicionou o cacete no rego da minha bunda e começou a se mexer para cima e para baixo e para os lados. Enquanto isso, ele beijava minha nuca e lambia meu pescoço. Em dado momento, Alex me fez encurvar o corpo para frente e afastou, com seus joelhos, as minhas coxas. Apoiei as mãos sobre a cama para não cair de tanto tesão. Alex abaixou-se, abaixou meu calção e começou a lamber minha bunda até que encontrou meu anelzinho e enfiou a língua. Até aquele momento eu estava para explodir de tanto prazer, pela frente e por trás. Mas, apesar de estar gostando daquela língua no cu, comecei a ficar com medo. Comecei a sentir que minhas mãos estavam geladas e que minha rola já não latejava mais. Foi quando Alex se levantou e encostou a cabeça do cacete dele bem no meu buraquinho. Não sei o que se passou comigo, mas tive uma reação imediata. Senti que meu cu, àquela altura já bem arregalado, fechou-se de repente. Fiquei todo contraído. Espremi a bunda e me livrei de Alex com uma rapidez impressionante. Pensei que, por conta daquilo, Alex iria ficar bravo e me expulsar de seu quarto. Achei que tinha perdido um amigo que tanto admirava. Mais uma vez, entretanto, Alex não perdeu a paciência. Ajoelhou-se no chão à minha frente, segurou-me pelos lados da bunda e colocou novamente minha jeba, já meio mole, na boca e começou a chupar. De vez em quando, tirava da boca, segurava, olhava pra ela, olhava pra mim, punhetava um pouco e voltava a chupar com carinho. Claro que relaxei logo e voltei a curtir aquela transa louca. Meu pau ficou duro como pedra novamente e Alex se deliciava com ele. Depois de mamar por um bom tempo, Alex estirou o braço e abriu a gaveta do criado-mudo. Interrompeu por um momento a chupação e tirou uma camisinha, que rapidamente colocou no meu pinto duro, voltando novamente a sugá-lo, agora com mais força. Vi quando ele tirou da mesma gaveta uma bisnaga de creme que colocou no dedo e passou no próprio cu. Fui às nuvens quando Alex se levantou e apoiou os cotovelos na cama, empinou a bunda e olhou de lado pra mim, com cara de menino pidão. Não me fiz de rogado. Encostei o cabeçote no cu de Alex. Ele tem o buraco marrom como a cabeça da pica. Estava bem aberto, mas dava pra ver que tinha todas as pregas. Achei que ele fosse virgem e fui bem delicado com ele. Enfiei devagar, curtindo a entrada de cada um dos meus 17 centímetros de rola. Ouvi o Alex gemendo, mas percebi que era de prazer. Com certa facilidade, cheguei bem dentro dele. Foi quando segurei Alex pelos quadris e comecei a bombar com força e mais rápido. Não sei quanto tempo ficamos ali naquela loucura. Alex gemia baixinho, pedia mais, dizia que meu pau era muito gostoso. Até que não aguentei mais e gozei intensamente. Foi uma gozada como nunca tinha tido antes. Ainda continuei bombando porque percebi que Alex se punhetava. Esperei ele gozar totalmente e só depois parei. Mas não tirei de dentro até que meu pinto ficou completamente mole. Não sei como tive coragem, mas, enquanto estávamos ali naquela posição, consegui beijar Alex muitas e muitas vezes, que me retribuía como podia, já que estava de costas pra mim. Quando nos levantamos, nos abraçamos e, apesar de nunca ter imaginado que isso pudesse acontecer comigo, nos beijamos freneticamente na boca, diversas vezes. Curti muito sentir os pelos de Alex roçando na minha pele. Aquilo tudo era inacreditável pra mim. Infelizmente, Dona Dulce interrompeu nossa curtição, batendo na porta. Corri para o banheiro para me livrar da camisinha. Aproveitei para tomar um banho. Não deu pra escutar direito o que ela falou com Alex através da porta, nem como Alex se livrou dela. Quando terminei, me despedi rapidamente dele com outro beijo de língua. Mas foi um beijo meio apressado, que deixou na minha boca um gostinho de quero mais.
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