É um baita de um apartamento, na beira-mar da praia mais disputada de lá. Agora, entendo por que ele sempre teve aquele jeitinho meigo. Minha tia é viúva e tem duas filhas lindas. Pedrinho é o caçula e as meninas tinham, na época, vinte e vinte e dois anos de idade. Fazia muito tempo que não as via. Ainda éramos crianças da última vez em que estivemos juntos. A mais nova, uma gostosura, deu em cima de mim o tempo todo. Mas, como vocês vão logo perceber, não houve chance de tentar alguma coisa com ela.
Pedrinho estava muito feliz com minha visita. Dentro de casa, era tratado com todo carinho pela mãe e irmãs. Era uma espécie de ídolo da mulherada. Em vez do jeito meigo e educado que eu sempre conheci, parecia mais uma mulher entre as outras. Confesso que, no início, fiquei um pouco empulhado com tudo, mas logo fui me acostumando e até gostando de receber tanta atenção e carinho das quatro, se é que posso dizer assim.
Fiquei hospedado na suíte do meu primo. Assim que ficamos sozinhos, ele já foi me abraçando, me beijando e pegando no meu pau. Parecia louco de tesão por mim. Claro que retribuí, dando-lhe uns amassos, apertando sua bunda gostosa com as mãos, abraçando-o por trás e dando-lhe umas encoxadas, que ele adorava. O cara é mesmo muito gostoso. Se você leu “Transa nas Cinzas”, sabe que ele tem uma pele macia, lisinha, sem pelos, de uma cor morena queimada do sol. Seus cabelos pretos, muito lisos e brilhantes, estão sempre cheirando bem. Quase não tem barba e seus lábios são carnudos. O pau dele é maior que o meu (uns 17cm, talvez), mas é mais fino e reto.
Assim que acomodei a bagagem e vestimos nossas sungas, fomos para a praia. Mar lindo, dia quente, passeamos na areia e mergulhamos muitas vezes na água azul do mar. Era aí que meu primo aproveitava para se esfregar em mim. Claro que, todas as vezes, meu pau ficava duro. Já não via a hora de enfiar naquele rabo gostoso de Pedrinho.
Chegamos em casa muito depois do almoço. Minha tia tinha ido às compras com minhas primas. Pedrinho disse à empregada (também muito gostosona) que avisaria quando quisesse que nos servisse a comida. Fomos direto para a suíte dele. Tomamos banho juntos e, como o tesão era muito grande das duas partes, já dei minha primeira gozada na boca do meu primo, debaixo do chuveiro mesmo. Ele abocanhara meu cacete com uma gulodice tão grande que não consegui resistir muito tempo. Ele estranhou um pouco, mas terminamos rindo com o “acidente”.
Na cama, foi tudo muito melhor. Pudemos curtir muito mais calmamente a transa. Meu primo estava inspiradíssimo. Deitou-se por cima de mim, forçando o cacete contra minha barriga e começou a me beijar. Lambeu meu pescoço e foi descendo. Chupou delicadamente meus mamilos e desceu até a barriga. Pegou no meu pau e cheirou. Esfregou o nariz nos meus pentelhos e lambeu meu saco. Afastou minhas pernas e começou a lamber minhas coxas pelo lado de dentro. Chegava com a língua bem perto da polpa da minha bunda e depois levantava a cabeça, olhava pra mim e sorria com cara de malícia. Enquanto fazia isso, segurava meu pau e o punhetava de vez em quando. Meu tesão já estava a mil novamente. Ali, deitado de costas na cama, o máximo que eu conseguia fazer era alisar os cabelos dele, a nuca, apertar seus mamilos e gemer de prazer.
Quando percebeu que eu não aguentava mais, Pedrinho deitou-se ao meu lado e tirou da gaveta do criado mudo um tubinho de gel lubrificante, que usou para untar a cabeça da minha pica. Entendendo o que ele (e eu também, ufa!) queria, encostei o caralho bem no buraquinho dele e comecei a empurrar devagar. Senti o anelzinho dele se abrindo. Meu pau parecia que ia explodir. Fui enfiando cada um dos meus quinze centímetros até que colei minha virilha na bundona dele. Fiz um movimento mais forte, arrancando um gemido dele. Consegui que ele ficasse por baixo e, depois de me apoiar bem nos joelhos, levantei os quadris dele e comecei a bombar com força. Meu primo gemia e pedia mais. “Vai, vai”, dizia ele baixinho. “Não tira, não tira. Me come todo, me come”, falava, me deixando ainda mais louco de tesão. Não sei quanto tempo ficamos assim, até que comecei a encher de porra o reto do meu primo. Ele estremecia enquanto eu gozava. Só depois, percebi que ele tinha sujado o lençol com a porra da gozada que ele também tinha dado.
Depois de almoçarmos, voltamos pro quarto. Até retribuí, meio sem jeito, alguns dos muitos beijos que ele me deu no rosto e foram muitos amassos, enquanto esperávamos a empregada chegar para trocar o lençol da cama. Pedrinho inventou que tinha sujado com areia da praia e sorvete. Logo o sono nos pegou. De noite, iria rolar muito papo-cabeça. Conseguiria descobrir os segredos do meu primo e ainda daríamos mais uma grande trepada. Acho que, a partir de então, estamos namorando. Mas isso eu só conto aqui depois.
Gostei