Entretanto, sentia que vinha me faltando algo. Rosinha já voltava a ocupar meus pensamentos e a motivar algumas de minhas bronhas ultimamente, nos meus raros momentos de solidão. Ainda bem que o semestre estava no fim. Felizmente, vinha me saindo bem nas últimas provas e brevemente voltaria para minha terra natal, Garanhuns, onde tem muita festa nessa época do ano, por causa do São João e do Festival de Inverno que acontece em julho. A Cidade das Flores, como é conhecida, é verdadeiramente invadida por turistas de todos os cantos, atraídos pelo nosso frio.
Meus pais são separados há cinco anos. Minha mãe é de Garanhuns, tem 44 anos, bem branquinha, de olhos verdes grandes e cabelos castanhos claros, levemente ondulados e muito compridos. Considero-a muito bonita para a idade que tem. O corpo é bem torneado e as pernas bem grossas, inclusive nas panturrilhas. Nem parece uma mulher que tem três filhos: além de mim, tem meu irmão mais velho (exatamente um ano a mais que eu porque nasceu no mesmo dia) e minha irmã caçula (19 anos), que foram morar com ela em Caruaru. Meu pai é do Recife, tem 58 anos, é um coroa boa-pinta, muito vaidoso, gosta de malhar, se cuida, mas é um cara simpático e, depois da separação, resolveu morar sozinho num apart hotel em Boa Viagem para “curtir o que ainda lhe resta de vida”. Depois que todos se mudaram, preferi ficar morando na casa da minha tia Alzira, irmã caçula de minha mãe, por vários motivos, que depois posso revelar.
Rosinha acabou de fazer 24 anos. Começamos a namorar aos quinze. Sempre foi muito bonita. Posso dizer sem medo de errar que atualmente é uma morena estonteante. Quase da minha altura (1,70m), de pele trigueira, cabelos e olhos castanhos, boca carnuda e sensual. Os peitos são médios, redondos e apontados naturalmente para a frente, o que dá a impressão de que são muito maiores do que realmente são. Alguns pensam que têm silicone, mas Rosinha recebeu esse dom do criador mesmo. O bumbum de Rosinha é lindamente empinado, grande e durinho, uma perfeição.
Apesar de ter toda essa exuberância aparentemente bem ao meu alcance, Rosinha alimentava planos de casar virgem e permaneceu assim até completar 21 anos, quando, finalmente, cedeu às minhas insistentes investidas (posso contar depois como tirei esse cabaço). Há aproximadamente seis meses apenas, consegui comer seu lindo rabinho pela primeira e única vez, depois de muita conversa e insistência, movido pelas minhas novas experiências nesse ramo, se é que se pode dizer assim rs...
Depois dos cumprimentos de praxe ao chegar e de um banho revigorante, fui direto pra casa de Rosinha, que já me esperava ansiosa. Não tinha ninguém lá àquela hora. Era tudo que precisávamos para matar a imensa saudade que sentíamos um do outro. Logo que a porta se fechou, ainda na sala, beijamo-nos longamente e nos abraçamos apertado. Ela usava uma roupa de malha azul-petróleo, coladinha ao corpo e sem nada por baixo. Que sensação maravilhosa seu corpo macio me proporcionava. Passava minhas mãos em suas costas, descia para o bumbum e para as coxas, enquanto ela gemia e se esfregava em mim.
Na cama, tiramos rapidamente nossas roupas e, depois de vários beijos, começamos um 69 delicioso. Rosinha chupava meu cacete com vigor. Fazia tempo que sua xoxota não derramava tanto líquido durante as preliminares. Minha boca se enchia daquele caldinho gostoso. Sem que eu percebesse direito, Rosinha direcionou minha mão para sua bunda e naturalmente coloquei a cabeça do meu polegar no anelzinho dela. Ficamos naquela chupação, eu enfiava devagar o dedo naquele cuzinho apertado, até que ela começou a gemer mais alto e logo senti que estava perto de gozar. Rapidamente mudei de posição e, por cima dela, olhando bem fundo nos seus olhos de mel, enterrei meu cacete o mais fundo que pude na bucetinha dela. Rosinha se contorcia, gemia, gozava. Acho que chegou a esboçar o choro, enquanto exultava de prazer. Meu cacete continuava duro como pedra, querendo mais. Fiquei ainda naquele vai-e-vem, muito tempo depois do orgasmo de Rosinha. Na tentativa de gozar também, minhas estocadas foram se tornando mais fortes e rápidas. Senti Rosinha gozar mais uma vez e abraçar-me ofegante, prendo-me junto ao seu corpo suado, tanto quanto o meu. Como era macia e cheirosa aquela mulher. Já estava até um pouco esquecido de como é suave o corpo de uma fêmea.
Continuei com meu pau latejante dentro da tabaca de Rosinha. Ela me fez sair de cima dela e virou-se de lado, esfregando seu lindo bumbum em mim. Levantei-me e coloquei-a de quatro. Ela novamente colocou meu dedo no cu. Mordi e beijei várias vezes aquela bunda redonda, durinha, linda, passei a língua bem dentro daquele anelzinho que não parava de piscar, querendo rola. Mas minha “sede” era de buceta. Com o dedo polegar quase todo dentro do buraquinho de trás dela, voltei a enterrar meu pau na buceta melecada e quente da minha adorada namoradinha.
Muitas estocadas depois, Rosinha começou a gozar pela terceira vez. Agora, eu também não conseguia mais me controlar. Agarrado com força em seus quadris largos e arqueados, empurrava com tudo meu caralho que já espirrava jatos de porra dentro daquele canal quente e molhado. Foi um gozo sensacional. Deitamo-nos de frente um para o outro e ainda ficamos algum tempo nos acariciando e trocando juras de amor, enquanto nossos organismos voltavam ao normal. Com medo de alguém nos encontrar ali, tomamos banho juntos e nos vestimos, na maior brincadeira. Claro que Rosinha usou roupa muito mais comportada para nosso passeio pela cidade ao fim da tarde.
Pelo fogo que nos queimava a ambos, a noite prometia ainda muito mais amor. E ação! rs...
Essa Rosinha é mesmo um tesão de mulher. Essa eu lambia da cabeça aos pés. Manda fotos dela, rapá... Você escreve bem. Votei!