Uma Rapidinha no Quarto da Empregada Gostosona

Na noite daquela sexta-feira, adormecemos muito tarde depois de muita transa e muita conversa. Infelizmente, sempre acordo cedo no dia seguinte, mesmo quando posso ficar mais tempo deitado. Quando abri os olhos naquele sábado ensolarado, comecei a afagar os cabelos de Pedrinho, apalpar sua deliciosa bunda, brincar com seu pau, beijar seus mamilos. Terminei ficando de pau duro, mas ele estava largado, demonstrando ainda muita sonolência. Resolvi tomar um banho demorado, dando um trato especial no meu cuzinho, virgem até a noite anterior. Ainda sentia um pouco de dor e ardor, mas a sensação era prazerosa e eu estava feliz e com muito tesão.

Ainda tentei acordar novamente Pedrinho, mas desisti e fui tomar o café da manhã. Mais uma vez, minha tia e primas já haviam saído. Eram quase oito horas da manhã. Mariana me recebeu sorridente. Estava linda como nunca. Falei que Pedrinho tinha ficado dormindo. Notei que ela gostou da notícia. Enquanto servia a mesa, conseguia abraçá-la e beijá-la. Ela me pedia para ter cuidado. Não queria que alguém nos visse. Mas me retribuía discretamente os afagos. Depois do café, certifiquei-me de que Pedrinho ainda dormia. Sim, dormia profundamente.

Mariana estava na cozinha. Seu uniforme justinho, com a saia um pouco acima dos joelhos, deixava seu bumbum ainda mais arredondado e empinadinho. Não me contive e abracei-a por trás, encoxando-a com carinho. Seu perfume me era muito agradável. Ela virou-se pra mim e beijamo-nos longamente na boca. Que mulher apetitosa. Que pele macia. Ficava tonto de tesão nos braços dela.

Meu pau duro já roçava entre as pernas de Mariana, que retribuía, remexendo os quadris, beijando minha boca, gemendo baixinho. Não demorou e me puxou pra seu quarto. Fechamos a porta e livramo-nos das roupas. O corpo de Mariana era um deslumbre. Deixei que se deitasse de costas na cama e comecei a beijá-la. Chupei seu lindos peitos com delicadeza, arrancando dela suspiros de prazer. Lambi sua barriguinha linda e cheirosa e calmamente cheguei na pélvis.

Mariana tem os pelos pubianos castanhos bem clarinhos, bem aparados na frente e depilados nas laterais. A xaninha, pequena, tem lábios cor de rosa pouco salientes. O grelinho é pequenininho, mas deixa perceber que está excitada porque fica durinho quando passo suavemente a língua nele. Ela se contorce, suspira, afaga meus cabelos, aperta meu rosto com as coxas. Depois, se abre toda, levanta um pouco os quadris e empurra minha cabeça contra sua xoxota molhadinha e quente.

Meu cacete parece querer explodir de tão duro. Mariana me pede para colocá-lo em sua boca e eu obedeço. Fazemos agora um 69 enlouquecedor. Os sussurros daquela bela mulher, o cheiro e o sabor de sua xaninha linda, me colocam em órbita. Peço a ela para me deixar penetrá-la. - Vai meu amor. Vem pra dentro de mim. Me preenche com teu cacetão - ela permite. Eu não me faço de rogado. A vontade é de meter tudo dentro, de uma só vez. Mas a suavidade de Mariana me faz colocar devagarinho cada um dos meus 15cm de rola latejante na rachinha pequenina dela. Me deleito com a visão do meu pau grossinho entrando lentamente naquela bucetinha rósea. Mariana geme, remexe, pede mais, levanta as pernas e me entrelaça nelas, fazendo-me beijá-la enquanto nossos corpos se atritam já um pouco suados, movendo-se num vai-e-vem cada vez mais gostoso.

Novamente, nosso gozo chegou ao mesmo tempo. Deixei meu corpo ficar sobre o dela por alguns instantes e depois, ficamos abraçados um ao lado do outro naquela cama estreita por uns poucos mas deliciosos minutos. Ela saltou da cama e, depois de beijar rapidamente meu pau lambuzado, entrou no banheiro. Ao sair, pediu que me apressasse também. Iria voltar para a cozinha.

Depois de um banho rápido, saí para um passeio na praia para me acalmar. Antes, ao passar por Mariana, ainda roubei-lhe um beijinho na boca.